4 de outubro de 2014

Give me Love – Capitulo 20 – What I Do Now?

Narrador ON:




Seunome não foi pra floricultura da sua avó, ela simplesmente não conseguiu, ela se sentiu tao triste e culpada pelo sofrimento do Liam que só queria ir pra casa, a maneira como ele disse, o sofrimento estampado nos olhos do garoto, sabia que ele não merecia, ela sabia disso, não queria deixar ele daquele jeito, então a garota seguiu para sua casa, e quando cegou lá sua avó estava na cozinha, e as lagrimas no seu rosto já estavam bem expostas e não queria que ela a visse, então, entrou pela janela lateral onde ficava a sala de jantar, e subiu as escadas bem devagar, sem esbarrar em nada, enquanto sua avó estava lá atrás na cozinha continuava ao que parecia guardar a louça. Seunome deixou a porta do quarto exatamente do mesmo jeito que estava, entreaberta, e se trancou no seu closet onde, sabia que ninguém a veria ou ouviria, mas mesmo assim continuou chorando baixinho.
Allana esperou a amiga na porta da escola, depois de um bom tempo voltou pra dentro do prédio, a maioria dos alunos já tinham ido embora, Allana procurou seu nome em praticamente todo lugar começando pelo teatro onde a garota costumava ficar conversando com a professora de artes, mas não achava Seunome em lugar algum, então quando saiu pelos grandes portões que já estavam quase se fechando, ela imaginou que talvez Seunome tivesse ido direto logo depois que se perderam, mas a chave pra abrir a loja estava com Allana, então como ela abriria lá. Allana correu ate a loja, na esperança de encontrar sua amiga e lhe contar o tudo que havia acontecido no domingo quando não pôde ir ao trabalho, assim como queria tambem que a amiga lhe contasse como foi o cinema com Josh. Na escola Seunome estava estranha, assim como Liam, e nenhum dos dois ficara no intervalo com todos. Entao ela não conseguiu conversar com ela, e pelo visto também não ia conseguir porque quando chegou na porta da floricultura não havia nem sinal de Seunome. Então ela pegou o celular, e mandou uma mensagem.

“Seunome, porque não chegou na loja ainda? Já estou aqui”

Enviou e então foi procurar as chaves na bolsa, por algum motivo que ela não se lembrava, ela colocara as chaves no bolso maior de sua mochila, que por sinal estava uma grande bagunça, teve que tirar quase tudo de sua mochila, incluindo seu guarda chuva rosa de flores que tanto odiava, pois a chave tinha que estar lá em baixo.

“Não estou afim...
Pode me fazer um favor?”

Seunome respondeu. Como assim não estava afim? O que tinha acontecido? Allana não iria conseguir tirar essas duvidas por mensagens, então jogou a sua mochila atrás do balcão agora mais bagunçada por conta das chaves, deixou a própria em cima do balcão, e ligou pra Seunome. Da primeira vez a ligação foi rejeitada, porque ela não queria falar? Tentou de novo, e nada. Uma hora ela teria que atender, então tentou mais uma vez e ela atendeu.

-Porque não responde minhas mensagens? – ela logo disse

-Ouououou! Quem faz as perguntas aqui sou eu. O que houve? Hoje, você mal falou com alguém la na escola, sem contar aquele clima estranho, e o mal humor do Liam... O que ta acontecendo?

-Eu vou te contar, mas não hoje, não por telefone por favor! Só vai pra sua casa, liga pra min há avó e diz que eu estou com você... Lana por favor, não fica brava comigo... – ela disparou tudo, falou tão rápido que quase que Allana não entendeu, e no final sua voz ficou diferente e a garota soltou um soluço ao final da frase, ela estava chorando, Allana tinha certeza, não entendia porque, mas Seunome parecia estar chorando há muito tempo, o soluço a entregou na mesma hora.

-Ok, ok! Tudo bem, não estou brava. E vou fazer o que você quer, e vou cobrar explicações amanha.

-Obrigada... – mais soluços.

- Você ta chorando não ta?

-Não é nada...

-Desde quando uma pessoa chora por nada?

-Quando te explicar você vai entender tudo, eu juro. Mas agora não... – Seunome disse pausadamente por conta dos soluços, e Allana decidiu não fazer mais perguntas.

-Tudo bem, tchau... – Allana usou seu tom compreensivo e calmo, tentou dar apoio só com o poder da voz, esperou que tenha conseguido.

-Tchau – Seunome disse rápido e desligou.

Allana queria ir lá, e abraçar Seunome ate que ela parasse de chorar, não gostava nada de ver alguém chorando, seja quem fosse. Mas ela estava longe, e além disso Seunome deixou claro que não queria que ELA fosse lá, mas não disse nada de outra pessoa lá, então Allana depois de ligar pra avó de Seunome e contando a história que ela tinha proposto, enquanto fechava a porta da floricultura e deixava a chave no vaso de plantas ao lado da porta, discou em outro numero de sua agenda, para uma pessoa que ela sabia que independente da situação iria aonde quer que fosse pra ajudar.

-Oi Lee

(...)

Harry ON:






Os pensamentos em minha cabeça sobre domingo não me deixaram dormir e muito menos levantar e ir a escola segunda, depois de alguns meses sem falar com ela, eu finalmente tive coragem de deixar tudo pra trás e enfrentar de frente tudo aquilo que queria.


(...)
Rebeca sempre foi uma amiga minha de criação, nossas famílias eram mais próximas do que qualquer outra e foi assim que começou, uma coisa inocente de criança sem qualquer malicia, bem ate meus 14 anos, que foi quando nós nos beijamos pela primeira vez, foi incrível, e surpreendente, estavam na praia, costumávamos ir lá todo verão com nossas famílias e eu a enterrei na areia coloquei tanta areia em cima dela que ela não conseguia se mexer, seu corpo estava completamente submerso na areia bege e grossa. Eu já havia dado sinais de que gostava dela mas ela os ignorava achando que era brincadeira.

- HARRY EDWARD STYLES ME TIRA DAQUI. - ela ria porem claramente era pra esconder sua fúria, ela costumava ficar com as bochechas rosadas quando ficava brava, apesar de sua pele ser bronzeada eu conseguia ver claramente elas rosadas de tanto admirar por anos.

- Só se você me beijar... - provoquei, sorrindo sem mostrar os dentes de acordo com que minhas covinhas ficassem á mostra, ou seja, fiz a melhor cara de quem aprontou.

- TA DE BRINCADEIRA NE?! - ela continuou rindo - ANDA ME TIRA DAQUI! EU NAO CONSIGO ME MECHER!

- Não ate você prometer... - continuei, afinal era o momento perfeito, no lugar perfeito, sempre imaginei que nosso primeiro beijo de muitos seria ali. Naquela praia, era pequena, quase ninguém sabia da existência dela, a vista era linda, tinha uma arvore que dava uma sombra maravilhosa, e estávamos exatamente debaixo dela.
-PROMETER O QUE?

- Que vai me beijar...

-OKAY! EU PROMETO! AGORA ME AJUDA A SAIR DAQUI!

- Espera - eu disse e ela protestou de fundo, eu a encarei e ela deu risada - Não acredito em você! - fingi que estava sair de perto.
-HARRY VOLTA!!

- Quer saber... - voltei e sentei ao seu lado, de modo em que ficava apoiado em apenas um cotovelo, que sobre a areia afundou um pouco me deixando ainda mais perto- Eu beijo você assim mesmo - disse sussurrando em seu ouvido e molhei os lábios alternando meu olhar logo depois de seus olhos para sua boca, ela parou de rir no mesmo minuto que eu comecei meu ato, e então eu a beijei, ela fechou os olhos quando a toquei, nossos lábios se encaixaram e se mexeram com maestria, uma amostra de afeto maior que apenas amizade, aquele foi o meu avanço, o que eu havia planejado ha dias, seus lábios eram macios e quentes, minha foi de encontro a seu rosto, senti assim que a toquei que seus pequenos pelos da nuca estavam arrepiados, sorri de leve percebendo o quanto aquilo era um bom sinal, então, assim que separei meus lábios dos dela abri meus olhos a encarando diretamente e seus grandes amendoados olhos brilhavam do jeito como quando ela estava alegre, sim, eu a conhecia a ponto disto, então os próprios se encolheram, como sempre acontecia quando ela sorria, eu direcionei meu olhar pra sua boca novamente e tive certeza daquilo, sorri logo em seguida.

- Agora sim te tiro dai - e a ajudei a sair .



(...)

Agora eu estava la na frente de sua porta com a desculpa de "preciso de ajuda em historia" pra conseguir uma reaproximação...
Mas porque fui escolher logo hoje, porque não fui falar com ela antes, porque minha raiva era tanta antes? E meu orgulho era mesmo maior do que a minha paixão? O que aconteceu no passado? Bom, na volta as aulas, depois do verão teve uma festa, como sempre tem. Era o começo da adolescência, essa foi a festa na onde eu comecei assim como todos a fase de adolescente, mas o jeito como comecei não era exatamente o que eu queria, imaginava começar ela namorando com alguém especial, namorando Rebeca. Porem aquela festa foi o que fez meu mundo virar, minha maneira de pensar mudou, tudo mudou, com apenas uma cena. Apesar das nossas ferias terem sido maravilhosas, ainda mais porque foi quando eu me abri a ela, disse o que sentia com o gesto mais carinhoso e romântico que consegui pensar. Pra que? Numa festa ela ter ido mais cedo com suas amigas e quando eu chegar ter um cara quase a engolindo por inteira. O desprezo penetrou nos meus olhos e de lá foi direto ate onde o sentimento de amor fica, tomou conta de meu corpo rapidamente. Pensei em milhões de atos naquele segundo, mas logo Zayn me estendeu um copo, não sabia o que tinha, foi a primeira vez que tomei, e virei sem pensar, já tinha ouvido falar que aquilo ajudava a esquecer, e decidi em milésimos tentar, queria esquece-la pelo que fez. Virei a primeira dose de vodka de uma só vez, e logo senti algo rasgando a minha garganta, esse ato causou um alvoroço em relação aos meus amigos em volta. Depois tratei de tomar outras doses de outras bebidas umas ate que nunca tinha ouvido falar, apenas as pegava em mãos e as jogava em meu organismo, depois de algumas bem fortes senti meu corpo instável, não tinha mais equilíbrio e pouco controle de meus braços e pernas.
Havia uma loira que me encarava desde a hora que virei a primeira dose, não pensei e fui ate ela. Não rolou muita conversa, na verdade a maior parte do tempo em que eu tava perto dela, a gente estava se beijando, logo depois fui buscar mais um drink e esqueci onde ela estava por algum motivo, mas isso não foi um problema porque quando a cada o que pareciam minutos eu estava com outra, e outra, e outra. Naquela noite/madrugada perdi a conta de quantas garotas eu beijei, e foi ai que comecei com a minha fama de pegador, ao longo do tempo foi só aumentando, e com isso a imagem que Rebeca tinha de mim, piorando.
Mas também quem causou tudo aquilo foi ela. Porque tínhamos tudo pra dar certo e ai ela vai a uma festa, em que eu estava cheio de expectativa de ficarmos juntos a festa inteira e ela vai lá e me trai! Aquilo pode não ter sido uma traição concreta mas na minha mente valia como uma.
Naquela noite não falei com ela, e nem depois também.
Não havia nem se quer trocado uma palavra com ela outra vez, isso causou a separação de nossas famílias, assim que perceberam que não nos falávamos mais, todos os planos de todas as viagens juntos e etc. Foram descartados, nossos pais ainda se falavam, saiam juntos, mas nenhum de nos ia quando o outro fosse, era quase uma lei.
E eu ja estava cansado daquilo depois de anos remoendo minha primeira paixão, eu tinha que colocar tudo em cima da mesa, tinha que esclarecer, podia ter feito antes? Sim podia! Mas não o fiz. Agora era o momento, a queria de volta e vou fazer tudo o que puder, mesmo que eu só consiga a friendzone. Não falar com ela é muito pior do que sermos só amigos.
Bati na porta, e não houve nenhuma movimentação, não ouvi nenhum passo. Toquei a campainha.

- Já vou! - era sua voz, eu poderia reconhecer a quilômetros, algo em mim se acelerou, ansiedade. - Oi eu tava... ...Harry?! - eu quase não prestei atenção no que ela disse porque ela estava de roupão, mas ele não ia ate as pernas, deixando-as quase toda amostra, elas ainda continham goticulas de agua, e estavam mais grossas e mais formadas, diferente de anos atrás, com a calça jeans que ela usa na escola não deu pra reparar nesse detalhe, mas agora eu via claramente. Depois de um tempo petrificado com essa cena, eu me dei conta de que estava encarando demais e pisquei duas vezes pra me concentrar.

- É... Eu... Han... To precisando de ajuda em historia... E... Não conheço ninguém melhor do que você nessa matéria. - gaguejei diversas vezes como um completo idiota.

- Ah, ta... Entra! Eu vou me trocar rapidinho. - ela foi simpática, da maneira de sempre e tímida, por um lado mas isso não era uma coisa que ela era, principalmente quando começava a contar alguma historia.
Foquei minha atenção nas fotos na estante da sala, enquanto eu esperava ela voltar, sorri ao ver que minha foto com ela quando tínhamos uns 4 anos, brincando de guerra de agua ainda estava lá, achei que ela tiraria logo depois que paramos de nos falar. 
Rebeca falava bastante, as vezes era difícil fazer calar a boca, e tinha a personalidade forte também, depois de tanto tempo, será que ela tinha mudado?



-Então... - ela disse ainda descendo as escadas - por onde você quer começar em história? Revolução Francesa?


- A prova vai ser sobre isso? - perguntei em tom de deboche, só pra ver se quebrava a formalidade de tudo aquilo, ela riu de leve, olhando pro chão e balançou a cabeça em negação
- Você não mudou nada ne Styles?!
- Depende em que sentido você esta levando... - achei que uma resposta com duplo sentido seria boa naquele momento, e percebi assim que ela franziu o cenho que ela estava vendo em qual sentido levar aquela frase.
- É... Você realmente não mudou nada, nada... - e continuou sorrindo - vamos subir... Minhas coisas estão no meu quarto.
Agora diz, que garoto não iria ficar excitado se a garota que ele gosta o chamasse pro seu quarto. Ela jogou o duplo sentido que usei contra mim. E lá passamos o resto do dia, estudamos ela me ajudou muito, depois de bastante esforço eu consegui deixar de prestar atenção só em seus lábios carnudos e prestar atenção na matéria de historia. No começo achei não iria conseguir gravar as datas das etapas da Revolução Francesa, mas depois de estudarmos um pouco ela faz algumas questões pra mim responder, só pra treinar, depois ela leu as respostas e sorri sem mostrar os dentes quando ela me olhou com aprovação, sorrindo e disse


–Você aprendeu!

Mas e agora? O que eu faço agora? Não posso simplesmente voltar a estaca zero, e não dizer nada.

-Graças a você... – consegui racionar rápido, apesar de que naquele segundo só a presença dela ali perto de mim, estava me deixando incomodado, de um jeito bom... não sei explicar. Era isso que ela fazia comigo, me deixava confuso em relação a mim mesmo.

-Eu sei! – disse convencida – Sou muito boa mesmo – aposta que ela achava que eu iria dizer algo como “Não se ache tanto” ou “convencida...” mas, não nesse momento depois de praticar muito eu aprendi que frases de duplo sentido são ótimas usar com garotas de personalidade forte assim como a dela, não que ela fosse qualquer uma mas, eu queria voltar a me aproximar dela.

-Muito boa mesmo! – disse e a olhei, penetrando meu olhar no seu, ela desviou por um segundo e depois voltou seu olhar em direção ao meu, estávamos sentados no chão eu apoiado em uma das mãos e ela sentada em forma de índio perto de sua cama.



-Precisa de ajuda em mais alguma coisa? – claro que não seria tão fácil assim com ela – Eu preciso ligar pra uma pessoa...

-Não, tudo bem. Eu já vou...

-Okay.

Peguei meu celular que estava em cima da mesa do seu notebook e acabei vendo a foto dela abraçada com um garoto, garoto que tinha um estilo francês, bem bonito, de olhos azuis, acho que era pra ele que ela iria ligar. Confesso que me decepcionei, não fazia ideia que ela estava namorando, afinal evitei falar sobre ela quase o tempo todo, tanto quando via os pais dela quanto com meus pais, quando eles saiam juntos. Depois de ver a foto deles juntos me apressei pra sair de lá mais ainda. Ela desceu as escadas e eu fui logo atrás, ela abriu a porta e eu passei rápido e de cabeça baixa, fui pra lá cheio de esperança e depois de ver aquela foto, foi como se toda a minha coragem e disposição de tê-la de volta tivesse se esvaído de uma maneira que nem eu entendia, murmurei rápido um “Valeu pela ajuda” enquanto passava e ela disse alto pra mim escutar já há uns metros de distancia.

-Harry! A gente se vê na escola? – ela questionou e eu fiquei receoso com essa pergunta.



-Éhh... Claro! – sorri fraco, desmanchando logo em seguida me virei e fui embora, a ideia dela ter alguém, tirava a maioria das minhas chances de sucesso em reconquista-la, e isso não me deixou nada confiante.


CONTINUA...





Mais um cap com personagem novooooo! \o/ 
Rebeca's tem sorte eim... principalmente uma baiana que ia surtar se eu não colocasse ela na história... ;3 kkkkk <3

Digam o que estão achando da história pliiiiis 
Minha vida ta uma loucura mas to correndo mais que Usain Bolt pra escrever.
(piada bosta, eu sei aasdougfudsfdhvsfjdsf)

 Comentem please <3<3<3<3<3


12 comentários:

  1. AMEIII JÁ ESTAVA SENTINDO FALTA DESSA FIC, AI O LIAM QUE AMOR COM RAIVA,QUERO SABER DO SEGREDO E QUERO VER ALGO BEM CLICHÊ DO HARRY E A REBECA, CONTINUAAAA LOGO

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  2. ahhhhhhh amei o capitulo ficou perfeito continua flor estava com saudades dela xx maria

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  3. Finalmente!!! Pensei que tinha abandonado a gente :( Continuaa!!

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  4. ~Leitora nova aqui~ My Good que PER-FECT continuaaaa pleaseee, suaa fic é perfeitaa to in lovee por elaa <3

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  5. Nossa, tava morrendo de ansiedade para ler o capítulo!
    Ficou Demais! *-*
    Continua! ^^

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  6. Até que enfim heiiinn???!! Tava com sdds desse fic!!! Vc precisa continuar!!
    Essa fic tá perfeita!!!♥♥ tô ansiosa para o próximo cap!!!♥♥ CONTINUAAAAAA!!!
    Bjkas!!♥ xxIza

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  7. Ai que perfeita,yava com saudade dessa fic continua pfv.bjs <3
    XxdudahoranXx

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  8. Eu não sei pq eu fico lendo essa fic, pra depois ficar sonhado acordada. Ta muito boa <3

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  9. Pfv posta o proximo capitulo logo!eu to com saudades.
    XxdudahoranXx

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