Liam ON:
~ Eita Geovanaaaaa!! *-*~
Não me
contive quando ouvi de Allana que Seunome estava chorando, logo a imagem dela
sozinha sentada perto do lago com os olhos vermelhos vieram a minha mente, não
que naquele momento eu tenha sentido pena por ela estar ali, mas sim porque não
gostava de ver ninguém chorando, isso me corroía por dentro.
Corri ate sua casa, sem esperar mais se quer um segundo, fui ate ela, ela precisava de mim. Mas então me lembrei do que tinha dito a ela, pior da maneira como eu havia olhado pra ela, foi isso...
Isso que havia deixado ela mal, foi eu. Agora ela provavelmente chorava
desesperada em seu quarto por conta de uma raiva estupida que eu fiz questão de
jogar em cima dela, como um completo babaca infantil.
Parei de correr assim que me lembrei quando vi Seunome e Josh juntos, uma pequena parte da minha raiva ao
lembrar disso voltou, mas não deixaria ela crescer e muito menos meu orgulho, não
permitiria isso. Havia pensado muito em mim de domingo pra cá, agora não. Então
continuei correndo.
Quando cheguei lá o carro de sua avó ainda estava estacionado na frente, sabia muito bem sobre os anos de rixa das nossas famílias então fui pela lateral da casa, tomando cuidado ao atravessar o jardim de margaridas da Sra. Harrison, olhei por uma das janelas da lateral esquerda e só o q conseguir ver pela brecha da cortina foi um pedaço de uma grande mesa de jantar num tom marrom escuro, mas parecia que não havia ninguém naquele cômodo.
Então segui devagar tentando não fazer nenhum tipo de ruído ate a porta dos fundos, e quando me aproximei da mesma vi Sra. Harrison de costas, pegando algo como um pote. E depois ela se dirigiu ate o corredor q levava a porta de entrada, por sorte ela não me viu.
Voltei a lateral apenas para ter certeza de q ela havia entrado em seu carro e saído para sua floricultura, e assim ela o fez. Então me movi de volta a porta dos fundos mesmo sabendo que a única que estava ali era Seunome eu entrei abrindo e fechando a porta devagar, e depois subindo as escadas bem devagar e na ponta dos pés.
No andar de cima haviam 6 portas, algumas fechadas e outras duas entreabertas, fui em direção a q ficava bem ao lado da escada, a abri devagar, assim q entrei soube q aquele era seu quarto, o cheiro Champagne e Strawberry o mesmo que sentia todas as vezes que estava perto dela pairava pelo ambiente, inspirei o ar com prazer, aquele cheiro estava começando a virar um vicio pra mim, não pude evitar sorrir, ouvi um soluço abafado vindo do closet.
-Seunome?- sussurrei. O soluço parou, sendo substituído por mais silencio. - Seunome - sussurrei e arrastei a porta do closet a encontrando com a cabeça afogada nas pernas, encolhida em um dos cantos do pequeno closet, agachei sentado ao seu lado, e apoiando uma das minhas mãos em suas costas. - Hey, eu disse que estaria aqui pra você...
-Li...am... - foi só o que ela disse e virou enterrando sua cabeça meu tórax. A recolhi, em meus braços, em uma pose protetora, e não disseram mais nada ate que ela estivesse pronta pra falar, e nesse momento vendo-a frágil mais uma vez, nao a julgaria em nem um segundo.
Quando cheguei lá o carro de sua avó ainda estava estacionado na frente, sabia muito bem sobre os anos de rixa das nossas famílias então fui pela lateral da casa, tomando cuidado ao atravessar o jardim de margaridas da Sra. Harrison, olhei por uma das janelas da lateral esquerda e só o q conseguir ver pela brecha da cortina foi um pedaço de uma grande mesa de jantar num tom marrom escuro, mas parecia que não havia ninguém naquele cômodo.
Então segui devagar tentando não fazer nenhum tipo de ruído ate a porta dos fundos, e quando me aproximei da mesma vi Sra. Harrison de costas, pegando algo como um pote. E depois ela se dirigiu ate o corredor q levava a porta de entrada, por sorte ela não me viu.
Voltei a lateral apenas para ter certeza de q ela havia entrado em seu carro e saído para sua floricultura, e assim ela o fez. Então me movi de volta a porta dos fundos mesmo sabendo que a única que estava ali era Seunome eu entrei abrindo e fechando a porta devagar, e depois subindo as escadas bem devagar e na ponta dos pés.
No andar de cima haviam 6 portas, algumas fechadas e outras duas entreabertas, fui em direção a q ficava bem ao lado da escada, a abri devagar, assim q entrei soube q aquele era seu quarto, o cheiro Champagne e Strawberry o mesmo que sentia todas as vezes que estava perto dela pairava pelo ambiente, inspirei o ar com prazer, aquele cheiro estava começando a virar um vicio pra mim, não pude evitar sorrir, ouvi um soluço abafado vindo do closet.
-Seunome?- sussurrei. O soluço parou, sendo substituído por mais silencio. - Seunome - sussurrei e arrastei a porta do closet a encontrando com a cabeça afogada nas pernas, encolhida em um dos cantos do pequeno closet, agachei sentado ao seu lado, e apoiando uma das minhas mãos em suas costas. - Hey, eu disse que estaria aqui pra você...
-Li...am... - foi só o que ela disse e virou enterrando sua cabeça meu tórax. A recolhi, em meus braços, em uma pose protetora, e não disseram mais nada ate que ela estivesse pronta pra falar, e nesse momento vendo-a frágil mais uma vez, nao a julgaria em nem um segundo.
Depois de um tempo ela parou de chorar, mas ainda soluçava, e quando tudo cessou, ela se apoiou em uma das minhas pernas e se ergueu, enxugando os rastros das suas lagrimas ainda com as costas das mãos, ficando sentada. Decidi que ainda nao era a hora exata de perguntar, nunca acho que é a hora certa, acho que a pessoa tem que se decidir e que quando quiser contar tudo o que houve e ela se abra livremente, acho que é o ato mais correto, perguntar logo depois só vai fazer a pessoa lembrar de tudo e continuar a chorar, o que em todos os casos nao queremos.
- Que tal eu preparar algo pra gente comer ? - decidi ser o melhor naquele momento, ela nao havia comido nada, desde manha, e já estava ficando tarde, isso se ela tomou café. Ela balançou a cabeça afirmando e então a ajudei a levantar, ela seguiu ao banheiro e eu fique em baixo do batente a observando enquanto jogava agua no rosto, e depois o secara, com a toalha de rosto bege. E então segurei em sua mão logo depois e descemos, ela sentou no balcão de refeição rápida, e ficou me observando enquanto eu comecei a procurar algo nos armários e geladeira pra fazer alguma coisa. Macarrão ao molho de salsicha, foi a minha escolha, uma receita comum, e que nao era muito difícil de fazer, além do mais eu já havia feito milhares de vezes pra mim e meu pai, morávamos sozinhos e ficar só comendo peixe frito todos os dias nao era vida pra ninguém, e era apenas isso que meu pai sabia fazer. Seunome pareceu impressionada quando eu separei os ingredientes por cima da pia, os tirando de dentro da geladeira e armário.
- Você cozinha? - ela perguntou, sua voz estava voltando ao tom normal, forte do jeito que eu conhecia, ela tinha poder em falar bem e firme, devia ser muito boa conselheira.
- Aprendi logo que fui ficando mais velho. Meu pai... Ele nao combina com a cozinha... - disse já colocando o macarrão em uma das panelas. - Ótimo pescador, mas nenhum pouco bom na cozinha.
- Deixa ele te ouvir falando isso... - ela deu uma risadinha e eu sorri de volta olhando pra ela.
- Ele mesmo diz que prefere quando eu cozinho - disse mais concentrado no que estava fazendo do que na conversa.
-Ahh - ela murmurou, sua respiração já estava normalizada e quase sem nenhum vestígio de que ela chorara ha pouco tempo atrás.
Depois disso ficamos conversando coisas aleatórias e ela já estava ficando mais animada, e eu queria isso, estava realmente tentando anima-la, eu tinha esse fraco, não aguentar ver alguém chorar. Eu estava quase acabando de terminar o molho do macarrão e o assunto havia morrido por um tempinho, mas não daquele jeito estranho e sim daquele jeito concentrado, eu me concentrando para que o molho ficasse no ponto certo e ela se concentrando em meus movimentos, eu sentia o peso de seu olhar sobre mim, mas achei melhor não olha-la naquele momento, e acredite quando eu digo que isso foi terrivelmente difícil.
- Ainda bem
que veio aqui... – ela disse do nada, foi quando percebi que agora tinha que
olhar pra ela.
- E porque
eu não viria? – puxei um pouco o canto da boca, mas não chegou a ser um
sorriso, e coloquei mais cheiro verde no molho de tomate, mexendo em seguida.
- Você estava
bravo comigo, cheguei a achar que poderíamos ficar muito tempo sem nos falar...
– eu não a olhava no momento que ela havia dito isso, mas com o final da frase
levantei a cabeça franzindo o cenho e vi que ela não me olhava também, e apenas
com o meu gesto direcionou seus olhos aos meus
.
- Eu não
conseguiria – disse sério, olhando-a profundamente, ela corou, conseguia ver
isso apenas pelo brilho dos seus olhos.
- Allana te
ligou não foi?
- Foi –
respondi baixo, reprimindo como se não quisesse revelar isso, na verdade não
queria mesmo, Allana havia me pedido, mas Seunome não me pareceu brava – Ela
ligou preocupada.
- Mas eu
disse a ela que explicava depois...
- E ela
aceitou! – a cortei no meio da frase – Mas isso não quer dizer que ela te
deixaria continuar chorando aqui sozinha, e muito menos eu, depois que soube.
- É do gênio
dela, preocupação... - ela disse agora puxando um sorriso tímido do lado
esquerdo da boca.
- Ela é
incrível - disse sorrindo, mexendo e olhando para a panela de molho.
- E você
também – agora foi a minha vez de corar e tenho certeza que meus olhos
brilharam também, continuei sorrindo bobo pra panela, por não ter coragem de
encara-la naquele momento – E ainda sabe cozinhar! O cheiro tá maravilhoso...
- Você nem
provou ainda! – disse agradecendo por ela ter mudado de assunto, por que quem
tinha o papel de deixar as pessoas sem graça era eu!
- Já pelo
cheiro eu posso avaliar, e ele ta nota.... hum 9,5
- E porque
não 10?
- Por você
não estar sem camisa... – ela disse e eu dei risada.
- Ah!! sua
tarada! – eu disse me distanciando do fogão dando a volta no balcão e indo na
sua direção, assim ela desceu de um do bancos onde estava sentada.
- Oque?
Ninguém manda você ficar sem camisa nos treinos que você convida eu e as
meninas pra assistir... – ela disse enquanto eu a puxava segurando sua cintura.
- Mas será
que com isso eu ganho mais meio ponto? – disse com já nossos corpos colados e
nossos olhos fixos, diminuindo cada vez mais a distancia entre nossas bocas até
que tal se esgotou em um beijo calmo, romântico do jeito como eu agia quando
estava...
Apaixonado? Sim, parece que eu já estou perdidamente apaixonado por
ela. Por todos seus movimentos, pelo seu toque, sua pele, seu corpo, face,
olhar, sorriso, pela sua boca, seu gosto. Eu pateticamente reparava em tudo que
se ligava a ela, ate em como franzia o cenho quando tentava se concentrar ou
como levantava mais a sobrancelha direita do que a esquerda quando ficava
confusa e muito mais a temperatura de sua língua quando ela se encontrava com a
minha. Aquela era uma das coisas que mais me encantava.
- Porra! O
molho! – eu gritei separando nossas bocas e correndo pra apagar o fogo, e ela
começou a rir, muito inclusive, por conta da cara que eu fiz ao dizer aquilo,
por sorte, o molho não queimou, mas eu queimei a língua ao provar, e sim, eu
esqueci de soprar.
Seunome que já estava rindo de mim, riu ainda mais depois
disso. E veio até mim pedindo pra ver.
-Won
tadinho... – disse me olhando e ainda rindo, com as duas mãos no meu rosto,
parando de rir logo em seguida – isso te impede de me beijar?
- Nunca nada me impedir! – e lá estávamos repetindo o mesmo ato de minutos antes. E então fomos
comer, ela ficou elogiando minha comida a cada abocanhada no garfo, expressões
de “humm” “huuuuuuum” “omg!” tudo isso com a comida na boca o que saiu meio
abafado, mas realmente estava bom, o molho estava com um gosto especial, um que
nem eu entendia, e nunca havia feito daquele jeito.
Deixamos os pratos e copos na pia mesmo, e fomos ver um filme, e como perfeitos viciados a barra de chocolate que estava em seu quartonós fomos buscar e acabamos com ela logo nos 7 minutos de filme, ah, escolhemos “Stuck In Love” esse filme tinha virado um dos meus favoritos, tinha lançado não fazia muito tempo eu tinha ido ver ele com... Meggie.
Deixamos os pratos e copos na pia mesmo, e fomos ver um filme, e como perfeitos viciados a barra de chocolate que estava em seu quartonós fomos buscar e acabamos com ela logo nos 7 minutos de filme, ah, escolhemos “Stuck In Love” esse filme tinha virado um dos meus favoritos, tinha lançado não fazia muito tempo eu tinha ido ver ele com... Meggie.
Eu e ela
acabamos dormindo no meio do filme, juntinhos no sofá, aquela sensação foi a melhor
do dia, ate o momento onde ela se ergueu nervosa me acordando com o movimento,
ela tivera um pesadelo.
- O que
houve? Pesadelos? - disse olhando fixamente em seu rosto de perfil, enquanto
ela respirava como se estivesse ficado sem ar por muito tempo, haviam algumas
gotículas de agua em sua testa, e seus olhos estavam arregalados e olhando
fixamente pra frente, pro nada, ela provavelmente processava as imagens em sua
cabeça. –Seunome?
- Eu já
havia sonhado com isso muitas vezes, acho que durante um mês sonhei isso, todas
as noites...
-Eu sei como
é, já aconteceu comigo também.
-Mas nenhuma
das vezes foram tão intensas como esta. – ela continua a encarar o nada,
fixamente, mas sua respiração já estava mais calma.
- Quer me
contar como foi?
- Eu... Eu
estava num mar, no meio de uma tempestade... – senti um arrepio na espinha -
Havia um pequeno barco e alguém gritava, um cara gritava muito. – a medida como
ela falava as cenas se reproduziram na minha cabeça, eu sabia exatamente com o
que ela estava sonhando - Ele parecia desesperado, como se eu fosse alguém
muito importante pra ele. E então não vi mais nada, geralmente eu acordava
nessa parte, mas não sei dessa vez eu fiquei mais tempo, consegui sentir a
agonia, e a única coisa que eu enxergava era preto, pra qualquer lado, eu me
debati, muito mesmo, até uma hora que não consegui mais, e o ar sumiu dos meus
pulmões. Foi horrível Liam! – ela então se virou pra mim e afundou sua cabeça
em meu peito, eu estava atônito, não consegui conforta-la, a palavra na qual
ela usou para descrever o garoto, entrou em minha mente e se fixou “desespero”
foi exatamente o que eu fiquei, e depois ela falando de como sentiu a agonia de
estar se afogando, me veio a culpa.
- Liam? –
ela me olhou vendo minha expressão assustada – Liam o que houve?
- Faz muito
tempo que você teve esse sonho? – eu disse torcendo para que não fosse na mesma
época que tudo aconteceu.
Não, começou
logo depois que... – sua voz travou – que meus pais morreram num acidente de
carro, um pouco antes de vir pra cá.– mais um arrepio, dessa vez mais intenso.
-Posso te
contar o sonho que tive? – seja lá o que fosse aquilo, era melhor ficar
esclarecido.
- Claro que
sim – ela se ajeitou, ficando de frente pra mim, me olhando e ouvindo
atentamente.
- Eu estava
dentro de um carro, no banco de trás, mas não era o Impala de meu pai, isso eu
tenho certeza, havia um homem no volante e uma mulher no banco ao lado. Ele
parecia nervoso, não conseguia ver seu rosto claramente, mas ele remexia muito
e criava sombras, conforme o movimento, a mulher também parecia irritada, mas
apenas apoiava a cabeça na mão, com seu cotovelo apoiado na janela do carro. –
ela estava com o cenho franzido, estranhando meu sonho conforme eu o contava
aos poucos – E então uma luz forte veio da direita e o barulho da batida logo
em seguida, muito forte, eu senti meu corpo sendo jogado pro lado, se é que
esse corpo era meu...
Seunome me
olhava assustada, eu fazia o mesmo com ela. O Silencio tomava conta do
ambiente, assim que vi que ela dormia havia colocado o a tv no mudo, me
arrependi por isso, apenas deixou tudo mais sinistro, a claridade que mudava de
cor batia de um lado do seu rosto, e ela olhou para os lados, com os olhos
apenas, tentando achar uma lógica para isso tudo, assim como eu o fazia.
- Eu não
entendo Liam...
- O acidente
de seus pais foi exatamente assim não é?
- Sim... E
você era o garoto que gritava no meu sonho...
- Isso...
Olha Seunome eu não sei o porque disso, você sonhou comigo e eu com você, ou
melhor, como se estivesse no seu lugar, e acho que de qualquer jeito devíamos nos
encontrar, e aqui estamos. E se esses sonhos voltarem pelo menos agora temos um
ao outro.
- Você está
certo, seja lá o que for, vamos deixar rolar...
-Nossa, já
são 7:00 hrs! – Eu disse impressionado, e também tentando mudar de assunto.
-Já?! – ela disse
assustada, mas agora de um jeito diferente. – É melhor você ir, minha avó daqui
a pouco chega.
-Sim, é
melhor mesmo- então e me levantei do sofá, coloquei de volta o tennis e peguei
minha chave que havia deixado logo perto da porta depois que descemos do quarto
de Seunome ao lado do meu celular. Ela foi em direção a porta e a destravou,
então eu puxei a maçaneta e abri saindo, e dei de cara com a Sra. Harrison, nem
preciso detalhar a cara dela de ódio em cima de mim.
-O que está
fazendo aqui?
-Eu vim
apenas perguntar sobre uma apresentação de seminário que teremos pra amanha... –
disse nervoso, mas processei rápido uma mentira, as vezes eu era muito bom
nisso. – Eu já estou indo, Tchau Seunome. – não ousei lhe dar nem um simples beijo
no rosto, apenas disse rápido e sai, andando as pressas, achei que fosse o
melhor, sair rápido antes que a situação se complicasse pro lado dela.
-Tchau – ela
disse baixo, e logo depois que sua avó entrou ela fechou a porta atrás de si,
olhei a tempo de ver seu sorriso de um canto da boca, e lhe mandar um beijo de
longe.
Tirando toda a parte nervosa e bizarra daquele dia, passar a maior patê do
dia ao seu lado, ainda mais deitados juntinhos no sofá, deixou o dia incrível,
mas estava preocupado com ela, sua avó me olhou com um remorso total, o que
será que elas estão falando agora? Me permiti pensar no caminho até em casa.
Seunome ON:
Aquele pesadelo, e depois a conversa com Liam me deixaram perturbada demais. Como era possível uma coisa daquela? Mas, agora, eu tinha problemas a resolver ainda....
Minha avó colocou as rosas no pote perto do telefone assim que entrou depois se virou pra mim com uma cara nada boa.
Minha avó colocou as rosas no pote perto do telefone assim que entrou depois se virou pra mim com uma cara nada boa.
-O que ele
fazia aqui?
- Ele só
veio perguntar sobre o seminário de amanha... – disse passando por ela e indo
em direção a sala pra desligar a tv.
- NÃO O
QUERO NA MINHA CASA! - ela disse alto e firme, era difícil vê-la assim, nervosa.
- Vai
começar toda essa ladainha sem sentido de novo? – fui paciente e não gritei com
ela, meu dia havia sido ótimo, tirando algumas coisas e não queria estragar.
- Você sabe
que eu não gosto dele e nem da família dele, e você mesmo assim o traz pra cá?!
– ela disse apontando como se fosse pra casa deles quando se referiu a família
do Liam.
- Talvez se
você me contasse o porque?
- Porque
você precisa saber disso? – ela disse de uma maneira como se implorasse pra que
eu não perguntasse mais, só que não era questão
de eu querer e sim de precisar saber.
- Eu preciso!!
Faz parte da história da Nossa Família! Eu mereço saber!
- Não me
faça falar Seunome... – sua voz falou e sua cabeça abaixou – Por favor... – sua
voz embargou e parecia que ela iria começar a chorar.
-Eu e Liam
somos amigos, ele é uma pessoa incrível... – eu disse calma, não queria
machuca-la, mas também não queria mais estar naquela situação, a duvida é terrível
pra mim.
Ela direcionou seu olhar em minha direção, seus olhos estavam vermelhos, aquela foi a pior visão que eu tive, ver uma pessoa chorar já era ruim, mas uma senhora de idade como a minha vó com os olhos vermelhos, que transmitiam dor e marejados como estavam era ainda pior de se presenciar.
-Liam se
parece tanto com ele...
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Continuaaaaaa :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Queria já começar pedindo desculpas gente...
Além de eu ter com 4 seminários das escolas p fazer ainda e tbm esse capitulo é a introdução a história do "ódio" da Clarisse (vó da Seunome) com os Payne então tinha que fazer da melhor maneira possível.
Espero que gostem, vou tentar escrever o próximo o mais rápido, mas provavelmente vai ser dificil, e ME DESCULPA GENTE! :.C
EU TENTANDO POSTAR E ESSAS CRIANÇAS SE VESTEM COMBINANDO, PRA FODER AINDA MAIS COM MINHA VIDA SOFREDORA!! *-* PQP ZIAM É FODA DEMAIS! <3
Deem opiniões... O que vcs acham que a Sra. Harrison vai falar agora?
e sim... eu adoro deixar suspenses!! hhahahahahahaahha :3
Malikisses
Liam's Girl <3
Oh que saudades, posta logo,entendo na escola tenho muitos trabalhos e tira muito tempo, mas eu acho que ela já teve um caso com o pai do Liam, e aconteceu algo pra eles se separarem
ResponderExcluireu acho q sei lá a avó da seunome deve ter tido algum relacionamento com alguem da familia payne, mas ai se separaram e o liam deve lembrar esse alguem
ResponderExcluirOMG! que saudade dessa fanfic
eu sei como é escola n deixa tempo pra nada :(
Contiuaaaaaaaaa quero ler mais
ResponderExcluirAaaah tava com tanta saudade dessa fic!
ResponderExcluirContinua maravilhosa, e eu acho que ela foi apaixonada pelo pai do Liam, espero que conte no próximo capítulo eu estou muito ansiosa!
Continua! <3
Muuuuuuuulher eu já tava enlouquecendo . Entrando todo dia pra ver se tinha algo novo. Mas eu entendo, escola é escola e ainda mais com o ENEM chegando. Acho que o Liam pode ser filho do pai da SEUNOME rsrs.
ResponderExcluirAAAAAAMMEEEMMMM!!!! EU JÁ TAVA FICANDO LOUCA! !! EU ENTENDO O SEU "ATRASO" MAIS ESSA FIC TA LACROSA E MEU FORNINHO Ñ AGUENTA ESPERAR MUITO TEMPO! ! CONTINUAAAAAA PELO AMOR DE DEUS! !!♥♥♥
ResponderExcluirOiii adoro sua fic, acho que a avo da seunome deve ter tido no passado um romance com o pai do Liam... e por algum motivo, ela o odeia.
ResponderExcluirFicooou DIVOOO !
ResponderExcluirAnsiosa paara o proxiimo :)