Anteriormente
Dessa vez sua voz estava mais perto, comecei a correr em direção aonde ouvi que ela vinha, enquanto gritava pelo seu nome. Finalmente avistei uma pequena luz de lanterna correndo em minha direção, apressei o passo e corri mais rápido. Louis finalmente me alcançou, ele me abraçou com tanta força que pensei que meus ossos fossem se romper. Ele segurou meu rosto com as duas mãos e falou:
- Significou muito pra mim também.
Então ele colou nossos lábios novamente, só que desta vez nós dois estávamos cientes do que queríamos. E o que nós queríamos era um ao outro.
Agora
(seu Nome) P.O.Vs
Depois daquela noite perfeita ao lado de Louis, onde nos beijamos pela primeira vez, meus dias aqui na Califórnia só melhoram. Acordo às 08:00 da manhã e olha que odeio acordar antes das onze, mas aqui as coisas são diferentes. Quando se acorda com a visão perfeita do mar e os pássaros cantando em cima dos coqueiros, você acaba nem se importando com os horários. Faço minha higiene matinal e saio em direção à cozinha, estou faminta. É incrível como até meu apetite aumentou. Vocô está na cozinha assim como todos os dias quando acordo, preparando suas famosas torradas e suco de laranja. Ah como amo a Califórnia!
Ao sair em direção à praia, logo avistei Louis surfando com exuberância, encosto num coqueiro e fico observando-o boquiaberta, ele era lindo demais pra ser verdade. E como se soubesse que eu estava à sua espera, Louis voltou o olhar em minha direção me dirigindo um sorriso de orelha a orelha. Ele desceu da prancha e correu até mim, fui recebida com um doce -e molhado- beijo.
- Dormiu bem? -ele perguntou me puxando pra sentar ao seu lado na areia-
- Perfeitamente bem, e você?
- Não... -ponderou- Não consegui dormir direito.
- Porquê não? -perguntei preocupada-
- Não conseguia parar de pensar num par de olhos azuis, é incrível como invadem meus pensamentos a todo momento. -sorriu-
- Bobo! -sorrio deitando a cabeça em seu ombro-
- O que você quer fazer hoje à tarde? -perguntou distante-
- Pensei que a gente fosse... Lá.
Na mesma hora senti os músculos de seu corpo se enrijecerem. Ele soltou um suspiro pesado e falou com a voz falha:
- Eu... Tinha me esquecido. -falou-
- Louis? -obriguei-o a olhar em meus olhos- Se não quiser, não precisamos ir.
- Não não, está tudo bem. Eu tenho que fazer isso, por mim. -então me fitou- Por nós. -sorriu pra mim docemente e eu sorri de volta-
- Fico feliz que pense assim. -admito-
Então Louis se levanta e me oferece a mão, eu a aceito e ele me puxa pela cintura colando nossos lábios mais uma vez, mas agora com mais precisão. Minha mão acaricia sua nuca e eu poderia ficar ali pra sempre.
Mais tarde...
Era por volta das três da tarde quando Louis apareceu em seu jipe buzinando. Dei um beijo na bochecha de meu avô e saí correndo em direção ao carro. Louis vestia uma camiseta de botão preta, e uma bermuda jeans clara. Estava... Sexy. Mordi o lábio sem perceber, mas ele percebeu. Quando dei por mim ele estava rindo da minha cara de safada e eu estava encolhida com as bochechas vermelhas morrendo de vergonha. Se pudesse abrir o chão e me socar lá dentro eu faria.
- Eu sei que sou irresistível mas tenta disfarçar. -falou zombeteiro-
- Ha ha, muito engraçado. -falei mal humorada mas ainda estava envergonhada-
- Relaxa, você pode ter meu corpinho sempre que quiser, é só pedir. -falou-
- Vou me lembrar disso. Agora vamos vamos, me mostra o que consegue fazer com esse negócio. -apontei o jipe-
- Quer mesmo ver o que posso fazer? -perguntou com um sorriso malicioso-
- Se eu estou dizendo é porque quero.
- Ótimo! -sorriu- Só não vá gritar no meu ouvido por favor. -pediu-
- E porque eu gritaria? -falei mas logo percebi o porquê quando Louis acelerou o jipe-
Me segurei no banco e me apressei em colocar o cinto de segurança enquanto ele fazia altas manobras na areia da praia. Quando viu minha expressão de pânico começou a gargalhar alto e diminui a velocidade entrando na pista de asfalto para irmos em direção ao cemitério.
- Não teve graça. -falei séria-
- Não teve graça? -riu- Foi hilário ver sua cara de "Deus perdoe meus pecados porque estou morrendo".
- Não foi bem assim. -falo sabendo que foi assim mesmo-
Ele sorri uma ultima vez antes de se concentrar na estrada. Conforme nos distanciamos da praia, sua expressão fica cada vez mais distante... Mais triste e sombria. Encostei a cabeça no vidro do carro ponderando se havia mesmo sido uma boa ideia.
Louis P.O.Vs
Estacionei o carro em frente ao cemitério e senti que meu coração saltaria pela boca, eu estava... Com medo? Não sei ao certo o que sentia, mas com certeza não era uma coisa boa. Angústia tomou conta do meu corpo assim que (seu Nome) e eu adentramos de mãos dadas. Eu não sabia onde ficava o túmulo de Kiera de modo que tivemos de perguntar. Ao caminhar em direção ao túmulo senti meu estômago embrulhar e assim que estávamos somente a alguns passos de distância a situação só piorou. (Seu Nome) soltou minha mão como se soubesse que aquele era um momento só meu, mas eu não pensava assim, queria ela do meu lado. Por isso, peguei sua mão de volta puxando-a comigo.
- Louis... Tem certeza...?
- Tenho.
Parei em frente à lápide com o nome dela, o ano de nascimento e o da morte. Pensei que sentiria um nó se formar em minha garganta ou algo assim, mas eu não iria chorar, não estava com vontade. Comecei a me lembrar de todos os momentos que passei ao lado de Kiera, foram bons momentos, mas ela era uma pessoa muito competitiva, sempre queria ganhar e sempre queria ser melhor do que as outras pessoas. (Seu Nome) não era assim, na verdade não chegava nem perto. Ela não se importava em ser melhor do que ninguém, na verdade ela nem se importava em ser boa em algo, ela só queria viver mesmo.
- Sabe... -começou- Às vezes é bom chorar... -encolheu os ombros como se tivesse falado a coisa errada-
Mas ela sempre fala a coisa certa, abracei-a pelo ombro e falei:
- Não dói mais. -falei sorrindo-
Eu estava feliz por isso. Feliz por saber que a ferida acabara de ser totalmente cicatrizada. Feliz poder finalmente recomeçar a viver.
(Seu Nome) P.O.Vs
Eu e Louis saímos pra comer depois de sair do cemitério e logo após pegamos o caminho de volta pra casa. Assim que nos aproximamos avistei um carro prateado em frente de casa, estranho... Vovô não costuma receber muitas visitas, e os amigos que fiz todos moram aqui, não precisariam de carro. Louis me deixou em frente e disse que precisava ir pra casa, não me opus, beijei seus lábios e me despedi.
Logo que entrei dentro de casa, meu coração se acelerou. Havia um rapaz sentado com meu avô no sofá, seus cabelos eram negros igualmente como seus olhos. Assim que me viu, abriu um grande sorriso e se levantou. Me afastei um passo totalmente em choque. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo, não podia acreditar que ele estava ali. Meu avô se levantou e disse:
- Esse rapaz disse que te conhece de Londres, é verdade?
Balancei a cabeça atordoada e meu avô disse:
- Bom, devem ter muito pra conversar. Foi um prazer te conhecer Ray.
- O prazer é todo meu senhor.
- Vou deixar vocês a sós enquanto tiro um cochilo.
E falando isso nos deixou sozinhos na sala. Ray me estendeu a mão e falou:
- Acho que temos muito o que conversar.
Sua sobrancelha direita se arqueou quando viu que eu não segurei sua mão. Então a deixou cair ao lado de seu corpo e me olhou com aqueles olhos intenso, fazendo com que eu me sentisse nua. Ele passou por mim em direção a porta, e falou:
- Que tal se a gente conversasse lá fora? Você vem comigo ou não?
Segui em sua direção e ele sorriu caminhando para a areia da praia. Assim que decidiu que estávamos longe o suficiente, ele virou seu forte corpo pra mim e me tomou em seus braços dando-me um beijo, ele parecia um louco e o empurrei pra longe. Ele me encarou e falou:
- Faz tanto tempo... Desculpa por ter te deixado, eu só queria te proteger.
- Sim, faz muito tempo. -falei séria- Se queria me proteger podia ter me levado junto. Ou desistido de ir.
- Você sabe que eu não podia te levar, teria que ir contras as regras. E muito menos desistir de tudo aquilo, era muito dinheiro!
- Eu iria contra qualquer regra pra ficar com você... -falei antes de completar- Naquela época...
Porque agora as coisas eram diferentes, eu não iria contra nada pra ficar com Ray, não moveria nem uma agulha por ele.
- O que isso quer dizer? -ele perguntou incrédulo- Estou aqui, não estou? Voltei pra ficar com você.
- Acontece que... Agora é tarde demais. -falei-
- Como assim? -seu tom de voz se tornou mais ameaçador, mas não permiti que me intimidasse-
- Eu estou com outro Ray, uma pessoa muito melhor do que você! -isso eu não queria ter dito mas escapou-
- Tá dizendo... Que me trocou?
Perguntou puxando meu cabelo com força pra trás me fazendo soltar um gemido de dor.
- As coisas não são assim (Seu Nome) -falou com um sorriso diabólico- Só acaba quando eu quiser, e eu não quero que acabe agora.
- Para de ser idiota Ray! Eu não te amo mais, acho que nunca amei de verdade. -ele puxou com mais força e começou a gritar.
- Para de me falar essas coisas! -gritou chorando- Você vai ficar comigo! Você tem que ficar!
- Me solta. -gritei sentindo meu couro cabeludo quase anestesiado de dor- Por favor me solta.
E então do nada, Louis apareceu golpeando Ray pelas costas fazendo com que ele me soltasse meio atordoado.
- Louis! -exclamei feliz por ele estar ali, não sei o que poderia acontecer se ele não chegasse-
- Está tudo bem, ele te machucou? -perguntou com o olhar mais suave pra mim-
- Não eu tô bem. -menti porque ainda conseguia sentir meu couro arder-
- Então é você? -Ray começou a sorri novamente, um sorriso assustador- A mocinha e o mocinho. -falou com desdém- E eu sou o lobo mau da história não é?
Louis me abraçou de lado protetoralmente enquanto Ray se aproximava.
- Solta ela! -ele ordenou à Louis-
- Ela não vai a lugar nenhum com você. -Louis respondeu- Eu não vou deixar.
- Ah que lindo. -Ray respondeu- Acontece que a escolha não é sua. (Seu Nome) amor, vamos pra casa? Podemos nos casar e ter filhos, podemos até construir uma casa na árvore pra eles como você sempre sonhou. -sorriu pra mim-
- É isso o que você quer (Seu Nome)? -Louis perguntou-
Sacudi a cabeça negativamente e Louis apertou o abraço em minha cintura.
- Acho que você já tem sua resposta. -Louis falou sério para Ray-
- Isso não vai ficar assim (Seu Nome), você sabe que não.
Ele lançou um olhar de ódio para Louis e se afastou em direção aonde havia deixado seu carro. Me virei e abracei Louis com toda a força que eu tinha, não queria sair de seu abraço nunca mais. Ele me apertou igualmente e eu falei:
- Como sabia que eu estava aqui? Porque... Porque voltou?
- Você esqueceu seu celular no meu carro. Eu voltei pra devolver e seu avô disse que você tinha saído pela praia com um tal de Ray, eu logo desconfiei e vim atrás.
- Você é um anjo. -falei beijando seus lábios- Eu... E-Eu amo você Louis.
Seus olhos se arregalaram e ele olhou fundo nos meus, então sua expressão se suavizou e ele sorriu pra mim docemente dizendo:
- Eu também amo você.
- Louis... Tem certeza...?
- Tenho.
Parei em frente à lápide com o nome dela, o ano de nascimento e o da morte. Pensei que sentiria um nó se formar em minha garganta ou algo assim, mas eu não iria chorar, não estava com vontade. Comecei a me lembrar de todos os momentos que passei ao lado de Kiera, foram bons momentos, mas ela era uma pessoa muito competitiva, sempre queria ganhar e sempre queria ser melhor do que as outras pessoas. (Seu Nome) não era assim, na verdade não chegava nem perto. Ela não se importava em ser melhor do que ninguém, na verdade ela nem se importava em ser boa em algo, ela só queria viver mesmo.
- Sabe... -começou- Às vezes é bom chorar... -encolheu os ombros como se tivesse falado a coisa errada-
Mas ela sempre fala a coisa certa, abracei-a pelo ombro e falei:
- Não dói mais. -falei sorrindo-
Eu estava feliz por isso. Feliz por saber que a ferida acabara de ser totalmente cicatrizada. Feliz poder finalmente recomeçar a viver.
(Seu Nome) P.O.Vs
Eu e Louis saímos pra comer depois de sair do cemitério e logo após pegamos o caminho de volta pra casa. Assim que nos aproximamos avistei um carro prateado em frente de casa, estranho... Vovô não costuma receber muitas visitas, e os amigos que fiz todos moram aqui, não precisariam de carro. Louis me deixou em frente e disse que precisava ir pra casa, não me opus, beijei seus lábios e me despedi.
Logo que entrei dentro de casa, meu coração se acelerou. Havia um rapaz sentado com meu avô no sofá, seus cabelos eram negros igualmente como seus olhos. Assim que me viu, abriu um grande sorriso e se levantou. Me afastei um passo totalmente em choque. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo, não podia acreditar que ele estava ali. Meu avô se levantou e disse:
- Esse rapaz disse que te conhece de Londres, é verdade?
Balancei a cabeça atordoada e meu avô disse:
- Bom, devem ter muito pra conversar. Foi um prazer te conhecer Ray.
- O prazer é todo meu senhor.
- Vou deixar vocês a sós enquanto tiro um cochilo.
E falando isso nos deixou sozinhos na sala. Ray me estendeu a mão e falou:
- Acho que temos muito o que conversar.
Sua sobrancelha direita se arqueou quando viu que eu não segurei sua mão. Então a deixou cair ao lado de seu corpo e me olhou com aqueles olhos intenso, fazendo com que eu me sentisse nua. Ele passou por mim em direção a porta, e falou:
- Que tal se a gente conversasse lá fora? Você vem comigo ou não?
Segui em sua direção e ele sorriu caminhando para a areia da praia. Assim que decidiu que estávamos longe o suficiente, ele virou seu forte corpo pra mim e me tomou em seus braços dando-me um beijo, ele parecia um louco e o empurrei pra longe. Ele me encarou e falou:
- Faz tanto tempo... Desculpa por ter te deixado, eu só queria te proteger.
- Sim, faz muito tempo. -falei séria- Se queria me proteger podia ter me levado junto. Ou desistido de ir.
- Você sabe que eu não podia te levar, teria que ir contras as regras. E muito menos desistir de tudo aquilo, era muito dinheiro!
- Eu iria contra qualquer regra pra ficar com você... -falei antes de completar- Naquela época...
Porque agora as coisas eram diferentes, eu não iria contra nada pra ficar com Ray, não moveria nem uma agulha por ele.
- O que isso quer dizer? -ele perguntou incrédulo- Estou aqui, não estou? Voltei pra ficar com você.
- Acontece que... Agora é tarde demais. -falei-
- Como assim? -seu tom de voz se tornou mais ameaçador, mas não permiti que me intimidasse-
- Eu estou com outro Ray, uma pessoa muito melhor do que você! -isso eu não queria ter dito mas escapou-
- Tá dizendo... Que me trocou?
Perguntou puxando meu cabelo com força pra trás me fazendo soltar um gemido de dor.
- As coisas não são assim (Seu Nome) -falou com um sorriso diabólico- Só acaba quando eu quiser, e eu não quero que acabe agora.
- Para de ser idiota Ray! Eu não te amo mais, acho que nunca amei de verdade. -ele puxou com mais força e começou a gritar.
- Para de me falar essas coisas! -gritou chorando- Você vai ficar comigo! Você tem que ficar!
- Me solta. -gritei sentindo meu couro cabeludo quase anestesiado de dor- Por favor me solta.
E então do nada, Louis apareceu golpeando Ray pelas costas fazendo com que ele me soltasse meio atordoado.
- Louis! -exclamei feliz por ele estar ali, não sei o que poderia acontecer se ele não chegasse-
- Está tudo bem, ele te machucou? -perguntou com o olhar mais suave pra mim-
- Não eu tô bem. -menti porque ainda conseguia sentir meu couro arder-
- Então é você? -Ray começou a sorri novamente, um sorriso assustador- A mocinha e o mocinho. -falou com desdém- E eu sou o lobo mau da história não é?
Louis me abraçou de lado protetoralmente enquanto Ray se aproximava.
- Solta ela! -ele ordenou à Louis-
- Ela não vai a lugar nenhum com você. -Louis respondeu- Eu não vou deixar.
- Ah que lindo. -Ray respondeu- Acontece que a escolha não é sua. (Seu Nome) amor, vamos pra casa? Podemos nos casar e ter filhos, podemos até construir uma casa na árvore pra eles como você sempre sonhou. -sorriu pra mim-
- É isso o que você quer (Seu Nome)? -Louis perguntou-
Sacudi a cabeça negativamente e Louis apertou o abraço em minha cintura.
- Acho que você já tem sua resposta. -Louis falou sério para Ray-
- Isso não vai ficar assim (Seu Nome), você sabe que não.
Ele lançou um olhar de ódio para Louis e se afastou em direção aonde havia deixado seu carro. Me virei e abracei Louis com toda a força que eu tinha, não queria sair de seu abraço nunca mais. Ele me apertou igualmente e eu falei:
- Como sabia que eu estava aqui? Porque... Porque voltou?
- Você esqueceu seu celular no meu carro. Eu voltei pra devolver e seu avô disse que você tinha saído pela praia com um tal de Ray, eu logo desconfiei e vim atrás.
- Você é um anjo. -falei beijando seus lábios- Eu... E-Eu amo você Louis.
Seus olhos se arregalaram e ele olhou fundo nos meus, então sua expressão se suavizou e ele sorriu pra mim docemente dizendo:
- Eu também amo você.
Muito provavelmente esse foi o penúltimo capítulo da Long, espero que estejam gostando e desculpem pela demora, mas estou realmente com dificuldades de escrever um fim pra essa Long, mas até o próximo fim de semana eu termino, prometo. Amo vocês, talvez mais tarde eu poste Gardênia. -Deh♥
lindo. adorei
ResponderExcluirprimeira a comentar
ResponderExcluirContinua logo Deh
ResponderExcluirAté que enfim em srta Deh! Olha, esperei tanto, pensei que tivesse abandonado a long, enfim, ficou perfeito e nãoooooooooooo, eu não quero que a long termine!!! Por favor!!!! Faz um cap espeicial, sei lá, se quiser eu escrevo kkkkkkk, não, não pode ser eu, você é que escreve bem nessa parada!!! Bom, amei de verdade, e espero que continue logo hein!?
ResponderExcluirXx Jull, amo você marida
continua porfavoooor ��
ResponderExcluirurfaa, ate´que enfim em Deh! heuehue.. continuaaaaaa.. ficou perfect :3 *---*
ResponderExcluir-Camilla Tommo