30 de agosto de 2015

Unbreakable Connection - 1° Temporada - Capítulo 05 - Accidental Meeting Again?

"- Alguém não te disse que é feio espionar os outros?"

Capítulo anterior

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Maya Lawrence P.O.V

(Essa mulheeer <3)

Aquela voz era muito bem conhecida, e no momento que percebo que ele me viu observando-os meu coração acelera, porém mantenho minha postura, virando-me para encará-lo.

- Não estava espionando – Minhas palavras soam num tom indecifrável. – A cena me chamou a atenção.

- Sinceramente, essa não é uma boa desculpa. – Ele diz, como se suas palavras estivessem na ponta da língua. – Sou Zayn. – Ele acena levemente com a cabeça.

- Você já deve saber o meu nome, não é? – Digo em disparada.

- Sim, é bem fácil de descobrir o nome de alguém quando se é gritado no meio de estacionamento vazio pelo seu namoradinho. – Ele é mais direto que eu, o que realmente me assusta por um segundo.

- Ele não é meu namoradinho, se quer saber. – Falo colocando uma mexa do cabelo atrás da orelha por impulso. – Você me assustou naquele dia.

- Quem deveria te deixar assustada aquele dia, não era eu – Ele diz subitamente. – Era ele. – Zayn aponta para algum lugar, meus olhos acompanham seu movimento, e meu olhar cai sobre Kyle, que estava com alguns outros garotos ali, de bobeira.

- Que droga. – Falo baixinho. – Faria um favor pra mim? – Viro-me de volta para ele.
- Depende, quer que eu faça ciúmes pra ele? – Ele ri pelo nariz. – Não seria ruim – Ele abre um sorriso com o canto da boca, o que me faz derreter por dentro.


- Kyle ainda está no meu pé, quero mostrar que já acabou e que... – No mesmo instante que as palavras saem da minha boca, Zayn me puxa para perto dele, alinhando nossos quadris, encaixando os mesmos, sua boca toca na minha com rapidez, suas mãos passeiam pela minha cintura, subindo e descendo, muito devagar, o que estava começando a me deixar nervosa a certo ponto.


Bagunço seu cabelo com minhas mãos que antes estavam pousadas em sua nuca, sinto parte de minhas costas encostarem-se a meu carro, as mãos de Zayn descem tão rapidamente que quase não noto, elas param abaixo das minhas coxas e ele em ergue sobre o capo do carro, o que foi por certo lado surpreendente por que eu realmente não esperava.


Nossas línguas dançavam em completa sintonia, como que houvéssemos nos beijado antes, mas o incrível fato era que não, havíamos nos conhecido a poucos minutos atrás.

- É o suficiente para você? – Zayn separa nossos lábios, e por alguns segundos eu sinto falta dos mesmos.

- Eu creio que sim... – Falo baixinho, muito perto de seu rosto, tão perto que poderia beijá-lo novamente, mas não o faço.

- Sempre que você quiser – Ele diz, voltando a posição normal, me puxando pelo braço junto a ele. – Eu adoro fazer ciúmes. – Ele solta aquele mesmo sorriso, que me derrete por inteira.

- Não é ciúmes – Falo baixo, mais uma vez – Só quero mostrar pra ele que acabou.
Zayn assente com a cabeça.

- Bem, essa é a minha deixa – Ele fala calmamente, afastando-se gradativamente. – Se cuida, Maya – Ele cria ênfase em meu nome, e automaticamente seu nome vem em minha cabeça.

“Zayn”

Volto a observá-lo e assinto em seguida, ele acena, e sai caminhando em passos firmes, exatamente como antes. Viro meu corpo, abro a porta do carro e pego a mochila, esperando não estar atrasada, começo a caminhar até a entrada, evitando olhar para o clubinho de Kyle, e quando passo por eles, não tenho a mínima idéia do que ele estava pensando, eu simplesmente o ignorei.


Sigo da secretaria até o corredor, paro para pegar alguns livros e sigo a sala onde provavelmente seria a minha aula de sociologia, adentro a mesma, e espero a aula ser iniciada.

~*~

Livro-me de meu casaco, pousando-o sobre o sofá, retiro meu coturno em seguida. Jogo a mochila sobre o sofá também. Caminho de meias até o quarto, e tomo um banho quente e relaxante, enrolo-me em uma toalha e assim que saio do banheiro, meu celular começa a tocar em ritmo frenético sobre a cama, ainda com as mãos úmidas, pouso minhas mãos sobre mesmo, sem ao menos olhar de quem era a ligação.

- Alô?

- Maya? É o Harry – Ele da risadinha, no final da fala.

- Ah, oi Harry, quer vir aqui hoje começar a pesquisa?

- Seria muito bom, porém essa noite nós iremos à festa da Lexi, e eu quero saber que horas quer que eu te pegue hoje. – Harry ri pelo nariz.

- Mas não seria amanhã à noite?

- Ela mudou hoje – Ele responde a minha pergunta. – E então que horas quer ir?

- Harry, quem disse que eu vou? – Falo num tom de brincadeira, esperando sua reação.

- Eu! – Ele ri novamente – Brincadeira, só se quiser ir – Ele muda o tom de voz, um pouco mais sério, porém ainda risonho.

- Tudo bem... Ham... Que tal as nove? Posso levar uma amiga também?

- Sim, claro que pode – Ele diz calmamente.

- Okay, então... Até daqui algumas horas Harry – Finalizo a fala ouvindo sua risada novamente, porém de um jeito mais calmo.

- Até, Maya. – Sorrio de canto sem perceber finalizando a ligação.



Troco-me de roupa em seguida, coloco um moletom e me deito na cama, relaxando minhas costas, chegando até doer um pouco, fecho meus olhos por alguns segundos, e meus pensamentos pousam sobre Zayn.

Mesmo que o beijo que trocamos era totalmente não real, deixou seqüelas em meu corpo que eu não sei bem como expressar. O modo com que ele tocava meu corpo era extraordinário, se olharmos pelos sentidos e não pela razão. Talvez tenha sido um erro tentar mostrar a Kyle que tudo tinha acabado beijando outro homem, porém, eu gostei da sensação de estar fazendo-o de idiota, talvez por que Kyle me fez de idiota primeiro, mas isso não vem ao caso.

Se ao acaso eu continuar a me encontrar acidentalmente com Zayn, talvez a coisa não pare por ai. A final das contas, eu não tenho certeza se fiz a coisa certa, minha cabeça estava uma confusão, não só por causa de Zayn, mas uma possível não boa reação de Kyle, mas um dia ele terá que entender que eu não quero mais nada, eu apenas quero que ele fique longe de mim.

Abro meus olhos novamente e pouso os dedos sobre o aparelho celular, disco o numero de Alice e conversamos por aproximadamente cinco minutos, sobre ela ir à festa dessa tal de Lexi comigo, por que sinceramente, sinto que ela precisava sair um pouco da sua casa.


~*~

Zayn Malik P.O.V


- Então, você a beijou, para fazer ciúmes para o ex-namorado dela? – Tyler pergunta num tom calmo, com uma leve risada no final da frase.

- Sim – Faço uma pausa e trago o cigarro. – Ela é gostosa, não queria perder a oportunidade.


- Só você Zayn – Tyler ri. – A propósito, você é o único dos rapazes em que eu ainda não disse que iremos a uma festa essa noite – Tyler diz e em seguida toma um gole de sua bebida, esvaziando o copo.




- Ah, obrigado por avisar – Falo com certa ironia. – Festa aonde?

- Sabe aquela garota que eu trafico, naquela faculdade perto da saída da cidade?

- Ham... Lexi? – Pergunto puxando o nome da memória.

- Sim – Tyler responde. – Ela dará uma festa na Cabana no sul. Lembra-se de lá? Fomos algumas vezes.

- Acho que sim – Forço a mente para tentar me lembrar de algo – Acho que fiquei bêbado na maioria das vezes – Rio pelo nariz.

- Provavelmente – Tyler ri levantando-se. – Vou tomar um banho, faça isso também. – E então ele evapora da sala, me deixando sozinho com o meu cigarro.


~*~


Maya Lawrence P.O.V


Praticamente eu estava toda de preto, minha saia era preta, no estilo de couro, minha blusa era escura, cobria até metade da minha cintura, o resto a saia tratava de cobrir, e para finalizar usava um salto, comum como qualquer outro.

Alice estava ao meu lado, no banco de trás, Harry dirigia, pelo o que ele disse, não parecíamos estar muito longe, o que eu agradecia.

- Chegamos – Anuncia Harry, retirando as chaves, destravando as portas.

- Finalmente – Comenta Alicia, saindo do carro. – Parecia estarmos indo para fora da cidade.

- Esse lugar é quase na saída sul da cidade – Diz Harry, enquanto eu começo a caminhar ao lado de Alice. – Bem, suponho que nunca vieram aqui, então, vou mostrar algumas partes do local pra vocês.

- É bom mesmo, por que você praticamente me arrastou até aqui – Comento com certo riso, Harry vira-se para nós, com um sorriso bobo na boca.


- Talvez – Ele analisa. – Aqui é geralmente aonde as pessoas se pegam e ficam bêbadas.

- Ótima explicação – Comenta Alice rindo.

- Harry! Que bom que veio – Alguém exclama um pouco longe, fazendo minha atenção voltar para o som agudo que invade meus ouvidos.

- Olá Lexi – Harry sorri, enquanto a garota que é chamada por Lexi o abraça de leve. – Essas são Maya e Alice – Harry faz o favor de nos apresentar.


- Oi meninas – Ela sorri ao mesmo tempo em que coloca uma mexa do cabelo atrás da orelha – Espero que se divirtam hoje.




Sorrio a Lexi, Alice parece fazer o mesmo.

- Volto já, tente não ficar bêbada antes que eu ache você, Maya – Harry diz olhando diretamente para mim, mesmo naquela escuridão, iluminada por poucas luzes más distribuídas eu conseguia enxergar o brilho de seus olhos.

Harry sai juntamente a Lexi, o que por um lado achei suspeito.

- Aposto que vão se pegar no banheiro – Alice comenta, começando a caminhar.

- Achei suspeito – Falo um pouco mais alto, já que agora alguém colocou música.

- Quer? – Alice pergunta, estendendo um copo vermelho, nego com a cabeça.

- Não bebo – Digo logo em seguida, ela me olha com ar de reprovação.

- Maya, você está numa festa, é meio obrigatório que você beba – Ela diz, pegando bebida para ela.

- Não, eu passo – Falo começando a olhar em volta, tentando reconhecer alguém que supostamente conhecia através da pouca iluminação.

Alice faz uma careta, enquanto toma um longo gole de cerveja.

- Vem, vamos dar uma volta – Ela diz me puxando, para o interior da cabana.

- Aonde vai me levar? – Pergunto enquanto ela abre a porta de madeira.

- Vou confessar, eu já estive aqui poucas vezes, então, só relaxe. – Ela diz. O que por um lado me deixa calma, mas segundos depois me faz pensar bem em no que Alice estava me enfiando.

Alice abre outra porta, já dentro da cabana, parecia dar em um porão, e um homem estava na escada, com uma caixa de isopor. Descíamos tranquilamente, quando o homem pousa sua mão sobre meu ombro.

- Desculpe gatinha, ninguém entre no porão sem antes estiver bebendo – O homem na qual eu não sabia quem era diz.

- Ah, eu não bebo... – Falo um pouco baixo.

- Deixa a garota passar, vai Tyler? – Alice sabia o nome dele, o que me surpreendeu.

- Olá para você também, Alice – Ele dá um sorriso irônico a ela. – Lamento. – Ele diz abaixando-se, e pegando uma garrafa de cerveja, erguendo-se de volta a estica para mim. – Se não estiver bebendo não passa.

- Tyler – Alice olha para ele. – Qual é? – Ela faz uma careta.

Antes que ele dissesse alguma coisa a mais, eu pego a garrafa de cerveja, retiro a tampa facilmente, e tomo um gole.

- E é assim que faz – Tyler solta um sorriso com o canto da boca, e Alice me puxa pelo resto das escadas.


- Da onde você o conhece? – Pergunto assim que chegamos ao tal porão, alguns sofás, duas mesas de sinuca, um bar improvisado, algumas pessoas fumando e outras jogando, e não reconheço nenhuma delas.

- Já comprei bebidas dele – Ela diz, caminhando até uma das mesas de sinuca. – Se lembra daquela festa no ano passado, na minha casa?

- Sim, me lembro.

- Então, todas as bebidas vieram dele. – Ela comenta, e me sento numa mesa, vendo-a se enturmar com alguns rapazes que jogavam sinuca. Era o que ela fazia muito bem.

Minha posição dava direto para a escada, e para as pessoas que estava fumando, e por algum motivo em que eu ainda não havia compreendido o tal de “Tyler” não desgrudava os olhos de mim, o que era definitivamente estranho, e me fez até pensar que vir para essa festa não foi pra lá umas das minhas melhores idéias.

Tomo mais um gole da cerveja, quando várias pessoas aparecem na escada, tamanho era o número delas que fez aquele lugar parecer mais apertado e quente.

“O que tinha de tão legal naquele lugar?”

Faço essa pergunta a mim mesma, quando percebo que o homem que estava na escada não estava mais lá, ele estava caminhando, em direção a mesa de sinuca que Alice jogava. A direção onde eu estava sentada em uma mesa, pela falta de cadeiras.

- Parece que você não consegue tirar os olhos de mim, não é? – Tyler diz desta vez mais próximo de mim.

- Eu? Você que não para de me olhar – Disparo, como um tiro.

- É uma possibilidade. – Ele diz, e por conta do aglomerado de pessoas naquele lugar, alguém o empurra, e Tyler chega ainda mais perto.

- E o que você quer? – Sou mais direta do que parecia ser.

- O que eu quero? – Ele analisa a situação com uma expressão de estar pensando. – Eu quero que você se solte – Fala, esticando-me um copo de bebida.

- O que é isso? – Pergunto olhando seu copo.

- Tequila. – Diz rindo. – Já tomou isso?

- Na verdade não.

- Então experimente.

Com certeza um “nada” deve ter passado pela minha cabeça no momento em que eu tomei um gole longo daquela bebida, que desce raspando minha garganta, mas depois deixa uma sensação boa.

- É bom. – Falo num tom normal, ainda olhando para a bebida no copo.

- Maya? – Uma voz aparece em cena, e essa eu reconheço.

- Zayn? – Pergunto ainda boba.

Quantas vezes nós iríamos nos encontrar “acidentalmente”?


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Hey!

Capítulo prontinho! Espero que tenham gostado, foi mais longo do que eu costumo fazer, enfim, comentem hoje?

O que acharam do começo do capítulo? Foi inesperado o Zayn ter aparecido, até mesmo pra mim hauhahau

Comentem o que acham vai acontecer no próximo?

Beijinhos da Mandy :*

|| HAUNTED 7 - Love Sex Magic ||

 I can make you believe In love and sex and magic


– De qualquer forma... acho que poderíamos parar de falar, não é mesmo?

Sorri pra ele, que voltou a me beijar... parece que se arrepender não está no plano de nenhum dos dois. 


(...) 

Depois daquilo no Empire State fomos rápido embora, e loucos o suficiente pra dirigir de volta pra casa, dessa vez, Louis assumiu o volante. Eu fiquei em silêncio o tempo todo só imaginando tudo isso, talvez a bebida ajudasse um pouco, afinal eu queria apenar rir da situação. 
Olhei para o Louis que mantinha foco total no volante, tenho certeza que ele notava meu olhar sob ele, mas preferiu não falar nada, talvez esteja tão confuso quanto eu. 
Ao chegar em casa, ele preferiu não arriscar colocar o carro na garagem e com razão, entramos em casa e eu já estava cambaleando sentindo a visão um pouco mais turva, quando notou isso claro que ele começou a gargalhar, afinal bêbado ou não, continua Louis Tomlinson. 

– Acho que alguém passou do ponto 
– Realmente, passei tanto do ponto que fui capaz de beijar você 

Comecei a subir as escadas e podia escutar seus passos logo atrás de mim, provavelmente querendo uma satisfação. 

– Não vai me esculachar e ir embora
– Vou sim – entrei no meu quarto

Antes de fechar a porta, Louis segurou a mesma e entrou, me puxou pra perto e eu tive que olhar naqueles malditos olhos azuis que insistem em continuar lindos até mesmo quando estou com a visão péssima. 

– Está brava? – perguntou sem me soltar 
– Não sei – eu disse mais calma – você disse que me levaria pra sair assim eu me divertiria, mas parece que eu estou ainda mais confusa 
– Não me arrependo de te deixar assim
– Ah não?
– Nem um pouco – sorriu malicioso – na verdade, a noite está na metade, tenho muito tempo pra te deixar um pouco mais confusa
– Eu juro que quero te matar 
– Duvido muito que seja mesmo isso que queira fazer 
– Está lendo mentes agora? 
– Você fala demais 

Louis me beijou na hora em que eu iria continuar a discussão, não consigo acreditar que a pessoa mais implicante do planeta tenha um beijo tão bom. 
Ele rodeou minha cintura com seu braço e me levou pra trás, então me jogou na cama rompendo o beijo na mesma hora, tirou a própria regata a jogando no chão e ficou por cima de mim, voltando a me beijar. 
Eu poderia pará-lo naquele momento e dizer para que ele fosse embora, mas eu apenas poderia, não quer dizer que eu queira fazer isso. 
Ele colocou a mão debaixo da minha blusa, rompi o beijo e deixei que ele me ajudasse a tirar a mesma. 
Louis me virou deixando-me por cima dele, beijei seu pescoço e desci pelo seu peitoral, escutei seu suspiro, e senti suas mãos que até então seguravam firme minha coxa, afrouxarem como se eu estivesse mexendo com seu ponto fraco. 
Desabotoei sua calça e a tirei, não tão facilmente afinal ele faz questão de usar calça skiny. 
Ele desabotoou minha calça e eu tirei com rapidez e tornei a ficar por cima dele beijando seus lábios. 
Suas mãos deslizaram do fim das minhas costas subindo até meu sutiã o abrindo facilmente, parei de beijá-lo e olhei em seus olhos, nos encaramos por segundos, porque não demorou para que Louis trocasse de posição ficando por cima de mim,
 se livrou do meu sutiã, beijou meu pescoço, desceu até meus seios e chegou na minha cintura, senti minha calcinha sendo tirada lentamente por ele, que olhava pra mim, parecendo adorar me ver ansiosa. 

– Até nisso vai me deixar nervosa? – perguntei baixo 
– Não se preocupa – rasgou minha calcinha de uma vez – vou ser um bom garoto – sorriu 

Ele apertou minha coxa com força, fazendo que eu soltasse um suspiro, enquanto parecia procurar algo, provavelmente camisinha, antes que eu fizesse qualquer movimento, sem esperar, ele segurou meus pulsos na cama, então o senti dentro de mim, joguei a cabeça pra trás, disse baixo seu nome, meus olhos estavam fechados, mas podia sentir perfeitamente cada toque seu, ao abrir meus olhos o olhei, que logo sorriu, o puxei pela nuca lhe beijando e pude ver que chegou ao ápice, soltei as cobertas que eu nem ao menos havia notado que eu segurava. 
Ele se apoiou com o cotovelo para não deixar o peso cair sob mim, me olhou ainda ofegante, tirou o cabelo do meu rosto e fez um sinal negativo com a cabeça, tenho certeza que assim como eu não tinha uma explicação pra tudo aquilo, mas isso é o de menos. Sorri de canto e ele apoiou a cabeça meu ombro parecendo assim como eu, tentando respirar normalmente, quando conseguiu, caiu do meu lado, e eu puxei uma coberta pra me cobrir, ele entrou debaixo da mesma e colocou seu braço em volta do meu quadril, fiquei de bruços e o encarei, que já estava de olhos fechados, também estava cansada, então logo adormeci. 


(...) 


Acordei com uma dor de cabeça terrível, coloquei apenas o braço pra fora das cobertas notando estar frio, finalmente abri meu olhos e olhei debaixo das cobertas. 


– Merda 

Nem ao menos olhei para o Louis, aproveitei que ele estava dormindo, me levantei e tomei um rápido banho, quando sai coloquei uma roupa, ele ainda dormia. 
Sou muito burra, não vou dizer que me arrependo mas foi irresponsável até demais, se sonharem com isso eu não quero nem imaginar a bronca.
O mais estranho é que tenho certeza que se pudesse voltar no tempo, não teria feito as coisas diferentes, como tudo aconteceu foi rápido e ontem foi até bom demais pra ser verdade. Porém quero apenas deixar isso em lembranças e não repetir. 
Estava prestes a sair do quarto, quando escutei Louis me chamar, me virei no mesmo momento, olhando pra ele que estava sentado na cama coçando os cabelos. 

– Então... – ele tentou dizer algo 
– Acho que não tem muito o que explicar – desviei o olhar 
– Não vai ficar um clima estranho, né? 
– Por mim, podemos só deixar isso quieto, talvez esquecer como já fizemos uma vez...
– Vai conseguir esquecer? – sorriu malicioso

Revirei os olhos e saí do quarto no mesmo momento, mereço um café da manhã e não Louis e seu sorriso malicioso. 

NARRADOR P.O.V. 

Enquanto Franky começava a fazer o café da manhã, Louis pegou suas roupas jogadas no chão, colocou apenas a cueca box e voltou ao seu quarto. Quando adentrou o mesmo jogou as roupas num cesto e pensou por um momento. 
Ao lembrar perfeitamente da noite passada, acabou rindo consigo mesmo, parecia surreal a forma como tudo aconteceu, em um momento estavam bêbados, depois se beijando e agora acordam juntos. 
Ele tomou um rápido banho, colocou uma calça e a primeira camiseta que achou, ao escutar a campainha desceu as escadas mas ao chegar, Franky já estava abrindo a porta e no momento deram de cara com Liam e Zayn. 

– Somos novos vizinhos – Zayn disse e acenou 
– Nossa – Franky sorriu – vocês parecem familiares, querem entrar pra tomar café da manhã conosco? 
– Claro – Liam concordou – vai ser um prazer 

Ambos entraram, Franky e Louis checaram rapidamente se não havia escutas, quando puderam confirmar que estava tudo bem, todos suspiraram mais aliviados. 

– E a vida de casados? – Zayn perguntou debochado 
– Melhor do que eu imaginava – Louis disse e logo sorriu 
– Pois é, até que está razoável – Franky disse enquanto ia a cozinha 

Zayn e Liam notaram a ironia que vinha dos dois, mas nem sonhavam o que havia acontecido naquela casa. 


2 DIAS DEPOIS 



Franky apenas checava a casa ao lado, quando viu Mike brigando diretamente com seu irmão, na sua mente houve uma grande briga com ela mesma, se deveria ou não sair, mas o lado família estava falando mais alto. 


– Franky? 
– Meu irmão, preciso ajudar 

Quando Louis notou o que estava prestes a acontecer segurou ela, que tentava se soltar dele. 
Ele fez com que ela o encarasse, ao mesmo tempo que tentava afastá-la da porta. 

– Estamos em uma missão, esqueceu? 
– É meu irmão! Será que você não entende? 
– Eu vou resolver isso se você me prometer não sair de casa agora 
– Louis... 
– Me promete, Franky 
– Eu – hesitou – prometo, Louis... 

Ele assentiu e saiu de casa e foi até os dois que depois de trocar alguns socos estavam discutindo. 

– Ei, pessoal – Louis chamou sua atenção – está tudo bem aí? 
– Quem é esse cara? – Theo, irmão da Franky perguntou nervoso 
– Amigo do Mark... É um problema nosso, Louis 
– Vão com calma – se aproximou – prazer Louis – esticou a mão 
– Theo – apertou sua mão – vou entrar, depois resolvemos isso 
– Com certeza não vai querer resolver isso, moleque 

Theo entrou dentro da mansão de Mark, enquanto Louis fingia estar o mais confuso possível. 

– Problemas?
– Muitos – Mike suspirou – mas esquece isso e se puder não contar pro Mark, eu agradeço 
– Sem problemas – sorriu simpático – melhoras

Louis disse "melhoras", ao mesmo tempo que não desejava isso, afinal não gosta muito dele. 
Voltou pra casa, onde Franky estava grudada na janela, parecendo acompanhar tudo o que acontecia. 

– Então? 
– Está tudo bem, pelo que parece – Louis respondeu – só uma briga besta, não precisa se preocupar 
– Espero que essa missão acabe logo – se levantou 

LOUIS TOMLINSON P.O.V. 

Antes que eu dissesse algo, recebi uma mensagem avisando o dia da festa surpresa do Mark que Naomi está organizando, mostrei pra Franky que revirou os olhos. 

– Semana que vem? – questionou 
– Sim – assenti 
– Estou sentindo que não vai ser algo bom 
– Não começa com isso, morro de medo de gente que fala com mortos e tem visões 
– Para de ser idiota, Louis – riu 
– Não quer sair? 
– Pra termos um novo problema? Não, obrigada – disse enquanto ia até as escadas 
– Mas eu adoro problemas – sorri 
– Talvez outro dia, Tomlinson, agora estou cansada demais pra isso 

CONTINUA... 
CONTINUO COM 10 COMENTÁRIOS 
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OLÁ!!!! Capítulo médio, espero que tenham gostado! 

FELIZ ANIVERSÁRIO PRO LIAM AMOR DA MINHA VIDA COISA MAIS LINDA DA TIA <3
É ISSO, adoro vocês, espero que tenham gostado do capítulo 

28 de agosto de 2015

La$ Vegas - XXII Capítulo

                                    The only thing that will happen is that I will start shoot




Barbara POV’s


   Quando abriram a porta daquele inferno escuro e fedido pela ultima vez há quatro dias, a pessoa que vi parada ao lado da porta enferrujada não era Justin. Nem sequer lembrava o monstro de belo sorriso e cabelos impecáveis que vinha me mantendo ali. Não, o homem que abriu aquela porta e deixou a luz do dia queimar minhas íris era mais alto, mais robusto, e trazia no rosto marcado pelo tempo uma expressão de profunda preocupação e pena. Precisei de apenas alguns segundos para associar o que estava vendo com lembranças de festas e mais festas em minha casa onde o governador Philip Black, amigo de longa data de meu pai, esteve presente. Franzi meu rosto machucado sem entender o que o homem fazia ali.



 - Hora de ir para casa Barbara... _ Ele suspirou fundo e balançou a cabeça negativamente voltando a analisar meus cortes e partes arroxeadas. Depois de ser arrastada para fora da maca imunda, a única coisa de que me lembro e de me agarrar fortemente ao pescoço daquele homem quase desconhecido para mim e chorar minha dor em seus ombros largos. Não percebi que ele levava meu corpo frágil em seu colo até que paramos em frente a seu carro. E quando a porta se fechou e eu me vi sozinha na parte de trás daquele carro enorme, voltei a chorar novamente.



                                                                                        [...]

  Soprei a fumaça do café para longe, sentindo o cheiro forte de cafeína invadir a cozinha. Desejei que meus problemas pudessem ser como a fumaça que havia rapidamente se dissipado no ar. Ainda estava pensando sobre as palavras de Philip sobre a família Devine, era como estivessem germinadas em minha memória, e eu jamais conseguiria esquecer. Batidas leves na porta me arrancaram de meus pensamentos sombrios a força.

- Meu Deus, como estava preocupado com você! _ Assim que abri a porta Joseph inropeu na sala e passou seus braços fortes por minha cintura me abraçando apertado. O abracei de volta, escondendo meu rosto na curva de seu pescoço e inalando seu perfume gostoso.



- Eu estou bem, estou bem... _ Passei minhas mãos por suas costas largas tentando o acalmar. Queria tanto poder apenas encostar meu rosto em seu ombro e chorar, e dizer-lhe sobre todas as coisas ruins presas em minha mente, e observá-lo acalmar meu coração. Mas eu não podia...

- Disseram que estava doente, que não podia mais ficar com o caso. Você não aparecia, nem atendia o celular. O que aconteceu? _ Ele me afastou e selou seus lábios no meu, estava lívido e suas mãos tremiam levemente. Estava realmente preocupado.



- Eu estava... Estou cansada. Isso... Esse caso, essas pessoas estão me deixando louca. Eu não consigo Joseph, não sou forte o suficiente. _ Senti as lágrimas queimarem em meus olhos e logo estava chorando.

  Joseph rapidamente secou as lágrimas teimosas que escorriam por minha bochecha e beijou meu rosto. O loiro me arrastou até o sofá simples em minha sala de estar. Nos jogamos sobre almofadas e Joseph se arrumou de forma que pudesse manter meu rosto recostado em seu peito, ouvindo as batidas de seu coração preocupado.


 Chorei por longos minutos ouvindo nada além da respiração leve de meu namorado e suas mãos tranquilas acariciando meus cabelos. Seu toque, sua presença, e os beijos que vez ou outra depositava no alto de minha cabeça, eram vitais para mim naquele momento.


  Funguei me sentindo cansada de tanto chorar, a cabeça doía e pesava uma tonelada, e meu café, abandonado sobre o centro pequeno, já estava frio a essa altura. Quando os únicos vestígios de choro e sofrimento em meu rosto eram os olhos tão vermelhos quanto à ponta do nariz, Joseph me afastou de corpo e me encarou por longos segundos, me fazendo olhar dentro de seu belo par de infinitos. Ele suspirou.

- Você é a mulher mais forte, bondosa, inteligente e qualificada que eu conheço. Foi a sua força de vontade e caráter indiscutível que te trouxeram até onde você esta. Barbara, esse caso foi designado a você! Não porque você tem o sobrenome do seu pai, mas porque você merece. Nossa equipe confia em você, eu confio em você... Não deixe que um bando de marginais dite as regras da sua vida.

- Joseph...

- Só pense sobre isso, certo? Eu sei que parece um mundo nas suas costas Bárbara, mas eu estou aqui, espero que saiba disso. _ Joseph falava mais com os olhos do que de qualquer outra forma. 


Eu podia sentir as ondas de confiança e compreensão. Ele sabia que algo estava errado, ele sabia que eu não podia dizer, mas ele estava ali por mim. Sempre estaria.


- Eu... _ Senti os lábios tremerem novamente, a beira de uma crise de choro, e apenas respirei fundo e deixei que a oportunidade de falar morresse. Ele então se curvou sobre mim e beijou minha testa demoradamente.

- Vou preparar outro café para você.

- Café é bom pra acalmar o coração. _ Sorri triste. Ele concordou também exibindo um pequeno sorriso e rumou até a cozinha.



Malia POV’s

   Zayn suspirou cansado e afastou-se de mim quando o barulho do toque de meu celular encheu o quarto. 


Franzi o cenho sentindo ondas de dor invadir minha cabeça e tateei desesperada em busca do maldito aparelho. Derrubei o abajur no processo e algumas outras coisas que estavam sobre o criado mudo antes de finalmente atender o celular. 

- O que é? _ Do outro lado da linha uma gargalhada gostosa foi ouvida. E eu podia jurar que alguém a estava reproduzindo também dentro do pequeno quarto.


- Eu só queria dizer que vocês dois ficam muito bonitinhos desse ângulo. _Franzi o cenho ao reconhecer a voz de Justin e só então resolvi abrir meus olhos lentamente me deparando com o outro encostado despojadamente a porta do quarto, trajando apenas uma calça moletom.

- Filho da puta. _ Zayn sussurrou ao meu lado encostando a testa em meu ombro como quem para esconder o rosto o que só fez Justin rir ainda mais. 


- Eu não sabia que ia ficar pra dormir Malia.

- Sai daqui seu palhaço. _ Zayn jogou o próprio travesseiro em direção a porta que rapidamente foi fechada por Justin, e só então voltamos a ficar a sós.

- Você tem meia hora para se arrumar, ou Niall vai tocar fogo naquela boate. Palavras dele. _ Justin gritou do outro lado da porta me fazendo revirar os olhos.

  Suspirei cansada e me virei para Zayn que já ressonava de olhos fechados. Havia pegado no sono novamente. O mais devagar que pude me afastei do corpo moreno e corri para o banheiro tentando fazer o mínimo de barulho possível. Tudo que pude fazer foi jogar um pouco de água no rosto e tentar retocar a maquiagem. Ainda trajando uma camisa de Zayn, vesti as pressas minha calça e sai do quarto carregando deixando meus saltos para trás. Pulei os degraus de dois em dois e rapidamente estava no térreo.

- Preciso que me de uma carona. _ Justin me lançou um olhar entediado com o cereal a meio caminho da boca e depois de bufar irritado, vestiu uma camisa e rumamos para a garagem.


                                                                                      [...] 


  Tomei uma ducha rápida em um dos quartos da boate e Niall me arrumou roupas novas. O cheiro de Zayn estava impregnado em cada centímetro de minha pele, as lembranças da noite passada ainda presas em minha mente. Eu o via a cada fechada de olhos, era como sentir suas mãos explorando meu corpo a cada segundo. Tentei esquecer a noite passada e focar no trabalho quando Niall me deu o dinheiro da noite anterior e as tabelas que eu deveria preencher. Liam era super perfeccionista, o que me motivava a ser também. Tudo precisava estar na mais perfeita ordem para que o bom rapaz pudesse avaliar nossos lucros e nos dar idéias para aumentar ainda mais o dinheiro. Justin estava me ajudando a separar o dinheiro das bebidas e dos funcionários, do dinheiro que seria depositado no banco quando notamos o repentino silencio ao nosso redor. Supostamente minha equipe deveria estar organizando tudo para abertura da boate ao anoitecer, mas tudo estava quieto demais. Olhamos ao redor afoitos e só então percebemos nossa tão brava e maravilhosa amiga do FBI, Barbara Collins.

 - Olha só que resolveu das às caras por aqui. _ Sorri grandiosamente vendo os olhos da agente ferver de ódio. A morena se aproximou de nós fazendo Justin arquear as costas e travar a mandíbula, como se estivesse se preparando para uma luta.

- Estou vendo que ainda lembra-se de mim. _  Ela falou sarcástica.

- Mais é claro! Jamais esqueceria um rosto como o seu. _ A jovem agente estava vestida a caráter, e trazia homens consigo o que me fez supor que aquilo era uma visita oficial. 


- E você, lembra da surra que levou? _ Justin sussurrou apenas para que ela pudesse ouvir e logo exibiu um belo sorriso sínico. Pude jurar que vi a agente tremer nas bases ao ver o sorriso de dentes brancos e perfeitos de Justin, mas respirou fundo e se manteve firme.


 - Eu trouxe um presente para você. _ Ela então estendeu um envelope em minha direção e eu rapidamente abri. Passando os olhos rapidamente sobre o documento, pude notar que era um mandato de busca para a minha boate.

- Oh sim, claro. Tínhamos falado sobre isso...

- Espero que não seja um problema. Estamos apenas garantindo a segurança de seus clientes.

- Problema? Imagina. Quero que fiquem a vontade. Me chamem se precisar de alguma coisa. E se quiserem uma bebida... Eu juro que não conto a ninguém. _ Pisquei para um dos homens atrás de Bárbara recebendo nada mais que uma cara feia em troca. 

Quando os homens do FBI se dissiparam pelo salão, lancei um olhar duro para Niall que fez o mesmo para o resto dos funcionários. E rapidamente a agitação na boate voltou átona. Entre uma cadeira arrumada e outra, de forma discreta os funcionários se livravam do que quer que pudesse vir a ser um problema para nós. Tão rápido quanto haviam chegado os homens do FBI com sua líder extremamente teimosa foram embora com as mãos abanando como sempre. Devo ressaltar que Bárbara partiu de cara fechada, nada da expressão risonha e superior de quando tinha chegado. Esses jovens... Justin não cansava de buzinar no meu ouvido sobre como precisávamos avisar aos Devine sobre isso rapidamente. A propina paga a Philip Black havia sido cara demais para se ignorar uma falha dessas.

- Você realmente só liga nas horas erradas Malia. _ A morena suspirou entediada do outro lado da linha.

- Como eu iria saber que estava transando Rebeka? Ainda são três da tarde. Quem transa às três da tarde?

- Eu transo às três da tarde. Ou melhor, transaria se você deixasse né... _ Revirei os olhos tentando conter o sorriso.

- Juro que é algo importante.

- Problemas?

- Sempre. _ Suspirei.

- Desembucha. _ A morena parecia mais atenta que nunca a conversa.

- Bárbara Collins inspecionou minha boate hoje. Na verdade acabou de sair daqui soltando fumaça pelo nariz. Achei que seu trato com o governador deixava Bárbara longe de nossas vidas de vez... _ Parei de falar ao ouvir baralho de coisas se quebrando do outro lado da linha.

- Aquele filho da puta! Eu vou acabar com essa palhaçada de uma vez...


                                                                                    Continua...


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Olá meu povo lindo! Como estão? Estão gostando da 
fanfic? O que acham que vai acontecer com a pobre 
Bárbara e com o filho da puta ( palavras de Rebeka ) do 
governador ? 

Não deixem de comentar, serio mesmo gente é muito 
importante sabermos o que vocês estão achando!

Desculpem qualquer erro ortográfico, beijos, Andressa 
Reznick!