Estava distraído, assistindo a um programa qualquer que passava na
tv durante a madrugada de sábado (ou ainda seria sexta?). Não tomei
café-da-manhã, não quis fazer almoço. E, quando Danielle fez, não
quis almoçar. Também não comi nada durante a tarde e sequer
jantei. E, ainda assim, não estava sentindo nem um pingo de fome.
Nada. Meu estômago nem “roncava”, fazendo aqueles barulhos
irritantes e engraçados.
Estava tão preso em mim, em meus pensamentos e, ao mesmo tempo, em
nada, que sequer notei a presença de Danielle. Não notei quando ela
se sentou ao meu lado no sofá. Só a vi quando ela tocou gentilmente
meu ombro, o que fez com eu olhasse para ela.
- Liam
– chamou ela, com pesar na voz. Seus olhos eram de pura tristeza e
preocupação. – Você não está dormindo direito, querido –
admitiu, e eu pude jurar que senti uma pontada de receio em sua voz.
– Durma um pouco, pelo menos agora. Você está cheio de olheiras
e com o rosto abatido. E também tente comer. Vai ser melhor para
você – tentei lhe dar um sorriso, mas, apenas quando ela não o
retribuiu foi que notei que o assunto era realmente sério para ela.
– Por favor, vá se deitar. Preparo um lanche ou algo para você
comer assim que acordar, sim? Não importando a hora que acorde.
- Estou
bem, meu amor – respondi, forçando outro sorriso, ao qual ela,
novamente, não retribuiu. – Mas vou seguir seu conselho e acho
que... – hesitei, pensando se seria uma boa ideia. Mas então
olhei diretamente em seus olhos e achei que, por ora, eu deveria
deixá-la mais relaxada. – Acho que um lanche vai ser bom depois
de um descanso – e então um lampejo de sorriso surgiu em seu
rosto. Levantei-me lentamente, lhe dando um selinho demorado e
subindo. Sinceramente, Danielle estava certa. Eu precisava de uma
boa noite de sono.
Assim que deitei na cama, confesso que não dormi. Fiquei olhando
para o teto por um tempo que me pareceu demorado. Pensava no rosto
preocupado de minha namorada, nos shows, em meus amigos, em tudo o
que estava acontecendo e, claro, também pensava em Julie.
O sono foi chegando aos poucos, lento, e então me driblou, ganhando
de mim e me fazendo bocejar como um louco. Só então notei o quão
cansado eu estava. Senti minhas pálpebras pesarem, se fechando. Fui
embalado numa noite de sono tranquila e livre de sonhos, lembranças
ou qualquer coisa que quisesse me atormentar.
Nossa agenda estava terrivelmente lotada. Todos os dias, todas as
horas. Eram shows, entrevistas, tardes de autógrafos, photoshoots...
Eu só não pirava porque já estava acostumado. Mas coloque um
garoto de 15 ou 16 anos, sem experiência nenhuma com público para
fazer o que fazíamos. Ele ia se assustar e sair correndo. Mas, nas
poucas horas livres que tínhamos, eu ligava para minha mãe e para
Danielle. Falar com elas me acalmava, mesmo que por poucos minutos.
- Mais
alguns dias e voltamos para casa – disparou Niall, eufórico. Seus
olhos só não brilhavam de excitação porque deram lugar ao
cansaço e às olheiras, assim como todos nós. Não conseguíamos
dormir direito, já que tínhamos poucas horas de sono. Não
reclamo, afinal, escolhi isso ainda pequeno e não me arrependo.
Pelo contrário: era meu sonho! Mas, mesmo fazendo o que gostamos, o
cansaço nos consome. Acontece com qualquer um, até com os
melhores. – Mal posso esperar! – concluiu ele, enquanto
entrávamos na van que nos levaria para mais um compromisso.
Foi uma tarde de autógrafos incrivelmente agradável, posso dizer. O
shopping em que estávamos estava calmo, tranquilo, algo que me
surpreendeu. As fãs, como sempre, nos tratavam super bem. Algumas
pediam se podiam bater fotos ou gravar. Além de esbanjarem suaves e
lindos sorrisos. Tudo estava normal e, ao mesmo tempo, tranquilo.
Esquisito.
Confesso que uma delas me chamou maior atenção. Fiquei olhando-a se
aproximar de mim com aqueles longos cabelos loiros, algumas sardas no
nariz e olhos cinzentos, quase azuis. Ela estava quieta, tímida.
Segurava nosso cd nas mãos e um livro de romance, Nicholas Sparks,
creio eu. De seus lábios um pouco carnudos contornados por um gloss
rosa surgia um sorriso envergonhado, porém lindo. Seu vestido
florido de renda ia até o meio da coxa, combinando perfeitamente com
a leve maquiagem de sombra rosa e lápis de olhos e as sapatilhas
vermelhas. Não parecia ser tão nova, mas nem tão velha. Era poucos
anos mais nova que eu. Meus olhos se arregalaram instintivamente. Eu
não podia acreditar no que via. Era ela? Era minha pequena, minha
princesinha? Ela voltou para mim? Não, não pode ser. Ou pode?
Fiquei confuso, pasmo, observando-a se aproximar da mesa.
Harry a olhava embasbacado, como se ela fosse a garota mais linda que
ele já vira. Não pude conter o ciúme. Ele não podia estar olhando
assim para ela. Não para ela. Mas não era ela, não podia ser. Ou
podia? Eu não sei mais. Ela sorriu para todos, os olhos brilhando.
Notei que suas bochechas rosas não tinham blush, era natural. E
ainda assim estava perfeita. Ela veio até mim delicadamente, e seu
sorriso se alargou. Meu coração bateu descompassado. Era ela! Sorri
de volta. Um sorriso caloroso, amigável, paciente.
Peguei seu cd e assinei rapidamente. Não tínhamos tempo para
perguntar nomes, pois tinham muitas fãs. Apenas autografávamos. Não
era lá muito justo, mas elas pareciam não se importar. Parecia que
só o fato de estarem ali, nos vendo, de perto, em carne e osso, e
ter um autógrafo, era o que mais importava.
- Posso
fazer uma pergunta.? – perguntou ela, constrangida. Suas bochechas
ficaram ainda mais rosadas. Achei que não fosse possível, mas ela
ficou ainda mais linda. Consenti, tonto com a imagem que estava
vendo. – Quem é Julie?
Meu coração parou. Perdi o chão, a fé, a esperança, tudo. Não
era ela. Eu sabia. Devia ter sentido isso. Senti meu sorriso se
desmanchando e fiquei apenas a olhando. Ou melhor, eu não estava a
olhando. Meus olhos estavam nela, mas não estavam. Eu não via nada
à minha frente. Os pensamentos pararam. Esqueci até meu nome.
- Ah,
meu Deus! – disse ela, rapidamente, notando meu estado. Seu rosto
não estava mais rosado, estava de um vermelho quase vivo. – Eu
não sabia que não podia falar nela. Me desculpe, Liam. Me desculpe
mesmo. Não queria que você ficasse assim. Não sabia que você
ficaria assim... Me perdoe, Li? – ela desembestou falar, me
fazendo lembrar que eu a devia uma resposta. O sorriso voltou ao meu
rosto, principalmente ao ouvir “Li”. Apenas Julie me chamava
assim. Ninguém chamava. E ninguém nunca mais chamou. Balancei a
cabeça, sorrindo ainda mais.
- Tudo
bem, pequena – disse, vendo seu sorriso voltar aos poucos, assim
como o tom natural de sua pele. – Você me pegou de surpresa, já
que, hm... – hesitei, pensando se deveria falar algo ou não.
Olhei fundo em seus olhos, que ainda estavam com o mesmo brilho de
antes, e então uma onda de confiança me passou pelo corpo. –
Você me lembra ela. Sua fisionomia, os jeitos e a maneira de falar.
Até o “Li”. Só ela me chamava assim – disse, por fim. Seu
rosto voltou a corar, o que me fez dar umas boas gargalhadas. –
Não precisa ficar assim, não é um apelido proibido. Eu gosto,
fique tranquila. Mas esse é o nosso segredinho, certo – ela
consentiu, sorrindo como criança. Ou melhor, como a minha criança.
– E, respondendo à sua pergunta... Ela foi uma garota que conheci
há muito tempo. Mas já passou – concluí, fazendo ela dar um
último sorriso e agradecer antes de pegar seu cd e sair. Só então
notei que não havia perguntado seu nome. – Ei! – gritei, alto.
Algumas garotas se viraram, inclusive ela. Permaneci meus olhos
focados nela. – Qual seu nome?
- Nathalie – respondeu ela, sorrindo. Seu rosto se tornou rosado novamente e
só então percebi que, quando ficava tímida, as sardas em seu
rosto se destacavam. Ela se virou e seguiu, contente.
Nathalie... Pensei, intrigado. É um nome realmente bonito. E combina
perfeitamente com uma garota ainda mais bonita. Nathalie...
- Está
pensando em quê? – perguntou Niall de repente, se sentando ao meu
lado da van. O olhei confuso e intrigado. Como ele poderia saber que
eu estava pensando em algo? Não, tipo, lógico que eu penso, mas,
ah. Vocês entenderam! – Você tá quieto desde que saímos do
shopping, e não disse uma só palavra até agora. O que aconteceu,
dude? – eu não podia mentir para Niall. Aliás, eu não podia
mentir para nenhum deles. Olhei para a janela ao meu outro lado,
observando o quase pôr-do-sol. A quem eu estava tentando enganar?
Uma pontinha de esperança se acendeu ao ver Nathalie. E, bem, eu
realmente gostaria que fosse Julie. Mas não era. Lógico que não!
(Liam, por que sempre tão lindo?)
- É
aquela garota loira que você conversou um bocado, não é? –
perguntou Harry, fazendo com que eu olhasse para ele. Ele tinha uma
expressão engraçada, como se soubesse de algo que nem eu sabia. –
Aquela que eu achei bonita. O que ela tem de especial, pra você
ficar conversando com ela, e agora estar nas nuvens – abaixei a
cabeça. Como eu conseguiria explicar que eu praticamente vi Julie
alguns anos mais velha da última vez que a vi? Parecia sem sentido,
parecia loucura. Ainda mais aqui, bem longe de Wolverhampton.
Levantei a cabeça novamente, notando que não só Harry e Niall
estavam me observando, mas Zayn e Louis também.
- Ela
me lembrou Julie – desabafei, enfim, vendo alguns pares de olhos
se arregalarem, bocas contorcerem e expressões mudarem para tristes
– Mas seu nome era Nathalie. E, bem... Não podia mesmo ser minha
Julie – dei um sorriso triste, sentindo uma mão tocar meu ombro.
Era Zayn.
- Cara,
me desculpa, mas... Você sabe que não pode mais ficar falando
assim, não sabe? Querendo ou não, falar assim, pode machucar a
Dani. E acho que isso é algo que você não quer, certo – disse
ele, calmo. Harry o olhou feio, como se ele não deveria de maneira
alguma ter dito aquilo. Louis lhe deu um apertão no braço, também
o repreendendo. Niall simplesmente me olhava com tristeza nos olhos,
mas não sei se ele discordava de Zayn ou se acreditava que ele
estava certo. Quer dizer, eu sei que Zayn estava certo, e,
sinceramente, não fiquei chateado. Nem um pouco. Sorri para ele, um
sorriso sincero.
- Vou
me lembrar disso – disse, enfim, vendo um sorriso se abrir em seu
rosto.
Durante as seis horas que viajamos de avião para voltar a Londres,
fiquei olhando por um longo tempo pela janela, vendo as nuvens
aparecerem, sumirem e aparecerem novamente. Os meninos já estavam
dormindo, e o sono logo veio atrás de mim. Acabei adormecendo
também, sonhando com minha infância.
Andy e eu gostávamos muito de ir ao parque e brincar de pega-pega,
apostar corrida e andar de bicicleta. Ficávamos horas e horas
conversando, e sempre estávamos um na casa do outro. Eramos
inseparáveis.
Seu aniversário estava chegando, e ele me convidara.
- Vai
ser incrível, você vai ver! – dizia ele, despertando ainda mais
meu interesse em ir. Seria o primeiro aniversário de Andy que eu
participava, e só esse fato já era incrível.
Naquele dia fiz mais alguns bos amigos, que ficaram comigo até o
colegial, mas não me recordo o nome de nenhum deles no momento.
Enfim... Até Julie parecia estar se divertindo. A garota até me
tratou bem! Confesso que quando ela me deu um “oi” animado,
estranhei, achando que viria alguma trollagem a seguir. Mas não. Ela
apenas sorriu e me deixou ali, quieto, até o fim da festa.
Seu aniversário foi três meses após o meu, e ela me convidou. Só
fui mesmo por plena insistência de Andy. Mas, sinceramente, acho que
o ódio sem motivo da irmã de meu melhor amigo por mim diminuíra.
Ou era o que eu achava...
- Levanta,
cara – berrou Louis, rindo, para me acordar – Chegamos em
Londres. Olha só nosso fã clube – ele apontou para longe pela
janela do avião. Estava repleto de fãs, óbvio, mas ele estava
falando de três garotas ao longe. Danielle, Eleanor e Perrie.
Descemos, acenando e sorrindo para as fãs, que gritavam sem parar. E
então corremos até as meninas. Cumprimentei-as, e Danielle sorriu,
me dando um beijo estalado enquanto eu a abraçava com todas as
minhas forças. Estava com saudades de minha menina.
- Vamos
sair para jantar hoje? – propus em sussurro. Ela apenas sorriu,
consentindo. Nos despedimos de todos e fomos para casa, brincando e
conversando enquanto eu contava a ela todos os acontecimentos da
viagem. Só não contei sobre Nathalie. Achei melhor assim...
Fomos em um restaurante maravilhoso na cidade. Ele não era aquelas
coisas chiques que aparecem em comerciais. Na verdade, ele é bem
simples. Nada de comida estranha do tipo camarão, ostra e essas
coisas que eu nem sei como se come. Apenas um restaurante comum, com
uma comida deliciosa e que Danielle ama. Não sei o nome, só sei que
ela ficou muito feliz.
Depois do aniversário de Julie, as coisas mudaram um pouco. Comecei
a frequentar ainda mais a casa de Andy e ele a minha, embora, às
vezes – quase sempre – preferíssemos ir ao parque, apenas para
evitar Julie reclamando ou me olhando feio.
- Mamãe
disse que ela tem ciúmes – disse Andy, um dia, enquanto estávamos
sentados no parque – Mamãe disse que é porque eu não tinha
nenhum amigo, então eu era só dela. Mas agora eu tenho você, meu
melhor amigo – ele sorriu e eu não pude deixar de sorrir junto.
Era bom ouvir aquilo dele.
- Você
também é meu melhor amigo – respondi, ainda sorrindo. Ficamos
conversando por mais algum tempo, depois fomos para minha casa. Andy
dormiria lá essa noite.
Ooooooooooi amores :3
Estão muito bravas comigo? Espero que não...
A Flor (nossa linda Flower Sophie, escritora de MTT) deu meu recado à vocês e eu disse que ia me explicar.
Primeiramente, mil desculpas! Eu não consegui parar em frente o note pra terminar o capítulo e postar pra vocês. Bom, por quê? Porque eu estudo de manhã, trabalho de tarde, faço curso de inglês e to estudando pro Enem e pro vestibular. Aí minha família resolve se reunir e eu tenho que ir! Mas não dá pra levar o note comigo =/
Espero que me entendam...
Sobre a fic: teve uma pergunta bem interessante que me deixou suuuuuuuuuper animada! A Camii perguntou se a personagem principal vai ser a (S/n) ou uma história narrada pelo Liam, tipo um livro, onde você só lê (e, no meu caso, se sente uma espectadora ansiosa), mas não faz parte da história. Fique animada pela parte do livro haha (quem sabe um dia não escrevo um? :3). Respondendo a pergunta: vai ser uma história narrada pelo Liam, e não tem (S/n) (decepcionei vocês, não foi? =/)
Também perguntaram quem vai ser a personagem principal: a Julie (:
Obrigada à todas lindas que comentaram e que estão acompanhando minha fic. Perfeitas e divas são vocês, meus amores :3
Bom, acho que nem todo mundo gostou muito do 2º capítulo, já que eu tive apenas 17 coments =/
Será que nesse capítulo eu mereço, pelo menos, 30? Um incentivo, sabe, pra eu ficar bem feliz e continuar escrevendo sem parar haha! Espero que eu mereça :3
Novamente me desculpem pela demora. Qualquer dúvida, elogio, crítica ou reclamação, estou no twitter: @IrresistibleWis.
Beeeeeeeeeeeeeijos anjos! Quando menos esperarem estarei de volta :3
Esse cap esta divooooo *-*
ResponderExcluirCara, por favor! Sério, não faça isso de não colocar a (s/n)... Você vai estragar a história perfeita que já tem! Quem vai querer ler uma fic (que obviamente você tem que participar porque é seu ídolo)? Quem? Ninguém! Nós vamos perder todo o interesse da história! Juro, se você quiser leitoras, não vem com esse negócio de 'livro'. Se você fizer, ja perdeu uma leitora de cara!
ResponderExcluirConcordo plenamente
Excluir-nany
Eu não concordo. A história é dela e ela não deve mudar por causa disso.
Excluir-Jú
concordo com a jú , ela é ( a historia)
Excluir-Lii
Hey, que tal colocar sim a (s/n) na história? Nem se for pra ela vir como Julie em um novo nome! Sei la; invente! Vai ficar bem mais interessante pra nós que vamos ler! Por favor, faça isso não só por mim, mas pela sua história!
ResponderExcluirNo aprovess sem (s/n)!
ResponderExcluirNa minha opinião, você escrever como um livro será emocionante. Eu amo ler. Leio de quase tudo, então, eu não ligo se for ele narrando ou ela narrando. A história tá diva e me conquistou, então, do jeito que você escrever eu vou ler. Ahh, no último capítulo eu acho que perguntei isso também, mas mesmo assim, eu to perguntando de novo: a Julie não morreu não, né? Pelamor, não mate a Julie! Haha' tipo, é meio misterioso. Não dá para saber o porque de não ser ela. Se é porque ela morreu, ou sei lá. Enfim, eu estou amando e te peço para postar o próximo capítulo o mais rápido possível.
ResponderExcluirKisses (:
Acho que a história também poderia ser muito mais emocionante se a (s/n) participasse, além de muito mais interessante! ):
ExcluirVerdade a historia ta muito diva mas eu acho q se vc colocar a S/N vai ficar muitooo melhor
ExcluirE se vc fizer desse jeito vc vai perder muitas leitoras!!!!
Poxa, li até aqui achando que "eu" iria participar... Mancada! Me coloque na história sim! D: pleeeeease
ResponderExcluirMe decepcionou agr fofa ): me quero na história hahahahaha, mas enfim, pensa bem!
ResponderExcluirSe for em forma de livro ou nao eu vou continuar lendo essa fic, pq ela está perfeitaa
ResponderExcluirooi por favor me reponde umas coisas? ''cade a Julie ? ela morreu ? ela ta viva? ela vai aparecer, ou o 'Li' vai apenas ficar falando dela e ela não ira aparecer?'' PFVR me responda sua fic é perfeita e eu preciso dessas respostas meu eu to pirando '-' de mais =D
ResponderExcluirEu nao importo se eu nao aparecer na historia darling! A fic é diva e eu to adorando!! :) quero saber mais dessa julie e como tudo aconteceu... ta igual um livro de drama a sua fic haha mt loko... e quanto a nao poder postar, no problem babe, logico q a gente entendi, nao preocupa. Te adolo
ResponderExcluirBjs da Leh xx
A Julei tem que aparecer logo para o LEE ficar com borboletas no estomago.
ResponderExcluirso uma pergunta, como nas fic anteriores que eu lê as ex namoradas tipo elas vão ficar mal ?
TA MUITO GATA ESSA FIC
ELA TA DIFERENTE DAS OUTRAS ISSO DANDO UM TOQUE ESPECIAL
Perfeitoooo!!!
ResponderExcluirContinua ;)
Ps: Eu adorei o nome Julie, eu sou Júlia haha.
XoXo
Amei muito!! Continue
ResponderExcluirMas seria realmente mais legal se a (s/n) entra-se na historia
Essa fic vai ser bem diferente... E é por isso q eu vou continuar, sei q ela vai ser excelente :D continuuua
ResponderExcluirAdorei ,e cheia de expectativas para os proximos capitulos !
ResponderExcluirCom (s/n) na historia sim!!
ResponderExcluirEstou adorando a fic, mais confesso que me decepcionei ao sabe que (s/n) não participará, a maioria tem a mesma opinião que eu, então pensa bem.
ResponderExcluirBeijos ><
Verdade
Excluirela tem q ligar pra nossa opnião tabem afinal sem nos ela nao estaria aqui!!
#Mto chatiada
Cara, eu to achando isso muito egoísta da parte de vocês. E dai? Ela vai perder leitoras por causa disso? Pelo menos a MIM ela não vai perder. Ela está dando o melhor de si, e é assim que vocês a agradecem? Pensem melhor.
Excluir- Júlia
Lindo! Mas seria mais ainda com (s/n)
ResponderExcluirPerfeitoo! :3
ResponderExcluireu adorei a fic ela é bem diferente mas eu adoraria se tivesse a s/n mas se tiver sim ou não tanto faz esta
ResponderExcluirperfeeeeeeeeeito
maryy clara
Muito bom o capítulo :)) Amei floor
ResponderExcluirTwitter: @LolahOlliver
Porra ;$ Qual ee o problema de não ter S/n ?? Porra ee algo diferente e bom!! Eu particularmente prefiro S/n mas as meninas que pararem de ler por pouca coisa são verdadeiras "mentes pequenas" como eu prefiro chamar. A fic taa linda floor :) Quero eu um dia conseguir deixar as minhas fics assim :)) #sótenhoumaporenquantoincompleta huehue'
ResponderExcluirAah!!! Sua história está me deixando muito intrigada u.u Amando sz'
ResponderExcluirTa realmente, excelente !!! Só comecei a ler agora, porque não tinha achado antes essa fic, senão, ba, amei
ResponderExcluirseunome faz msm agente se sentir mais especial
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