12 de maio de 2015

FAKING IT - 7



It’s a new dawn
It’s a new day
It’s a new life
For me yeah
And I’m feeling good


- o problema não é meu - o encarei - só não quero escutar idiotices
- não precisa se preocupar com isso - segurou sua cintura - eu sei bem quem você é... e pode ter certeza que confio em você - a beijou

Correspondi ao seu beijo, mas não demorou para que eu rompesse o beijo, não me afastei dele, apenas olhei para seus olhos.

- sei que você tem e ao mesmo tempo não tem culpa - eu disse mais calma - só que não dá... eu não tenho paciência pra aguentar nenhuma provocação do Malik
- e não vai - segurei seu rosto - vou falar com ele, juro
- sorri de canto - obrigada por tentar concertar essa besteira toda
- pra mim não é besteira
- bem - me afastei - melhor eu voltar logo pro meu trabalho
- ah, Natasha
- sim?
- checa seu e-mail depois - piscou

O olhei confusa e fui direto para a minha sala. Me sentei na cadeira e olhei para a tela do computador, onde aparecia que tinha um e-mail novo, abri o mesmo.

Jantar amanhã a noite, não aceito não como resposta, me espere antes de sair.

Louis Tomlinson

Acabei sorrindo, e apenas respondi aceitando.

DIA SEGUINTE
A NOITE

Estava terminando de checar soluções para o novo caso do Louis que é super complicado, mas eu preciso pelo menos tentar. Depois de horas digitando e pesquisando, terminei e deixei sob minha mesa depois salvei os arquivos.
Saí da minha sala direto pro banheiro, joguei uma água no rosto, e retoquei minha maquiagem. Voltei para minha sala onde Louis estava sentado na cadeira.

- não vá me dizer que esqueceu do jantar - ele comentou
- não - neguei - só estava focada aqui, já que você só me dá mais problemas
- ah, nem tanto
- magina, mandar oo juiz se foder no meio do próprio julgamento - peguei minha bolsa
- talvez seja difícil
- talvez? - ri debochada - mas como sempre eu faço mágica
 - por isso é minha advogada - piscou - vamos logo

O segui até o elevador, que foi parando nos andares e ficando cada vez mais cheio, Louis me puxou pra perto de si, por sorte todos conversavam e não notaram, mas claro que o fuzilei com o olhar, e como de costume ele apenas deu um sorriso sínico como se não tivesse feito nada de mal.
Quando chegamos no estacionamento fomos até seu carro, deixei o meu propositalmente em casa, já que ele que vai me levar pra jantar, entrei no seu carro e começou a dirigir.

- deixou seu carro em casa? - perguntou
- achei melhor - o encarei - onde vamos jantar?
- na linda residência Tomlinson, conhece?
- na sua casa? e por um acaso sabe cozinhar algo?
- até sei, mas a comida por mágica vai estar pronta
- mágica é?
- ou pra pessoas como você que adoram acabar com a graça, tem a Wilma, que tem a melhor comida do mundo e deixou tudo pronto
- esperava isso mesmo - desviei o olhar para a janela
- você acaba com a estima de qualquer cara - riu

Com o tempo chegamos em sua casa. Não tão grande quanto imaginei, e isso até me deixou mais confortável, quando entramos notei o estilo básico de sua casa, não tão simples mas com alguns detalhes normais.

- Sua casa é mais simples do que eu esperava
- não gostou?
- eu gostei - o encarei e sorri - mais confortável, não parece a casa de um playboy
- riu - bem vinda de qualquer forma, vem

Fomos até a cozinha onde ele foi tirando algumas coisas do forno e levando até a mesa de jantar, que já estava posta.

- até que está bonitinho - me sentei - por que teve esse trabalho em vez de me levar pro restaurante?
- gosto de jantar em casa - se sentou - e achei que você precisava experimentar a comida da Wilma

Olhei pra ele desconfiada se a comida era mesmo tão boa, mas na primeira garfada notei que ele estava bem certo. Elogiei a comida e obviamente ele se gabou que estava certo "como de costume" - ele disse no final.
Comemos e conversamos, depois levamos nosso prato até a pia.

- tem algum doce aqui? - perguntei abrindo sua geladeira
- magina, nem é folgada - ele ironizou
- sorvete - sorri pegando o pote - não vai se importar se eu tirar o salto não é?
- claro que não

Tirei meus saltos deixando em um canto e Louis me entregou uma colher, logo comecei a comer o sorvete que estava ótimo e ele também.

- adoro sorvete - comentei
- minha mãe também, por isso sempre tenho em casa caso ela me visite
- ela não vai aparecer aqui do nada não é?
- não, ela odeia dirigir a noite
- amém
- tem medo dela?
- acho que... é medo de decepcioná-la, ela sempre foi tão legal comigo
- é, ela sempre falou bem de você, antes de te entrevistar ela apareceu dizendo " Louis finalmente arrumei uma advogada, ela é adorável, se for legal com ela, vão se adorar" ela não sabia que estava bem errada
- você não foi legal comigo - retruquei
- é engraçado assustar as pessoas na entrevista
- não vi graça
- eu lembro - comentou - na verdade ficou toda bravinha - riu

Revirei os olhos e continuei comendo o sorvete.

- por que fica brava tão fácil?
- por que você me tira do sério tão fácil?
- riu - adoro as nervosas - se aproximou e beijou meu pescoço
- odeio os cafajestes
- eu duvido muito - me encarou e sorriu - ou você tem uma exceção?
- talvez eu tenha uma pequena exceção - sorri

Louis segurou em minha cintura e logo selou nossos lábios, acho que eu perdia minha sanidade e toda a razão com ele, é difícil ter um simples raciocínio lógico enquanto o beijo, só penso em como é bom e eu não quero parar tão cedo.
Senti suas mãos sob minhas pernas e me impulsionou para seu colo, entrelacei minhas pernas em sua cintura e voltei a beijá-lo, me levou até a sala e me deixou no sofá, ficou por cima de mim e beijou meu pescoço.

LOUIS TOMLINSON P.O.V.

Escutar apenas sua respiração descompensada parecia a melhor trilha sonora pro momento, rompi os beijos, e abaixei o ziper de sua saia logo a tirando e jogando no chão, passei minhas mãos pela sua coxa ainda coberta pela meia calça, e ela me puxou para o beijo, então assumiu o controle e ficou por cima de mim. Segurou meus braços e me olhou nos olhos.

- esse era seu plano desde o início não é?
- na verdade não - neguei - mas já que tomamos esse rumo estou adorando

Ela acabou rindo, soltou meus braços, jogou o cabelo para o lado e me beijou. Levei minhas mãos por baixo de sua blusa, então rompeu o beijo e se livrou dela, enquanto beijava meu pescoço, desabotoava minha calça, era incrível como ela eu odeio quando as garotas ficam no controle, mas quando se trata dela acho maravilhoso. Natasha tirou minha calça, por sorte eu já tinha tirado os sapatos, me sentei a deixando no meu colo e tirei minha camiseta, ela deslizou suas mãos pelo meu peitoral, sorri pra ela, e cansei das preliminares, fiquei por cima dela no sofá, me livrei da sua calcinha e da minha cueca, a beijei e a penetrei, ela soltou um gemido alto, e demorou um tempo até chegarmos a ápice.
 A puxei pra perto e respirei fundo, eu realmente não estou pensando em consequências mas agora é o que menos me importa. Com o tempo ela se levantou e começou a colocar as roupas.

- fica por aqui - eu disse enquanto colocava minha calça
- oi? não mesmo
- ah, Natasha - a puxei pra perto - não custa nada - sorri - você está cansada, lembra? agora mais ainda
- revirou os olhos - você não vale um centavo
- eu sei bem disso - sorri
- tudo bem, mas vai ter que arrumar alguma roupa porque quero tomar banho
- vem comigo

Subimos as escadas até meu quarto, procurei uma camiseta.

- não tem nenhuma calcinha não usada por aí?
- claro que não, por que eu teria?
- sei lá - deu de ombros - não custava perguntar - riu
- tenho cuecas não usadas
- é fazer o que - deu de ombros

Entreguei a roupa pra ela, que foi até o banheiro.

- quer companhia? - perguntei

Não custa nada tentar.

- não, mas pode vir se quiser

Sempre bipolar - pensei
Fui até o banheiro e ela tirava a meia calça, me aproximei dela que me olhou através do grande espelho, a puxei pela cintura e beijei seu pescoço.

- nem adianta porque estou cansada
- ri - vem logo

A puxei para o box do banheiro, terminou de tirar a roupa, eu fiz o mesmo e girei o registro, a água caiu sobre nós, ela olhou em meus olhos e acabou sorrindo, gosto dos olhos dela.

- vai ficar me olhando assim? - riu
- melhor coisa até o momento - a beijei

Saí do banho antes dela, me enrolei em uma toalha e fui até o guarda-roupa, peguei uma cueca box e uma calça moletom.
Depois ela saiu com uma camiseta minha que cobria até metade de sua coxa.

- meu deus como consegue usar cuecas? - riu e se deitou do meu lado
- só uso por obrigação
- está frio - disse ficando debaixo das cobertas - sorte sua que amanhã é sabádo, porque nunca que eu iria chegar na empresa junto com você
- revirei os olhos - quer mesmo continuar fingindo?
- enquanto Zayn não conta tudo como se eu fosse uma interesseira, melhor - suspirou

Ela parecia bem desapontada com Zayn, e com razão, eu tenho certeza das intenções dela, mas ele nem ao menos conhece Natasha direito pra falar com ela daquele jeito.

- vamos esquecer isso, pelo menos agora - a puxei pra perto
- sorriu - tudo bem, melhor dormir mesmo, estou morrendo de sono

Estiquei minha mão até o abajur e apaguei. Abracei sua cintura, ela se aconchegou perto de mim e não demorou para que eu dormisse.

DIA SEGUINTE - 

Acordei e Natasha ainda estava ao meu lado, me levantei e fui até o dinheiro, fiz minhas higienes, e desci as escadas até a cozinha.
Comecei a preparar um café da manhã simples, então escutei a campainha, fui até a porta e quando abri minha mãe veio até mim me dando um abraço, e a primeira coisa que veio a minha mente foi "fodeu".

- Oi mãe, o que está fazendo aqui essa hora? - perguntei saindo do abraço
- queria ver como estava meu amor, estou atrapalhando?
- claro que não - lhe dei passagem - só está cedo, depois vou sair também
- ah...

Na hora pensei que Wilma havia lhe contado algo, afinal ela é a cozinheira da minha mãe, mas trabalha tantos anos na família que já faz parte e de vez em quando imploro pra que ela venha preparar algo pra mim, e dessa última vez acabei comentando que traria uma garota aqui.

- foi a Wilma, não foi? - a encarei desconfiado
- suspirou - fiquei curiosa, me conta quem é por favor - se sentou tirando o casaco

E como de esperado, minha mãe adora saber com quem estou.

- estamos nos conhecendo, não quero assustá-la, entende?
- entendo, desculpa, é que eu não resisti
- sorri - eu sei, porque eu te conheço bem mãe

Olhei para as escadas e Natasha estava descendo, pelas minhas expressões minha mãe desconfiou, mas eu a abracei impedindo que olhasse para trás, e fiz um sinal para Natasha que ao olhar pra nós, subiu correndo.

- o que foi, filho?
- nada - me desprendi do abraço - só estava... com saudades
- você é um péssimo mentiroso, está começando a me assustar quem está aqui? - perguntou
- quando for a hora certa você vai saber, okay?
- tudo bem - se deu por vencida - vou embora e parar de atrapalhar
- ri - você nunca atrapalha - beijei seu rosto
- sei, só está querendo ser simpático, tchau - disse indo até a porta
- tchau - acenei

Ela abriu a porta e saiu.

- pode descer! - eu disse

Natasha desceu as escadas e veio até mim.

- por muito pouco - suspirou - você disse que ela não viria! - brigou comigo
- eu disse a noite, de manhã eu garanti nada
- revirou os olhos - se ela me visse aqui poderia...

A porta foi aberta e minha mãe entrou falando, deixando nós dois paralisados.

- filho esqueci meu casaco mas já estou in... Natasha? - arregalou os olhos
- Hum... oi senhora Hanna
- eu... como assim? vocês dois mentindo pra mim? e Natasha confiava em você
- mãe, não mentimos só... não contamos a verdade - tentei explicar
- respirou fundo - eu esperava isso de todas daquela empresa, menos de você, Natasha
- olha eu juro que... aconteceu, não tenho nenhuma intenção ruim, na verdade nem temos nada
- ah não - ironizou
- mãe, para, okay? - interrompi - essa discussão é idiota, eu confio na Natasha, ela não é minha babá, só minha advogada se algo aconteceu fora da empresa isso é interesse de só duas pessoas, eu e ela, mais ninguém
- vou embora, então - pegou seu casaco - depois conversamos

Minha mãe saiu batendo a porta, e logo Natasha se sentou no sofá.

- desculpa eu...
- não - me encarou - eu que me desculpo, devia ter parado com isso antes - passou a mão pelo rosto - e valeu por interromper
- parado antes? isso não é você que escolhe, se a gente escolhesse nós nem falaríamos bom dia um pro outro
- eu sei, eu sei mas... ah que droga
- esquece isso - me sentei do seu lado - isso não vai dar em nada
- tem certeza?
- não, mas vamos tentar - beijei seu rosto.

continua... 


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OOOOI! 
Espero que estejam curtindo a fanfic amores, falem aí o que está comentando, beijos - amo vocês - mi 

7 comentários:

  1. Simplesmente demais😍😍 continua logo sua linda😘

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  2. Simplesmente demais😍😍 continua logo sua linda😘

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  3. Esta ótimo amor continua

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  4. Eu estou amando, perfeita, eita que a sogrinha pegou no flagra, espero que ela entenda, pois ter uma velha odiando é foda, e continua

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  5. Está muuito boa Amando ����
    Continuaaa Flor

    Xx Manu


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  6. ameiii, ameii, ameii......!!!!
    soó mim perdi... e acabei pulando pro capitulo 7 logo!!!!!
    " Mas mesmo que ñ tivese mim perdido eu sempre dou uma puladinha.... pq sempre eu perco alguns capitulos.......

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  7. MEU NOME É NATASHA OBRIGADA PELA ILUSÃO AGORA NÃO VOU CONSEGUIR DORMIR <3

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