24 de janeiro de 2015

Longfic ☽ Destiny - 1

GANG



Meu nome é Seu nome Sullivan, moro nos EUA, Nova York, não nasci aqui, na realidade nasci no Brasil, meu pais já se mudaram muitas vezes desde que eu nasci, então dificilmente eu conseguia me adaptar à algum lugar, por causa do trabalho deles. São Paulo, Chicago, Londres, Texas e finalmente Nova York, que foi onde eu completei meus 18 anos e decidi ficar. Meu pais se mudaram novamente pra Miami, e eu decidi construir uma vida aqui.
Eu trabalho em casa, porque alguma qualidade eu tinha que herdar dos meus pais já que sou bem diferente deles, e essa é o dom pra arte, então sou fotógrafa e as vezes pinto, com o dinheiro das duas coisas,  consigo me sustentar na pequena casa em que eu vivo.
Hoje em plena sexta feira eu teria que ir no banco, odeio bancos, muita fila só pra eles tirarem mais dinheiro de mim, mas eu tenho que apenas sacar um dinheiro o que não levaria meu tempo.
Ao chegar, abri a porta e fui até a máquina, minha senha não queria conferir, o que me fez enrolar ainda mais, então enquanto eu estava em uma pequena briga entre a máquina, escuto um tiro e...

- TODOS PRO CHÃO!

Tirei meu cartão, e por um momento agradeci não ter conseguido sacar o dinheiro, me abaixei e me encolhi em um canto sozinha. Estavam todos de máscara e terno, apenas podia diferenciá-los pelos cabelos e altura.
Enquanto estavam brigando e entrado aos montes no banco, eu vi um garoto no máximo 5 anos, procurando pela sua mãe, um dos assaltantes provavelmente iria se livrar dele logo, o puxei pra perto.

- escute, isso é sério, espere um pouco que depois ajudo a encontrar sua mãe, tudo bem?

Ele assentiu, com um olhar assustado, o abracei e olhei pra cima, todos estavam mascarados. Então, ouvi o barulho da polícia, e sirenes.

- VAMOS LOGO! - um deles com mascara branca e cabelos cacheados gritou - está tudo cercado, precisamos de um refém
- o garoto - apontou pro menino que eu tentava ajudar - sempre tem pena de crianças - o de topete disse
- não! - eu disse sem pensar
- como disse?! - ele disse exaltado
- é... eu... - gaguejei - me levem no lugar, mas deixem ele aqui
- o que acha? a bonitinha se ofereceu, bela refém - o de cabelo bagunçado e mais baixo, também mascarado disse
- então vem - o de cachos disse me puxando pelo braço

Me puxou e me levou pra fora do banco apontando a arma na minha cabeça, tentei manter a calma, mas estava difícil. Porém quando ele me segurou um pouco mais fraco, o empurrei e corri, então começou um tiroteio, fui para debaixo de uma árvore, então lembrei de um garoto.
por favor, sem peso na consciência - eu pensei.
Tarde demais, quando menos pensei, estava entrando no banco novamente, o puxei pelo braço, então senti uma dor aguda na perna, eu cai de imediato, ele me olhou assustado, parando de correr junto comigo.

- CORRE! - gritei

Assim ele fez, enquanto eu sentia a dor, fui puxada para um canto do banco. Olhei pra ele, era um loiro com lindos olhos azuis. Cortou o pedaço da calça onde estava o ferimento, depois cortou um pedaço da camisa e colocou encima pra estancar o sangue.

- au! - reclamei
- dói?
- muito... mas acho que vou ficar bem
- tem certeza?  preciso voltar
- sim, por acaso é policial?
- riu - não, meu ramo é diferente - colocou uma máscara  - gostei de você, tenho certeza que te vejo de novo
- NIALL! VEM LOGO! - Um deles gritou

Ele tirou rapidamente a máscara, sorriu e piscou, voltou a colocá-la, e saiu correndo.
Minha respiração estava descompensada, e eu nervosa comigo mesma por ter sentido uma atração imediata por um assaltante de banco. Coloquei a mão sob minha perna tentando suportar a dor, mas quando o tiroteio acabou, eu fui atendida.

(...)

Acordei no hospital, uma enfermeira logo entrou quando viu que acordei.

- está melhor? - perguntou
- minha perna ainda dói - eu disse olhando para a mesma
- vai ficar tudo bem, removemos a bala, que não chegou a atravessar e nem ficou em um local de risco, mas vai precisar de muletas por um tempo
- suspirei - tudo bem, por quanto tempo eu dormi?
- a cirurgia durou 5 horas, e depois você dormiu o dia seguinte inteiro, então está quase a dois dias aqui, mas leva alta ainda hoje
- okay, obrigada
- tem um garoto disse que é seu primo do lado de fora, pode deixá-lo entrar?

Estranhei, porque eu não tenho nenhum primo em Nova York, mas por curiosidade assenti.
Ela saiu do quarto, e então ele entrou, e estava bem longe de ser meu primo, ou qualquer um da minha família, era o loiro do banco, acho que Niall, na hora, fiquei em pânico, tentei alcançar o botão pra chamar a enfermeira mas ele foi mais rápido.

- eu juro que não te denunciei eu...
- ei... não vim fazer nada de mal, calma - riu
- suspirei aliviada - então veio pra quê?
- ver se estava bem, e talvez receber um agradecimento - deu de ombros
- agradecimento?!
- só não levou outro tiro porque te ajudei
- mas eu só levei um tiro porque você estava assaltando um banco!
- shhh - tampou minha boca - enlouqueceu? sou só seu primo, não faço coisas a margem da lei - destampou minha boca
- a margem? acho que você quis dizer totalmente fora dela
- eu merecia mais educação da sua parte, sinceramente
- você é muito cínico em, e como descobriu que eu estava aqui?
- eu vi as ambulâncias desse hospital vindo pra cá, Seu nome
- e como sabe meu nome?
- esta no seu cartão de crédito - mostrou - aliás, o devolvi intacto - colocou na minha cama - de nada por isso também
- ainda não vi o sentido de estar aqui
- eu fui com sua cara - deu de ombros
- e...
- hum... faz uns dois anos que eu não vou com a cara de uma garota
- você não fica com uma garota à dois anos? - perguntei surpresa
- eu não preciso gostar da garota pra transar com ele - piscou
- ah... bem, lamento, mas não vou com a cara... " de certos primos" - ironizei
- qual é? não mereço uma chance?
- suspirei - não sei... por que foi com minha cara?
- eu vi quando ajudou o garoto, a propósito ele está bem, ajudei a achar sua mãe
- sabe, se você não fosse uma pessoa no caminho errado, te acharia adorável, mas você está no caminho errado então...
- vamos fazer assim, você vai usar muletas por uma semana ou um pouco mais, já que o tiro não foi tão ruim assim, posso te ajudar?
- bem, eu deveria recusar, mas não tenho ninguém pra me ajudar
- então, está certo - sorriu - vou ser um primo legal com você - piscou

Eu aceitei mesmo isso? Sim, aceitei, eu devo ter algum problema mental, sério.
Depois de um bom tempo fui liberada, e por incrível que pareça, ele esperou o tempo e me ajudou com as muletas até o táxi, dei o endereço da minha casa, não sabia se era seguro, mas agora já era tarde demais.
Ao chegar na minha casa, ele me ajudou, peguei minhas chaves e abri minha porta, andei com as muletas até o sofá, finalmente me sentei e soltei um suspiro de dor.

- não é nada grande - eu disse
- eu notei - se aproximou - ainda está com medo de mim?
- medo não, mas ainda não confio em você
- eu iria perguntar porque, mas o motivo é bem óbvio
- que bom que sabe - ri

Ele recebeu uma ligação, se afastou um pouco para atender e depois voltou.

- preciso ir, mas amanhã eu volto
- você é louco, okay?
- eu sei - riu - esse é meu telefone - anotou
- não vou te ligar tão cedo
- eu te ligo
- como tem meu número?
- peguei seu celular e transferi o número pro meu celular
- como?
- você estava distraída no táxi, bem... vou indo, tchau, não precisa levantar, sei onde é a porta

Ele simplesmente saiu, e novamente eu estava sozinha.
Incrivelmente sua companhia não me deixava mais incomodada, por mais que devesse.

NIALL HORAN P.O.V.

Quando cheguei em casa, encontrei os garotos na sala conversando.

- olha quem voltou - Zayn disse irônico
- nem começa com essa ironia - me sentei na poltrona
- iih, mal humor é? - Liam perguntou
- por que me chamaram em?
- só pra falar que estamos limpos, tinha uma testemunha, mandamos ela pra outro lugar, e outro, morreu sem querer - Louis disse
- sem querer? - ergui uma sobrancelha
- é, não tive culpa que ele caiu -  Harry disse e sorriu

Eles normalmente mandam as testemunhas pra outro lugar, ou fazem prometer nunca contar, mas as vezes ocorrem incidentes.

- acho que nos livramos de todas não é? - Zayn questionou
- sim - todos responderam, menos eu
- Niall? - Zayn me encarou - não me diga que sobrou uma
- não - respondi ( e droga, como eu minto mal)
- você é o pior mentiroso que existe - Louis disse - fala logo
- teve uma garota que eu acertei sem querer, ajudei ela... fiquei com pena, então estou meio que ajudando ela
- desde que ela não conte nada, sem problemas - Liam tentou amenizar
- só não se apegue, nunca se sabe quando alguém vai embora - Zayn disse com um sorriso maldoso no rosto
- segurei a gola de sua camisa - se encostar nela eu te mato
- não conhece a garota nem a dois dias - me empurrou
- o problema é meu, vou pro meu quarto - eu subi as escadas

Me deitei na cama, tirei meus tênis e me aconcheguei.
Então pensei nela, nunca me senti culpado de acertar alguém, mas ao ver como ela tratou um garoto que nem ao menos conhecia, parece que o coração que até agora parecia não dar um sinal, deu vários. Só não quero que ela descubra que fui eu, afinal foi sem querer, e... gostei dela de verdade, é meio que... ah, preciso parar de pensar nisso, tenho que... sair qualquer coisa, pra simplesmente esquecer disso, afinal sentir culpa não é comigo.

DIA SEGUINTE


NARRADOR P.O.V.

No dia seguinte, Niall por ter ido em uma festa na noite anterior, acabou chegando um pouco tarde na casa de Seu nome, bateu na porta, e depois de um tempo, ela abriu a porta.

- boa tarde - ele disse
- boa tarde, quer entrar?
- claro - disse entrando

Seu nome fechou a porta, e com ajuda das muletas foi até o sofá e se sentou.

- até que está andando bem com as muletas agora - Niall disse e se sentou
- perdi o sono a noite e fiquei treinando
- sério? - riu
- sério - assentiu - o que o tédio não faz...e  você Niall?
- o que tem?
- o que faz aqui de novo?
- ver como você está
- não creio que pode estar simplesmente com pena de mim, um cara que assalta bancos com pena de uma garota que achou caída no meio de tantas outras?

Niall se sentia confuso, será que deveria ou não contar pra ela, era um péssimo mentiroso, não é atoa, ele odeia mentir.

- eu sabia que não era só isso - ela disse - fala logo
- não me apressa, garota
- então fala

Ele suspirou alto, e pensou que seria melhor a verdade do que ficar se culpando depois.

- tem razão, não tenho pena, mas de você eu tive alguma coisa que não sei explicar - olhou em seus olhos - eu ia atirar em um policial, sem querer pegou em você
- você que atirou em mim?!
- me desculpe, foi sem querer
- agora tem um motivo, está culpado, não preciso da sua pena, vai embora
- não - cruzou os braços - você não manda em mim, e eu não tenho pena de você
- se não é pena o que é?
- gosto da sua companhia e de te fazer companhia, então vai ter que me aguentar
- nossa vou ter que te aguentar me ajudando, como você é mal - disse com sarcasmo
- pois é - riu do sarcasmo da garota - só não quero ficar culpado depois, isso é péssimo
- vai ficar culpado por isso? Tantas outras coisas pra ficar 
-desde ontem eu me pergunto a mesma coisa
- bem já que querendo ou não, vou ter você aqui, me ajuda a preparar algo pra comer, estou morrendo de fome 
- sou uma negação na cozinha, mas posso te ajudar pedindo comida, mais fácil 
- okay - sorriu 

Belo sorriso - Niall pensou, ele achava estranho como em nenhum momento ela nem ao menos cogitou em ligar pra polícia, não sabia se ela era inocente a ponto de confiar nele, ou se era esperta já sabendo o que poderia acontecer se ligasse.
Ele ligou para um restaurante pedindo comida, e depois desligou.

- em meia hora sua fome acaba - piscou 
- okay 
- qual seu sobrenome? 
- por que quer saber? 
- vejamos você está na minha casa pedindo comida pra mim e eu não sei absolutamente nada sobre você 
- Niall James Horan, mas prefiro só Niall Horan 
- o meu você sabe, leu meu cartão 
- pois é, sei mais de você do que pensa 
- tipo...
- só de entrar na sua casa, notei que não faz o tipo de garota totalmente organizada, é brasileira, porque tem uma caneca do Brasil, e ninguém além de um brasileiro tem coisas de lá por aqui... Mas parece já ter viajado muito pelas fotos que tem em lugares bem diferentes com pessoas que provavelmente são seu pais, ah, e deve ser bem louca pra confiar em um cara que assaltou um banco 
- uou - disse impressionada - também vê o futuro quero saber de umas coisinhas? 
- riu - ainda não, quem sabe - deu de ombros
- como aprendeu isso? - perguntou
- tenho 24 anos, trabalho com isso desde os 16, tenho experiência 
- e como entrou nisso? 
- está querendo saber demais, querida - sorriu
- é tão estranho como você parece calmo com essa situação e eu estou surtando por dentro 
- riu - acontece - deu de ombros - e você? Tem algo a me dizer que eu não saiba 
- tenho 19 anos, sabia disso?
- não, seu facebook diz 18 
- sempre esqueço de arrumar a idade, e viu meu facebook? 
- sim, precisava saber se era confiável, ou uma policial sedutora de assaltantes de banco - brincou 
- riu - eu que deveria procurar algo sobre você 
- mas não fez isso, ainda não entendi porque 
- sei lá eu tenho um pensamento meio louco que certas pessoas são até que confiáveis - disse irônica 

Quando escutou a campainha, Niall se levantou abriu a porta, pagou e pegou a comida. 

- eu ia dizer que não precisava te pagado  - disse indo até a mesa 
- e por que não disse? 
- você quase acabou com minha perna, o mínimo é pagar comida pra mim - riu 

Até que ele gostava como ela levava as coisas sérias no humor, então comeram, aproveitando um a companhia do outro 

2 SEMANAS DEPOIS 

Depois de duas semanas se vendo todos os dias finalmente Seu nome iria parar de usar as muletas, já que havia até passado do tempo.
Depois de deixar as muletas no hospital com ajuda do Niall, e fazer tudo que bastava, eles saíram.

- então, Niall... estou melhor agora, não precisa mais se achar obrigado à cuidar de mim
- fiquei te vendo todos os dias por duas semanas, acha mesmo que tinha isso como obrigação?
- eu não sei, me diga você
- riu - não, Seu nome, não vim por obrigação
- então por quê? - o encarou
- porque... - hesitou - eu gosto de passar um tempo com você
- okay, vou parar de fazer perguntas, vamos comer em uma lanchonete

Sem notar ela segurou em sua mão e o puxou pra lanchonete mais próxima, Niall estranhou, mas ela nem ao menos notou, quando chegaram, ela largou sua mão, se sentaram em uma mesa, e fizeram os pedidos.

- estou morrendo de fome - ela disse
- ainda não comeu? - perguntou
- não, esqueci - riu
- como esquece disso... e... merda - olhou pra ela
- o que houve?
- meus amigos entrando ali
- sério?
- não, olha
- espera, são os que... assaltaram o banco? - sussurrou
- assentiu - se eles me verem com você vão me encher a paciência

Seu nome estava bem longe de se preocupar com eles "encherem a paciência de Niall" e sim com o medo que estava sentindo deles naquele momento.

- Niall, acho que vou embora

Ela se levantou, mas quando se virou de imediato trombou com um deles, que logo sorriu e a encarou, usava um topete e cabelos raspados na laterais, e o sorriso maldoso dele era nítido.

- ah... eu... me desculpa -
- sem problemas - ele disse - já está indo? adoraríamos comer aqui junto com vocês
- eu... tenho um compromisso
- duvido que tenha mesmo, está com medo? - segurou seu braço - somos apenas amigos do seu amigo - sorriu

Ela mesma não estava se reconhecendo, nunca teve medo de tal forma dos outros, respirou fundo e olhou nos olhos dele.

- não tenho medo, posso cancelar o compromisso - soltou seu braço dele

Seu nome voltou a se sentar, mas dessa vez ao lado do Niall, eles pegaram uma mesa e juntaram junto com a deles e todos se sentaram, e olharam ao mesmo tempo para Seu nome.

- ah, que falta de educação - um deles disse irônico - nem nos apresentamos - Sou Harry, ele é o Zayn, Louis e Liam
- o que vieram fazer aqui? - Niall perguntou - dificilmente vem pra cá
- queríamos ver o que nosso amigo está fazendo - Louis disse
- e com quem está saindo - Zayn disse e olhou diretamente para Seu nome
- será que dá pra parar com sarcasmo e falar normalmente?
- pegamos um cara fotografando nossa casa - Liam cortou a ironia - provavelmente... alguém falou alguma coisa

Niall olhou para Seu nome que demorou um pouco para entender, mas quando entendeu, logo negou.

- não me olhe assim, nunca faria isso - ela disse
- nunca? pena que todos mentem - Harry disse
- eu não estou mentindo, okay?
- não sou obrigado acreditar em você - Harry rebateu
- ela encarou Niall - mas eu só quero que uma pessoa acredite em mim

Continua....

18 comentários:

  1. Ahhhhh que perfeitoooo *--*, to amando, continua logoo!!

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  2. Isso ta muita perfeição*-*,ameiiii!
    Continua logo amore beijos!!

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  3. Isso ta muita perfeição*-*,ameiiii!
    Continua logo amore beijos!!

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  4. Nossaaa , ta muito legal kkk , mais uma coisa pra mim viciar u.u

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  5. Nossaaa , ta muito legal kkk , mais uma coisa pra mim viciar u.u

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  6. Fazia tempo que eu não comentava aqui mas sua longfic (é assim que escreve??hahahahaha) está perfeita o suficiente para mudar esse fato, e Niall mi amore como tu és perfeito e maravilhoso !!!!
    Continua...

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  7. Aaa continua ta muito perfeito !!!♥♡♥♡♥

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  8. Continua ta mt perfeito já me apaixonei pela fanfic!!

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  9. Continua sua linda ta perfeito *-*

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  10. Adorei. *--* Continua...
    -Jú

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  11. "mas eu só quero que uma pessoa acredite em mim" AAAAAAaaAAAHhhhhhhhh amei essa parteeee vulgo, Niall meu filho vc precisa acreditar em mim!!!!! *--* contnua - Ashiley

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  12. Nova Leitora amores <3 ta Perfeito
    By: Vitória Manuelle Malik

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  13. wendy styles malik horan payne tomlinson30 de janeiro de 2015 às 18:58

    pftttt

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