29 de janeiro de 2014

Ours - Capitulo 9: A death or not

                                                                                             ~Narrador on~


Todos estavam presentes para o enterro. Desde os parentes mais próximos aos nunca vistos antes. Todos estavam de preto e muitos choravam, principalmente Seunome. Waliyha também estava presente e mesmo não sendo alguém de sua família a garota chorava pelo sofrimento no rosto de Arthur.

E finalmente as homenagens acabaram e o túmulo fora fechado.

Waliyha: Sinto muito pela perda. - Disse abraçando Seunome.
Seunome: Obrigada pela força.
Scott: Vamos pra casa, você precisa descansar.
Seunome: Tem razão, ficar aqui só me trará mais sofrimento.


Harry também estava presente e chorava muito, pois ele conhecia bem a Samantha. Ele acompanhou Scott e Seunome até a casa da mesma e depois foi para sua casa descansar também. Tudo isso para Harry era muito confuso, para ele, era como se tudo que ele mais amava estivesse se destruindo, Eleanor sumiu, Samantha faleceu, Louis não está mais engraçado, Seunome vai se casa com um cafajeste...

Enquanto isso tudo acontecia, uma garota em um galpão abandonado aguardava a chegada do primo. Sim, era Fernanda. Ela andava de um a outro do galpão com os braços cruzados, bufando e resmungando algumas coisas até que Peter chega.

Fernanda: Será que você pode me dizer que história é essa de enterro?!
Peter: Bom, eu clonei o corpo da Samantha.
Fernanda: O quê?! Como?
Peter: Isso eu já não posso falar.
Fernanda: Como assim não pode? Nós somos parceiros, lembra?
Peter: Claro, mas...
Fernanda: Pelo visto não posso mais confiar em você!
Peter: É claro que pode!
Fernanda: Então me diz! Me diz como você fez isso.
Peter: Tudo bem, mas não conte à ninguém... Eu tenho um amigo, o nome dele é Brick. Ele tem uma organização clandestina que faz experiências humanas, A Ordem. E ele fez o clone pra mim.
Fernanda: Tá, mas por que ele faria isso por você?
Peter: Ele é meu amigo... - Fernanda o encarou - Tá bom! A Victoria, que trabalha apara nós, é o amor da vida dele e, eu ameacei matá-la se ele não fizesse isso por mim.
Fernanda: Estranho, mas okay.
Peter: Depois foi só planejar que ela tivesse tido um acidente de Carro na Flórida.
Fernanda: Como planejou isso tudo?
Peter: Eu era assassino de aluguel, isso não é nada comparado ao que eu fazia. 
Fernanda: Nossa agora fiquei com medo hahahaha
Peter: hahahaha
Samuel: E o que agente vai fazer com a Samantha?
Peter: Hã? Ah, deixa ela aí até acabarmos com o império do Pierre! 
Fernanda: Ele vai se arrepender do que fez!
Peter: Agora temos que pensar como pegá-lo de vez, o plano está indo devagar demais!
Fernanda: Temos que ter paciência e tudo vai se resolver.
Samuel: É mais quero logo esse dinheiro.
Fernanda: Eu já disse pra ter paciência! Agora vai ver como a Samantha está!
Samuel: Não sei porque não a mataram logo...
Peter: Ela será muito útil para os nossos próximos planos! 


                                                                                                    ~Las Vegas~



Demi: Bom, está pronto para começar?
Niall: Claro.
Demi: Ótimo! Você vai aprender tudo que um homem presisa saber para  conquistar uma mulher e um mês você e Gemma já estarão namorando.
Niall: Então aqui vou eu!
Demi: Primeira coisa: escute o que ela tem a lhe dizer.
Niall: Nosaaaa que conselho! - Disse sarcástico.
Demi: Quer a minha ajuda ou não?
Niall: Continua...
Demi: Como eu estava dizendo, escute-a. Porque se tem uma coisa que as mulheres odeiam é ser ignorada! Por tanto, seja gentil e preste bastante atenção. Ah, e não a interrompa, só fale quando ela perguntar algo ou quando ela permitir.
Niall: Quando ela permitir?
Demi: Sim! Tipo assim: " Mas e você? Fale sobre você". Ou quando ela fizer uma pausa sobre o que ela estava falando. Entendeu?
Niall: Mais ou menos.
Demi: Vai ser mais difícil do que eu imaginava!

                                                                                                  ~Na Ordem~


A cada dia Eleanor e Ted ficavam mais próximos um do outro. E acabaram descobrindo que a vida pode não ser tão ruim assim na Ordem. Hoje em especial eles estão lavando o chão da cafeteria, ou melhor dizendo, brincando de jogar água um no outro.

Eleanor: Paraaa! Meu olho! - Disse a garota cobrindo o rosto dos jatos de água.
Ted: Hahahaha
Eleanor: Ah, é? - Pegou um balde de água e jogou na cabeça de Ted.
Ted: Eleanor!
Eleanor: Quem ri por último ri melhor hahaha
Ted: Pois é... - Pegou outro balde e jogou na cabeça de Eleanor.
Eleanor: Ah!
Ted: Por isso eu rio melhor hahaha
Brick: O que significa isso?
Ted: Desculpe, senhor. Não vai se repetir, eu lhe garanto.
Brick: Não vai acontecer mesmo! Os dois vão para o Dark Room agora!
Eleanor: Não por favor não!
Ted: Brick, por favor!
Brick: Seguranças! Levem-nos para o Dark Room.

                                                                                                ***********

Eleanor: Eu não acredito que ele fez isso! Eu odeio o Brick! Odeio com todas as fibras do meu ser! Odeio, odeio e odeio!
Ted: Eu também, se eu pudesse eu o matava.
Eleanor: Uma morte bem lenta e dolorosa!
Ted: Sim, mas, também há o lado bom de nós termos vindo pra cá.
Eleanor: Sério? Porque eu não vejo nenhum lado bom e nós ficarmos sozinhos aqui no escuro por cinco horas.
Ted: Mas aqui, a sós, nós podemos... - Se aproximou da garota - Fazer amor. - Disse quase como um gemido.

                                                                                                           ~Mary on~



Cheguei do enterro da mãe da Seunome e fui tomar um banho. Decidi ficar três dias aqui em Londres na casa dos meus pais porque se a Seunome precisar de um ombro amigo eu estarei aqui, queria ficar mais, porém quero curtir o verão com a minha avó, não a veja há anos. E também quero me preparar para faculdade.

Saí do banho e troquei de roupa, comi um pedaço da torta caseira de maçã da minha mãe e bebi um suco de maracujá, peguei minha bicicleta e fui dar uma voltinha por Londres. Faz muito tempo que eu não faço isso, eu não tinha tempo.

Estava andando de bicicleta tranquilamente pela rua quando uma pessoa abre o portão da casa e sai no carro, o que fez eu quase bater no carro, a sorte foi que eu consegui frear a tempo. A pessoa desligou o carro e saiu do veiculo. 

- Não viu eu saindo com o carro, não?
Eu: Liam!
Liam: Mary! O que faz aqui?
Eu: Eu digo o mesmo.
Liam: Bom, eu voltei pra casa e agora estava indo a casa de um amigo meu, e você?
Eu: Vim para o enterro da mãe da minha amiga  aproveitei para dar uma voltinha de bicicleta.
Liam: Por um acaso o nome dela é Seunome?
Eu: Sim, como você sabe?
Liam: O meu amigo Harry foi no enterro, ele está bem triste e eu estava indo agora na casa dele dar uma força.
Eu: Coincidência né? 
Liam: Pois é... Bom, eu já vou indo, até qualquer dia.
Eu: Espera!
Liam: O que foi?
Eu: Quer sair comigo de novo?
Liam: Você me convidando pra sair, nossa...
Eu: Responda logo antes que eu me arrependa.
Liam: Sim, claro.
Eu: Lega...
Liam: Legal...  

                                                                        *****************

Heeeey dreamers!!!!! Que saudade de vocês! Aqui está mais um capitulo para vocês, espero que gostem. Ah, e o que vocês estão achando da fic? Por favor comentem, críticas e elogios são bem vindos! E vocês podem ler essa fic? http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-one-direction-da-fruta-que-voce-gosta-1543354 é muito boa! Até o próximo capitulo ^_^

28 de janeiro de 2014

Sweet Dance - Quarto Capítulo: Unexpected Accident


          Julian on ~ 

Abalado. Triste. Destruído. Era assim que eu me sentia no momento. Não conseguia acreditar no que tinha acabado de acontecer. SeuNome, a garota que eu amei praticamente a vida inteira me dispensou sem nem se quer pensar por um instante.
Olhei-a entrando no táxi e comecei a chama-la para que voltasse mas em instantes a vi indo embora, e foi como se um parte de mim fosse ao seu lado acompanhando-a.
Fiquei por longos minutos ali parado sem mover um músculo, tudo ao meu redor, por mais que estava novamente barulhento e agitado, parecia ter pausado. Em um instante me vi longe, como um flashback em minha mente, todas as suas palavras suaves e ao mesmo tempo torturáveis vagavam em minha mente. Sai do Duths lentamente olhando apenas para frente, não me importava quem estava ao meus redor ou à minha frente, eu apenas ia andando pela rua pouco fria e um tanto vazia
obs. imaginem um fundo diferente!

 tudo vinha a tona em minha mente, lembrei de meu primeiro ano escolar, minha primeira aula de dança, meu primeiro beijo, eu e SeuNome correndo de um lado para o outro no meio da rua quando crianças (gif), quando minha mãe sofreu o acidente ficando paraplégica, depois gostando de SeuNome. Desde este dia, foi como se eu ficasse preso em algo igual a um campo magnético, que eu não conseguira sair de maneira alguma.

 Amar SeuNome era tão bom e ao mesmo tempo tão horripilante, parecia tão certo e ao mesmo tempo tão errado, ela me deixava preso parecia que eu não conseguia mais viver, mas eu sei que a culpa não é dela pois sim minha, a final, eu que a amo desde que tínhamos apenas 12 anos, para mim era como se eu não pudesse mais amar ninguém à não ser ela, pois ela parecia e/ou parece a garota mais certa para mim, sei que o que ela sente por mim não é igual, ela já deixou bem claro, mas não irei desistir, algum dia irei tê-la apenas para mim e se alguém ousar em atravessar a linha, eu mesmo terei de dar um jeito.
Me desperto de meus devaneios dando atenção a duas pequenas luzes que estavam um pouco a frente de mim, contanto que eu andava elas iam aumentando, não dei conta do que poderia ser, a bebida deveria estar ainda com os efeitos alcoólicos que sempre falavam, nunca bebi tanto quanto esta noite, acho que por mais que seja a primeira vez eu passei da conta. Meus olhos iam abaixando por conta da claridade, coloquei minha mão sobre meu rosto para ver se conseguia enxergar algo mas logo fechei-os por completo lentamente, e tudo que ouvi e senti foi meu corpo se chocando contra algo, que pela força e pelas estatísticas, vi eu, que era um automóvel. Senti meu corpo rolando por cima do capô e depois batendo fortemente pelo asfalto grosso e pouco úmido. Meu corpo parecia estar totalmente quebrado, minha cabeça exalava uma dor insuportável e eu me via jogado pelo meio da rua todo destruído tanto por dentro, como por fora.

não é gif ok

Vi saindo do carro desesperadamente, que deduzi pela cor e pela placa em cima que era um taxi, uma garota loira e pouco baixa, com as mesma feições de SeuNome, pensei estar enlouquecendo achando que ela estaria ali, mas não, realmente o táxi que me atropelou era o mesmo em que vi SeuNome seguindo seu caminho minutos antes. Ela agachou-se perto de mim e levantou minha cabeça apoiando na perna da mesma e colocando suas mãos cautelosamente em minha face.

SeuNome: Oh meu Deus, Julian... consegue me ouvir ? Julian ? Julian – me chamava –
Não consegui responder absolutamente nada, só oque fizera foi fechar os olhos lentamente e deixar levar-me para um lugar totalmente diferente daquele.

          SeuNome on ~

Eu não acreditava, realmente não estava acreditando. Julian acabara de ser atropelado pelo táxi em que eu estava e por minha culpa. Lágrimas não paravam de descer pelas minhas bochechas que deveriam estar vermelhas por conta do pouco frio que fazia na rua um tanto quanto escura. Julian se encontrava nos meus braços inconsciente, se eu passasse por perto iria até pensar que fosse um cadáver, mas o bom é que isso não aconteceria, pois sei o quanto Julian é forte e sei o quanto pode aguentar. Em poucos minutos, algumas pessoas se aglomeravam em volta de nós, enquanto outras ligavam desesperadamente para o atendimento rápido.
Eu estava aflita, agoniada tentava reanimar Julian, mas ele mal se mexia. Eu não queria pensar no pior mas era quase impossível isso não passar um minuto se quer por minha cabeça. Após algum tepo ali, ouvimos o som das sirenes da ambulância chegando mais próximo, em fim chegando ao local do acontecido.
Os paramédicos eram bem ágeis, logo que chegaram pegaram a maca e colocaram Julian deitado na mesma. Claro que eu o acompanhei, dizendo ao motorista do táxi ir até o hospital mais perto, que seria oque Julian iria ser atendido, para que lá eu pudesse pagá-lo.

Eu não conseguia tirar os olhos de Julian, eu o via ali deitado, tão inocente, tão calmo, tão delicado. Eu me culpava à todo segundo dele estar naquele estado, não deveria ter ido em bora sem que ele estivesse acompanhado à alguém confiável do grupo.




Rapidamente chegamos ao Hospital Center, demorou apenas poucos minutos. O veículo parou e logo a grande porta foi aberta revelando dois enfermeiros que fizeram questão de tirar Julian do carro. Eles levaram o mesmo para uma sala aonde teriam de fazer uma pequena cirurgia no apêndice, alegando que eu teria de esperar na sala de esperas.
Deixei com que os homens, pouco fortes, levassem Julian para o local dito e sentei-me em uma cadeira que estava perto de mim. Apoiei os cotovelos perto dos joelhos e fiquei ali, pensando se ele seria realmente forte naquele momento, pois eu, estava destruída e de todas as formas tentava não deixar com que as lágrimas transparecessem. Logo vi o senhor, motorista do táxi, vindo em minha direção e foi só ai que percebi sua aparência. Ele era magro, pouco alto e aparentava ter aproximadamente 65 anos, tinha barbas grisalhas e pouco cabelo da mesma cor, com certeza era um homem de família bem humilde. Ele aparentava uma cara de assustado e também estava pálido, teimo eu, pelo fato ocorrido agora pouco.
SeuNome: Oi, é ... quanto eu te devo ? – perguntei pegando o dinheiro em que estava em minha bolsa –
Xx: Ah moça, não precisa me dar nada, oque a senhora passou já é o suficiente, não esquenta comigo. – falou com olhar piedoso –
SeuNome: Oque ? Claro que não, nada disso, você deve ter gastado um tantão de gasolina comigo tenho certeza de que precisa do dinheiro, tome aqui – peguei um bolo de dinheiro e dei ao senhor – pegue, você merece ok e enquanto ao acontecido sei que você não terá problemas, se for preciso convoco o melhor advogado da cidade para o caso. Agora vá e não se preocupe com nada. Ele irá ficar bem está bem !? – disse à ele –
Xx: Obrigado senhora, nem sei como agradecer – falou com um certo ar de emocionado –
SeuNome: Não precisa me agradecer, agora vá para casa – disse com um sorriso sincero no rosto –

O homem que se encontrava na minha frente, apenas sorriu e deu-me às costas indo para fora do local, pude ver em seus olhos a gratidão em eu ter dado à ele aquele dinheiro todo.
Sentei-me novamente na cadeira em que me encontrava à poucos minutos e voltei-me a encarar o teto branco pouco sujo pela falta de limpeza e pelos anos daquele hospital. Não queria chorar, não na frente dos outros, mas o que pude fazer no momento foi esconder meu rosto para que ninguém visse o quanto assustada e desesperada estava.



Me via ali, novamente com tudo vindo à tona, me sentia tão culpada que se fosse possível me colocava à frente dele para que agora ele estivesse bem. Não conseguia raciocinar muito bem o acontecido, eu não pensava em absolutamente nada a não ser que Julian ficasse bem com sempre esteve.


Continua...



Olá, bom postei esse foi um capítulo muito 'ruim' para se fazer porque,
eu realmente morri de dó do Julian.
Espero que gostem, pois foi um tanto dramático não !? 
Mas enfim, aproveitem & para as lovatics HAPPY LOVATIC DAY \o/

tão perfeita que nem parece que caga haha

Continuo com no máximo 25 comentários  :)
                            xoxo '

- Só pra saberem, estou de user novo 



26 de janeiro de 2014

Give Me Love com Liam - Do you Remember? – Capitulo 2




Narradora On:




É estranho e louco como fatos podem realmente mudar uma pessoa de uma maneira que chega a ser difícil de explicar, Seunome não apenas tinha perdido sua mente e sua vontade de viver como também tinha perdido sua vontade de tocar, sim, aquela enorme sensação confortante que só acontecia quando ela tocava, ela havia perdido essa essência também. E hoje no dia do seu aniversário, no dia que ela e sua mãe haviam planejado de passar no shopping fazendo compras, jogando Boliche e comer até a morte como todo o ano, claro, só depois de acorda-la as 6 da manha com toda aquela barulheira que diferenciava o dia da garota, então, quais seriam o planos de Seunome para esse dia? Provavelmente andar... como fazia todos os dias para mais uma vez tentar afastar o sentimento de culpa que nela habitava.
Porém, o que a garota não esperava é que depois de seu sonho, ou melhor, pesadelo era continuaria dormindo, o que não era comum pois ela sempre acordava assustada e não voltava mais a dormir, se levantava e seguia em seu caminho sem destino. Mas hoje não, talvez porque era o dia do seu aniversário ou talvez porque seu corpo decidiu pegar as horas de sono não dormido, de volta. Mesmo se Seunome tivesse acordado cedo do quarto ela não iria sair, pois seu irmão Noah havia dormido na porta dele. 
Então assim quando deu 6:00 horas da manhã já estavam Grace, Sandy e Noah com panelas e cornetas dando o maior susto na garota que dormia como nunca antes.


Seunome On: 





Eu acordei assustada mas dessa vez não foi por causa do sonho e sim porque Noah, Grace e Sandy estavam fazendo o maior Paranauê no meu quarto. Primeiro foi um barulho que não parava mais, depois começou um batuque com parabéns que parecia ter sido ensaiado pois até sambar Noah sambou, assim arrancando alguns quilos de risos meus, porque o tipo dele não parecia do qual dançava, imagine um cara de 1.90 de altura com músculos que te tacariam longe, sambando?! É definitivamente foi bem engraçado, Grace e Sandy caíram no chão de rir. Meu irmão sempre conseguia o que queira e naquele segundo enquanto eu ria que nem uma condenada, ele me olhava com uma cara de satisfação pois até esse momento eu não sorria, era apenas frieza e sofrimento, e por um tempo ele conseguiu inverter essa situação, até minha tia que acordou desesperada por conta daquela barulheira se contorcia de rir por cima de um edredom na porta do meu quarto que até o momento eu ainda não sabia o que estava fazendo ali.

- Yeeeeah!!! - Grace, Sandy e Noah batiam as mãos em comemoração ao feito.



- Noah, você é muito idiota! - Disse minha tia Glória ainda rindo.

- Vocês não existem! - foi apenas o que consegui dizer antes que eles se jogassem em cima de mim na cama gritando muito.

Assim que eles decidiram sair de cima de mim antes que eu morresse sufocada por 3 idiotas e então Enzo entra todo fofo com seu pijaminha de ursinho e uma cesta enorme com frutas, chocolates e tudo em que eu mais amava, meus Deuses me esqueci de mencionar, Enzo era meu primo de 2 anos filho da minha tia Glória, que era lindo demais e eu amava brincar com ele mesmo eu tendo 17 anos ele me fazia voltar a ter 4 com suas brincadeiras, travessuras e risadas gostosas.
Assim que eu vi ele, fui correndo até aquele coisinha pequena e meiga.

- Parabéns Prima Seunome! - ele disse da maneira mais fofa possível.

- Wooooon, muito obrigada En! - era assim que eu o chamava. 

- Muito dinada! - disse e sorriu, ele sempre falava assim e isso era puramente adorável.

- O que este edredom faz na porta do meu quarto? – perguntei me referindo ao resto deles.

- Só quis me certificar de que você não iria sair desse quarto. – disse Noah olhando meus cd’s. Ele sempre fazia isso, era uma das coisas que mais nos juntava, musica. A musica era o nosso maior tesouro, que tínhamos herdado de nossos pais. E depois de comermos um bolo bem convidativo a engordar que minha tia havia preparado, Grace e Sandy foram para suas casas porque afinal era Domingo e suas famílias sempre se reúnem para beber, digamos assim. Conversei um pouco com a minha tia falei que tinha começado a escrever como o psicólogo havia sugerido, e ela ficou feliz por isso. Então Noah chegou e me abraçou por traz 

- Queria te levar a um lugar agora, Topa? – disse com um sorriso de quem planejou alguma coisa.

- Ok mas, o que você ta planejando Sr. Harrison?! – perguntei ligeiramente desconfiada.

- Relaxa maninha! Tenho certeza de que vai ser bom pra você. – percebi que seus olhos brilhavam de uma maneira esperançosa quando ele disse isso. 

Fui me trocar porque afinal eu ainda estava com o meu pijama de cerejas, e depois fui ao encontro de Noah que já estava me esperando há um tempo, entrei no seu carro mas ele não entrou logo em seguida e então percebi que ele ainda me esperava no portão.

- Não vamos de carro? – perguntei

- Hoje, não. – apenas respondeu.

- Okay, então... – disse saindo do carro.

Fomos em direção ao ponto de ônibus, eu estava completamente curiosa para o que esse meu irmão tava aprontando e quase toda hora eu o olhava tentando descobrir pelo seu olhar pra onde a gente ia, nós conversamos sobre muitas coisas no caminho exeto pra onde a gente estava indo o que pra mim tava sendo péssimo enquanto Noah tava se divertindo com a minha cara de curiosidade, pegamos metrô e depois outro onibus, fiquei imaginando pra onde é que ele estava me levando e porque era tão longe, fomos pro outro lado da cidade até chegarmos numa galeria, uma que até me parecia um lugar que não via desde pequena, mas isso era impossível, pois meu pai havia vendido esse lugar. 

- Chegamos – disse olhando com orgulho para a galeria que havia na nossa frente e que me fazia lembrar um lugar mas não exatamente, muito menos de sua localização.

- Onde estamos? - questionei confusa.

-Você realmente não se lembra? – disse ele ainda com aquele tom de mistério e com um pingo de decepção.

- Mais ou menos, só que isso é impossível! – disse olhando para o lugar e o imaginando de uma maneira diferente. 

Então Noah abriu a porta com uma das chaves que estavam no seu bolço, e assim que entrei lembrei aonde nós estávamos, aquele cheiro eu conhecia Sim, era o Estúdio de música que nossos pais tinham.

- Não acredito!! – disse surpresa, aposto que naquele momento meus olhos brilhavam, eu estava impressionada em como ainda estava tudo ali, desde a mesa onde nossa mãe ficava pra atender as pessoas até o relógio cuco do lado esquerdo da sala.


- É, faz tempo não?! – disse Noah com as mãos nos bolsos.

- Achei que papai havia vendido este lugar! - Eu já estava olhando e tocando as coisas, as olhando com cuidado como se estivesse em um museu histórico, aquele cheio de madeira me fascinava. Parecia que nada havia mudado, até o mesmo tapete de anos atras onde eu derrubara tinta azul estava lá, parecia que eu havia voltado no tempo ou como se ele não houvesse passado naquele lugar. 

- Ele jamais faria isso, esse lugar sempre foi muito especial pra ele. Então quando eles tinham que comprar uma casa maior, pois não tinha como passar mais tempo naquele apartamento em que vivíamos, ele pensou em vender esse lugar mas de ultima hora desistiu, e além de pedir um empréstimo no banco, trabalhou em dobro pra que nada faltasse em nossa casa e que esse lugar permanecesse intacto. Mamãe achava que ele tinha se desfeito desse lugar também, mas não, ele sempre guardou esse segredo e apenas me contou e pediu que tomasse conta desse lugar pelo celular quando me ligou momentos antes de... – ele parou ai. Eu sabia o que ele ia dizer, e era incrível como um cara feito ele, durão e grandalhão não conseguir falar uma simples palavra, tão pequena, era como se essa palavra fosse a que mais o afetava.

- Não tinha dito que havia falado com ele depois de tudo... – disse o encarando, e consegui ver em seus olhos o sofrimento, o sofrimento de o ter escutado pelo telefone pela ultima vez. 

- É, não tive coragem. Mas depois que vi esse lugar de novo, senti o quanto ele tomou conta daqui e de ter mantido segredo por todos esses anos, para depois ter confiado a mim, foi realmente incrível saber que este lugar continua do mesmo jeito que era antes. 

- É como se nada tivesse mudado, como se ainda fossemos crianças correndo por esses corredores e salas, é como se... Eles ainda estivessem aqui. – disse remexendo em todos aqueles LPs em que eu adorava bagunçar e com isso deixar a minha mãe louca tendo que organizar tudo de volta, e ao lembrar isso um sorriso me domou.





Aquele era um lugar bem do Rock, antes de meu pai se tornar médico, ele dava aulas de Violão, Guitarra, Baixo, e aquele lugar meio que era uma escola de música e galeria porque minha mãe vendia artigos relacionados a música além de outras coisas também.
Estar ali foi muito estranho e ao mesmo tempo a melhor sensação do mundo. 

- Mas, por que me trouxe aqui? – perguntei. 

- Não sei direito, achei que te faria bem, assim como fez a mim. Mas também foi por isso... – disse me puxando pelo braço em direção a uma das salas.

Ali, acho que era o único lugar onde meu pai havia mexido. Lá havia varias fotos coladas em uma parede, fotos de momentos nossos juntos, de todos nós.
Ver aquilo foi realmente o que mais mexeu comigo, lembro de meu pai tirando as fotos e as mandando revelar mas também lembro de nem eu nem mamãe achar elas pela casa na volta das viagem. Havia fotos de todos nós, juntos em quase todos os lugares e quase todos os momentos que vivemos.
Ficamos ali por um tempo olhando aquelas fotos e relembrando o passado, chegamos até a colocar um dos LPs favoritos do papai pra tocar e começamos a dançar assim como nossos pais dançavam quando éramos criança. Nossos pais não eram velhos, mas eram bem ligados a coisas antigas dos tempos de seus pais, a herança não era apenas uma coisa material era uma coisa que vinha de dentro de nós e que viveria pra sempre ali conosco.
Logo depois, quando percebemos que já estávamos ali há tempo demais, voltamos para casa de tia Glória que estava nos esperando para jantar, junto a Enzo que não desgrudava da mãe, chegamos, jantamos e ficamos um pouco assistindo tv com nossa tia enquanto En estava em algum lugar no quintal brincando com a carola, carola era uma tartaruga de estimação que minha tia tinha desde quando eu era pequena, adorava aquele bicho, e me irritava com ela também porque não fazia barulho nenhum e era completamente lerda, e como eu nem era ligada no 220 quando era criança, uma vez a amarrei num barbante e a arrastei por cada canto da casa de minha tia, e lá estava eu de novo sorrindo, mais porque estava sorrindo? Esse não era exatamente um momento bom para se sorrir, e assim ao mesmo tempo também me fazia a pergunta será que nunca mais eu vou conseguir sorrir de novo sem ter culpa? Será que essa culpa vai me acompanhar pro resto da vida? É, acho que sim além do mais eu mereço isso, mereço que todo o sofrimento ande lado a lado comigo. Meus pensamentos foram interrompidos pela voz de En me chamando, fui até ele do lado de fora da casa, ele estava com um sorriso grande e sapeca no rosto e estava eufórico querendo me mostrar alguma coisa, talvez uma minhoca como sempre fazia quando achava uma em meio as tulipas da tia Glória, mas desta vez não, dessa vez ele havia me arrastado para que eu olhasse para um balde com água e sabão? Hãn? Como assim? 

- Olha! Olha! – dizia ele.

- O que En? – mas foi só eu olhar melhor para perceber que tinha algo mais além de sabão no balde, carola estava lá. Na mesma hora a tirei tentando ver se tinha algo errado com a tartaruga.



Não pude deixar de rir, coitada da carola, ela era da família, mas não podia brigar com Enzo, primeiro porque ele era pequeno demais e segundo que aquela carinha gostosa e sapeca ria comigo, e era quase impossível dar uma bronca nele.

- En, não pode colocar a tartaruga no balde, ela fica dodói! – disse digamos na “língua dele” pois sabia que ele não ia entender de outra maneira. Ele respondeu um simples “Taboum prima” e voltou lá pra dentro me chamando pela mão logo que chegou na porta, eu o olhava e pensava o quanto sentiria falta daquela coisinha fofa, e pelo primeiro minuto do dia parei e lembrei que seria amanha o dia que iria pra Inglaterra e em como seria difícil dizer adeus a todos ali. 


Continua...





Olaaaa! \0/
Gente adorei os comments de todas vcs, falando de suas vidas e se gustavam ou não de jujubas hahahaha
Enfim como todas vcs se apresentaram no outro post e eu costumo ser do contra vou me apresentar nesse! djsifdhisufvd (eu sei que já me apresentei 27347374 vezes, mais vou fazer isso de novo! u.u)
Para as (os) leitores novos se apresentem na hora que quiser! Podem ter certeza que eu vou tar adorando conhecer todos vcs! ;33

Meu nome é Débora Ferreira (Jure?) tenho 15 aninhos sou de SP capital >amo< chocolate, jujubas, lasanha, pizza e os lanches do SUBWAY! (pessoas me manipulam com isso... :c)  sou meio lesa tbm ta? Ah, sou só Directioner, mais isso nao quer dizer que não curta as musicas de outros cantores, eu sou completamente apaixonada pelo Ed Sheeran, Imagine Dragons, Bon Jovi,Mc Fly, Nickelback, Charlie Brown, CPM ... <3

Enfim, espero que tenham curtido o capitulo!
Lisamo <3

20 coments e eu continuo... ;33

Malikisses
Liam's Girl s2

25 de janeiro de 2014

Moments - 30º Capítulo: Blond


 Faziam dois dias que estávamos em Glasgow e eu só tinha ido ver Julie no dia que chegamos. Hoje eu faria algo diferente. Iria doar medula óssea na esperança de que fosse compatível com Julie.

- Tem certeza, cara? – perguntou Andy. Ele tinha ido doar ontem, mas descobriram que não era compatível com a irmã.
- Absoluta. E to com um bom pressentimento.

Andy foi comigo – assim como eu tinha ido com ele no dia anterior. Era um pouco doído, óbvio, mas era por ela. Fiquei olhando para o médico, que terminava de coletar minha medula.

- Pode vir daqui duas horas pegar o resultado – disse ele, sorrindo. Era o médico que cuidava de Julie, Andy contou. Andy sabia mais do que eu, já que viu a irmã nesses dois dias.

Andy e eu saímos da sala, agradecendo e torcendo. Olhei meu celular enquanto andava pelo corredor, vendo uma ligação perdida de Zayn. Os meninos e eu estávamos nos falando praticamente o tempo todo. Eles estavam tão surpresos com a notícia sobre Julie quanto eu.

- Fala, dude – disse assim que ele atendeu.
- Temos surpresas! – disse ele, rindo.
- Liiiiiiiiiiiiiiiiam! – gritou uma voz feminina ao fundo que reconheci como sendo de Perrie.
- E aí, loira? – disse, sorrindo.
- Falou comigo? – resmungou Niall, e sua voz saiu engraçada. Deduzi que ele estava de boca cheia. Perrie riu ao fundo.


- Não. A loira do Zayn, não a minha – ri. Andy estava parado e eu parei ao seu lado.
- Sua loira? – ouvi uma voz doce atrás de mim. Olhei, primeiramente para Andy, e ele olhava para trás. Claro que eu sabia que a voz não era dele, só achei que ele estivesse conversando com alguém. Mas não estava. Pelo contrário: a pergunta era pra mim. Olhei para trás, desligando o celular imediatamente. – Tá namorando? – perguntou Julie, sorrindo tímida.

Ela usava aquelas camisolas de hospital, mas não estava nada feia com ela. Carregava uma barra com soros ligados à seus braços por pequenos tubos. Olhei para os lados, procurando uma enfermeira ou até a sra. Samuels, mas não encontrei ninguém.

- Não sabia que você podia andar por aí sozinha – brinquei, sorrindo de volta para ela. Percebi Andy nos olhar de soslaio e começar a dar passos lentos e discretos para trás. Sabia o que ele estava pensando. Queria que ficássemos sozinhos.
- Só quando estou tremendamente bem – respondeu ela, rindo. Enquanto ela ria olhando para o chão, Andy já virava o corredor sem fazer o menor barulho, sorrindo e me lançando uma piscadela antes de desaparecer.
- É bom ouvir isso.
- Mas então – continuou ela, me olhando nos olhos. – Tá namorando?
- Não mais – respondi, vendo-a caminhar a passos lentos até meu lado. Peguei a barra com soro de suas mãos e continuamos seguindo até chegar um banco. Coloquei a barra ao seu lado, mas tomando o cuidado para que ninguém esbarrasse nela.
- Não mais? – perguntou ela assim que nos sentamos. – Por quê?
- Digamos que não deu certo.
- Por quê? – insistiu ela. Acabei rindo. – O que foi?
- Eu tinha me esquecido do quanto você é persistente.
- Só do quanto eu sou persistente? – perguntou ela em sussurros. Abaixei a cabeça, olhando minhas mãos, entrelaçadas entre minhas pernas.


- Eu achei que a amava. Mas me enganei durante quatro anos. Eu gostava de tê-la comigo, mas chegamos ao ponto de que ela não aguentava mais eu estar enganado sem saber. Não tiro sua razão.

Eu só tinha dito a duas outras pessoas que Danielle e eu havíamos terminado: Andy e a sra. Samuels. Julie abaixou a cabeça com a notícia e ficamos em silêncio.

- Ainda me culpa por ter te abandonado naquele hospital? – perguntei em sussurros, notando, de soslaio, Julie levantar a cabeça bruscamente e arregalar os olhos para mim.
- Deus, não! – disse ela, assustada. – Nunca te culpei de nada. E sei que não me abandonou. No seu lugar eu teria feito o mesmo – ela tocou meu braço com tanta delicadeza que não pude evitar olhá-la. Como eu senti saudades disso. – Andy me contou tudo ontem. Quer dizer, como você reagiu naquele dia.
- Se eu soubesse que estava enganado...
- Não tinha nem como você imaginar, Li.

Li... Era tão bom ouvi-la me chamar pelo apelido especial que me dera quase oito anos atrás. Na verdade, a sensação de estar ali, ao lado dela, já era boa demais.

- Sentiu muito a minha falta? – perguntou ela, num sussurro mais baixo que o habitual, me pegando desprevenido.


- Mais do que você pode imaginar – respondi, no mesmo tom que ela usara, deixando-a sem palavras.

Enquanto Julie permanecia em silêncio ao meu lado, meu celular vibrou, informando que havia chegado uma mensagem. Era um whatsapp, na verdade. Do Zayn
“Olha só quem está aqui”, mandou ele antes de mandar uma foto. Nela, Harry estava abraçado com Nathalie, ambos de olhos fechados, beijando-lhe a bochecha, enquanto ela sorria. Louis e Eleanor estavam um pouco na frente dos dois, mas ao lado, sorrindo para a câmera, com os rostos colados. Zayn e Perrie estavam do outro lado, abraçados e sorrindo. Niall, por sua vez, estava agachado em frente aos três casais, os olhos arregalados, segurando uma placa com a boca. Sinceramente, não tinha como não rir. Era impossível! E então minha gargalhada chamou a atenção de Julie.





- O que foi? – perguntou ela, começando a rir com minha gargalhada. Mostrei-lhe a foto, rindo, e seu sorriso sumiu de repente. – Ela... Ela é...
- Idêntica a você? – concluí, notando que ela falava de Nathalie. Julie assentiu, espantada. – Bem, agora você pode imaginar como fiquei depois de vê-la.
- Mas... – ela tentou continuar, mas balançou a cabeça em negação, guardando o que quer que fosse dizer para si. – Enfim... Quem é a sua loira? – ela perguntou, procurando alguém na foto.
- Por enquanto, é ele – respondi, apontando para Niall, fazendo-a rir.
- Pobre Niall – disse ela.
- Pobre Niall? – perguntei, fingindo indignação. – Você deveria dizer “pobre Liam”! – e então voltei a rir. Sem perceber, Julie se aproximou de mim. Segurou meu queixo e deu um beijo demorado em minha bochecha. Quando me soltou, olhei-a assustado e confuso, fazendo-a rir mais um pouco.
- Pobre Liam... – respondeu, segurando a barra com soro para levantar-se. Em seguida, voltou a andar pelo corredor.

Caminhei ao seu lado, ambos em silêncio, até a porta de seu quarto, onde ela se virou e apenas sorriu ternamente antes de entrar. Não disse “entra”, nem mesmo um “quer entrar um pouco?”. Nada. Dei meia volta, seguindo até a sala onde fiz a doação de medula.
Andy estava me esperando, encostado na parede ao lado da porta. Sorri para ele, que segurou firme em meu braço.

- Já parou pra pensar no que vai acontecer se não for o resultado que você espera? – perguntou ele, calmo. – E se acontecer o mesmo que aconteceu comigo?

Abaixei a cabeça e Andy me soltou. Eu não queria nem pensar nisso. Ele sussurrou um “to com você, cara”, me fazendo olhar para ele. Sorri e ambos consentimos. Entramos.
Assim que nos viu, o doutos procurou os papéis que deduzi serem os resultados da análise e os analisou por algum tempo.

- Tenho uma notícia boa e uma ruim. Qual você quer ouvir primeiro?






Giiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiirls!
Sentiram muito a minha falta?
Fiquei um tempinho sem entrar, por isso não postei antes. Mas aqui está mais um capítulo divinamente divo para vocês hahah
Espero que gostem e comentem muuuuuuuito!

E, que tal? Mereço 15 comentários? Ou mereço mais? *---------------*

Ah, e obrigada pelos comentários do último capítulo. Me animaram muuuuuuuuuuuito! Obrigada mesmo :3

(Só porque eu AMO os minos como minions <3)