Só pra constar, nenhum de nossos celulares pegava torre. A noite estava muito fria e me abraçava tentando transmitir um pouco de seu calor pra mim. As árvores da trilha transmitiam um ar de filme de terror. Tentamos pedir socorro enquanto caminhávamos pela mata mais ninguém respondia. Depois de horas de caminhada deu um grito:
: -gritou-
: O que foi?
: Eu vi uma sombra, entre as árvores, era mais escura que a noite, mas seus olhos brilhavam com fúria.
Ficamos apavorados e começamos a correr sem parar, não sei o que fazer, não acredito que estou passando por isso. Parece que estou em um pesadelo e alguma hora vou acordar mais acho que não. Corremos sem parar até que caiu na terra.
: Eu vi uma sombra, entre as árvores, era mais escura que a noite, mas seus olhos brilhavam com fúria.
Ficamos apavorados e começamos a correr sem parar, não sei o que fazer, não acredito que estou passando por isso. Parece que estou em um pesadelo e alguma hora vou acordar mais acho que não. Corremos sem parar até que caiu na terra.
: Desculpa gente, eu não aguento mais.
: Tudo bem vamos parar um pouco pra descansar.
: Espera.
: Que foi?
: Acho que vi alguma coisa. Lá.
Ele apontou com o dedo e todos olhamos, deu um sorriso vitorioso e exclamou:
: É uma Cabana! - sorriu -
: Eu não vou entrar la não!
: E porque?
Vicky: Ta brincando? Olha pra ela, é assustadora!
: Preferem ficar aqui fora e morrer de frio? Não sei se vocês perceberam mas estamos congelando!
: tem toda razão.
: Concordo, eu não estou nem me aguentando em pé mais.
: Ótimo então vamos todos!
ficou parada e foi o único que se dispôs a tentar convencê-la a ir junto.
: Você não vai ficar aqui sozinha vai? -estendeu a mão pra ela-
: -suspirou e pegou na mão dele-
E então caminhamos até a tal cabana, realmente ela era assustadora e todos os móveis estavam velhos e cheios de poeira. Tudo era muito antigo mais pelo menos estávamos quentes. Os meninos que carregavam as mochilas com nossas coisas, jogaram panos no chão e os edredons por cima e dormimos todos juntos. Bom todos nada, eu não conseguia dormir, e parece que o dia nunca chegava. Eu estava na ponta e decidi dar uma olhada na cabana já que não conseguia dormir mesmo.
Me levantei na ponta dos pés para não acordar ninguém e então fui até um cômodo que imaginei ser a cozinha. O estado era o mesmo, tudo antigo e empoeirado. Havia uma mesa de madeira maciça e sobre ela vários objetos curiosos. Tinha uma adaga muito bonita com vários desenhos tribais nela, peguei a mesma e coloquei no bolso, afinal posso precisar dela mais tarde. Ou talvez agora mesmo. Ouvi um barulho vindo de lá de cima. Ninguém subiu até lá em cima, voltei pra sala e todos dormiam ainda. O barulho voltou a ecoar.
Respirei fundo e comecei a subir, degrau por degrau na ponta dos pés. A adaga em minha mão. Não sei como ainda conseguia segurá-la de tão tremulas que estavam minhas mãos. Quando cheguei no último degrau, ouvi novamente. Havia um corredor à minha frente e não consigo decernir de qual das portas veio o barulho. Então comecei a abrir uma por uma. Quando cheguei na última porta toda minha coragem se esvaiu. Era aquela com certeza. Suspirei fundo e juntei toda a coragem que ainda me restava.
Coloquei a mão sobre a maçaneta e quando eu estava prestes a abrir a porta, o barulho ecoa bem atrás de mim e sinto uma certa presença se aproximar de mim. Viro-me rapidamente e no mesmo instante meu coração se acelera. Eu grito pois não tenho saída.
: SOCORRO - gritei -
É , ela está à minha frente, mas não é ela! Está totalmente diferente, é como se eu estivesse em um filme de zumbis. Isso, foi isso o que ela se transformou! As lágrimas escorriam sobre meu rosto e a raiva que crescia dentro de mim era maior do que meu medo. Então corri com a adaga e chutei "" Ela caiu no chão e então pulei em cima dela cravando a adaga em seu peito e a cortando em diversos lugares. Então me levantei e desci correndo lá pra baixo. Todos haviam acordado e veio correndo me abraçar.
: O que aconteceu? Eu ouvi você gritar.
: Temos que ir embora, precisamos sair daqui agora.
: O que? Porque? Esquece já vi.
descia as escadas vagarosamente, estava toda furada com as facadas que dei nela. Então começamos a correr pra sair da Cabana, quando todos estávamos pra fora percebi que faltava um e gritei desesperada:
: Cadê ? -gritei-
: Ele não saiu! Ai Meu Deus.
Corri até a janela e gritei pelo nome dele.
: Eu não consigo encontrar minha câmera, minha vida está nela tenho que encontrá-la!
: deixa disso. Vem vamos embora!
: Mas...
: Vem agora!
E no momento em que pronunciei essas palavras, pulou em o mordendo. Ele gemeu de dor e senti todo meu corpo ficar mole. Perdemos mais um. Isso não pode estar acontecendo. Comecei a gritá-lo, gosto muito dele mas não vou correr o risco de entrar la e morrer também.
: tenta sair daí -gritei já chorando-
: Não tem mais jeito, vamos.
Eu estava tão fraca que apenas me deixei levar, todas as cenas, tudo, tudo o que estava acontecendo passava como um filme em minha cabeça a mil por hora. Não consigo acreditar que perdi três amigos meus em menos de 1 dia. Por que isso está acontecendo comigo? É a única pergunta que consigo fazer a mim mesma. Porque comigo? Quem será o próximo agora? Pode ser até eu. Quero ir embora deste lugar, quero minha casa, minha cama. E quero meus amigos de volta!
Estamos caminhando a mais ou menos 1 hora e não temos sinal de nada. Nem pessoas, nem animais e muito menos uma estrada. está chorando desde que deixamos ser "comido" por um zumbi - -. Eu até que entendo que ela chore e tal mais ja está me irritando, ninguém está chorando igual ela, o tempo todo. Será que conseguiremos sair daqui? Deus por favor nos ajude.
Estou com fome, sede, cansaço, dor, tudo que se pode imaginar de ruim. Estamos chegando no que parece ser um lago. O sol já brilha e a água do lago é cristalina. Nem parece aquele lugar sombrio que era à 2 horas atrás. Estou com tanta sede! O silêncio está falando mais alto por que ninguém abriu a boca pra dar palpite sobre nada até agora. Só o que se pode ouvir mesmo é o choro de .
: Meu Deus cala essa boca.
: Que?
: Eu disse pra calar a porra da boca!
: (Seu Nome) Você ta exagerando!
: Exagerando? Nem a que perdeu o namorado fica chorando feito um bebe, temos que ser fortes agora!
: Amor você...
: Para não encosta em mim! -gritei- Nós vamos morrer! Vamos todos morrer -chorei-
: Ai Meu Deus vira essa boca pra lá.
: Acontece que essa é a verdade e ninguém quer aceitá-la. Eu já estou cansada disso!
: -chorou- Você não precisava ter falado comigo daquele jeito!
: -suspirei- Tudo bem me desculpe.
Parei de andar e caminhei em direção ao lago. Todos parecem perceber minha intenção e correm em busca de água também. Me agacho e pego um pouco de água com a mão e bebo. Pego mais, fecho os olhos e jogo sobre o meu rosto coberto de suor. Abro os olhos pra pegar mais água e avisto alguma coisa sobre a água. Não sei discernir o que é. Devo estar ficando louca. Fecho os olhos e sacudo a cabeça, abro os olhos e não tem nada.
: Gente?
: Que foi?
: Eu acho que vi alguma coisa na água.
: Ai Meu Deus de novo não -começou a chorar-
: O que você viu?
: Eu não sei, não consegui discernir.
: É melhor a gente se afastar do lago.
: Concordo.
veio para o meu lado e me puxou pela mão, mas continuou no rio bebendo água de repente uma mulher com longos cabelos e vestido branco a puxou para dentro da água.
: ! -gritei- Ah Meu Deus!
Saí correndo em direção ao rio, é minha melhor amiga não vou deixá-la morrer! Parei na borda e comecei a gritar.
: Solta ela sua vadia, aparece aqui agora vamos ver se você tem coragem cadela! -gritei enquanto chorava-
: Volta pra cá.
: Não! -gritei- ! cadê você?
Me abaixei na borda do rio e comecei a bater na água tentando dar um sinal de um lugar que ela poderia voltar. voltou a borda com a testa sangrando e sem ar, ela começou a gritar dentro da água lutando contra alguma coisa.
: Socorro, me ajuda por favor -chorava-
: Ai Meu Deus, aqui , segura minha mão. Segura minha mão não solta.
correu até mim e segurou minha mão, os outros estavam do outro lado do rio e correram em nossa direção. Algo começou a puxar para baixo mas eu não soltei a mão dela. Seja lá o que for é mais forte do que eu e está me vencendo.
: Não solta por favor -chorei-
: Não me deixa morrer , não deixa eu morrer -soluçava aos prantos-
: Eu não vou deixar , você é minha melhor amiga, não solta a minha mão.
: Ta escorregando, eu não tenho mais forças. Me ajuda por favor.
Minha mão foi se soltando da de aos poucos, eu não queria mas a criatura era mais forte do que eu e minha mão estava escorregadia devido a água. gritava e quando percebeu que não havia mais volta ela me disse suas últimas palavras:
: Eu te amo , você foi e sempre será minha melhor amiga!
: não. -sussurrei mas já era tarde, ela se foi-
Me joguei na grama sentando sobre meus joelhos e chorei aos soluços, eu não consigo acreditar. e os outros pararam logo atrás de mim reconhecendo meu sofrimento. Mas a minha dor não era maior do que a raiva e o ódio que eu estava sentindo de quem tirou de mim. Eu precisava por isso pra fora e a única maneira era gritando.
: Sua vadia! Porque você não me enfrenta aqui agora? Sua desgraçada porque não aparece agora vagabunda? -gritei-
Comecei a socar a grama ou melhor o chão com toda a minha força mas eu não estava sentindo dor, na verdade isso acabava com a dor que eu sentia dentro de mim, era um alívio. Eu estava tão perto de salvá-la e não consegui, eu poderia tê-la salvado mas fui fraca. Estou com raiva de mim, de quem fez isso com ela, estou com raiva de tudo!
: Vagabunda, desgraçada! Você me paga, eu já estou cansada de você. Você me tirou 4 amigos, você acabou com a minha vida sua piranha, eu vou acabar com você! -chorei-
: Chega , vamos, temos que continuar.
: Eu não quero, não quero -solucei abraçando-o apertado, sentindo seu calor-
: Está tudo bem -passou a mão em meu cabelo- A gente vai sair dessa.
: Promete?
: Eu prometo, nem que eu precise dar a minha vida eu prometo que te tiro daqui.
: Eu te amo .
: Eu também te amo. Muito. Agora vamos dar o fora daqui.
Nos levantamos, todos estavam atordoados e choravam. Todos, até os meninos choravam. A dor é muita para todos nós. Não sei quanto tempo vamos conseguir aguentar. Só sei que agora eu vou até o fim, vou vingar a morte da minha amiga custe o que custar! Eu posso até morrer, mas não antes de matar quem está fazendo isso com a gente.
....
O sol brilhava tão forte que minhas esperanças de que tudo ficaria bem cresciam em meu coração. caminha ao meu lado e os outros nos seguem logo atrás. Não faço ideia de quanto mais isso vai durar mais sinto que estou esgotada. Minhas pernas doem, tenho ferimentos pelo corpo que só estão se agravando e meu estômago implora humildemente por comida. Mais mesmo com todos estes problemas eu continuo por que sei que não sou a única. Todos estão cansados e feridos e ainda assim continuam a caminhar. É preciso ser forte.
Depois de mais ou menos uns quinze minutos naquele ritmo nem devagar e nem rápido, ouvimos um ruído, mas não era o ruído de alguma criatura ou algo sobrenatural. Aperfeiçoei minha audição e uma emoção misturada com alegria e esperança me invadiu. Era o barulho de carros! Isso significa que tem uma estrada por aqui. Estamos chegando perto de uma estrada! Eu não posso acreditar.
: Vocês ouviram isso?
: Sim, eu ouvi. São carros.
: E carros significam estradas!
: E estradas significam que podemos finalmente sair daqui.
: Corre gente anda, temos que seguir o barulho.
Começamos a correr na direção dos ruídos, eu estava tão feliz. E foi então que algo surgiu das árvores, a mulher do lago, que levou com ela. Ela estava ali, bem na minha frente vestida de branco com uma faca na mão. Congelei. No momento em que eu precisava ser mais forte eu congelo. Agora que estou de frente com quem matou meus amigos, agora que eu tenho a chance de me vingar, eu simplesmente fico parada.
Os outros pararam no momento em que avistaram ela. Eles estavam mais atrás de mim enquanto eu estava mais a frente à uns 4 metros da criatura. gritou quando viu que ela se aproximava de mim, então ele saiu em disparada na minha direção mas eu gritei:
: para. - gritei -
Não sei de onde tirei força para gritar mas parece que as palavras jorraram da minha boca. Ele parou aonde estava com o meu pedido. Tudo, desde o começo, todas as cenas começaram a passar como num filme em minha cabeça. A forma sofrida em que vi meus amigos morrerem, tudo aquilo passava em minha cabeça a mil por hora. O sentimento de dor foi rapidamente substituído pelo ódio, o rancor e a mágoa.
Encarei a coisa na minha frente que sorria com a faca na mão e me olhava de cima abaixo como se estivesse pronta para me atacar. Então ela abriu a boca e disse com a voz mais sombria e estranha que se pode imaginar:
Xx: Você me chamou não? Me chamou de vadia.
: Por que não nos deixa em paz? -gritei chorando-
Xx: Deixar vocês em paz? E que prazer isso seria pra mim?
: Você é mesmo uma filha da puta. -cuspi as palavras-
Xx: Mas é essa filha da puta que vai matar você da mesma maneira que matou os idiotas dos seus amigos.
: Você não falou isso. VAGABUNDA!
Então ela correu em minha direção com a faca, os outros viram e correu para cima dela. A única coisa que ela fez foi um gesto com a mão e então de repente só havia eu e ela. Tudo à nossa volta pareceu estar no modo pause e só nós duas nos movíamos. Eu podia ver e os outros mas eles eram apenas estátuas.
Xx: Agora somos só nós duas. -falou passando a faca na língua-
Finalmente nós duas. Eu sei que ela pode me matar mas eu também sei como matar ela. Descobri noite passada na cabana.
Flashback ON
E então caminhamos até a tal cabana, realmente ela era assustadora e todos os móveis estavam velhos e cheios de poeira. Tudo era muito antigo mais pelo menos estávamos quentes. Os meninos que carregavam as mochilas com nossas coisas, jogaram panos no chão e os edredons por cima e dormimos todos juntos. Bom todos nada, eu não conseguia dormir, e parece que o dia nunca chegava. Eu estava na ponta e decidi dar uma olhada na cabana já que não conseguia dormir mesmo.
Me levantei na ponta dos pés para não acordar ninguém e então fui até um cômodo que imaginei ser a cozinha. O estado era o mesmo, tudo antigo e empoeirado. Havia uma mesa de madeira maciça e sobre ela vários objetos curiosos. Havia também livros, muitos livros antigos. Sentei-me sobre a cadeira e abri um em cima da mesa, poeira pra todo lado. Comecei a ler encantada com tudo aquilo, eram bruxarias e vodu. Virando a página encontrei a foto de uma mulher com longos cabelos e vestido branco. Deve ser a mulher de quem falou! Comecei a ler e o nome dela é Escarlate. O que todos sabem que significa vermelho, encarnado. Senti calafrios mais continuei lendo.
Na outra folha tinha escrito sua origem, e como matá-la. Gostei disso. Dizia que a única maneira de matá-la é cravando a adaga escarlata no mais fundo de seu coração. Fechei o livro, já era o suficiente. Olhei no outro lado da mesa e avistei a nossa salvação.
Tinha uma adaga muito bonita com vários desenhos tribais nela, peguei a mesma e coloquei no bolso, afinal posso precisar dela mais tarde. Ou talvez agora mesmo. Ouvi um barulho vindo de lá de cima. Ninguém subiu até lá em cima, voltei pra sala e todos dormiam ainda. O barulho voltou a ecoar.
Flashback OFF
Agora estamos frente a frente. Eu poderia puxar a adaga agora mesmo e correr pra matá-la mais seria arriscado demais, é preciso esperar a hora certa. Ela pegou a faca que estava na mão e tacou na minha direção mais eu desviei. Ótimo agora ela não tem mais a faca com ela.
Então ela veio pra cima de mim me batendo mais eu estava preparada e a joguei com força no chão. Ela se levantou com olhos vermelhos de fogo. Ela estava furiosa mais não estou nem aí porque eu também estou!
Rolamos no chão e ela ficou por cima de mim prendendo meu pescoço com as mãos me impedindo de respirar, isso é frustante. Comecei a me debater de desespero, é horrível não poder respirar, depois de alguns segundos consegui finalmente que ela afrouxasse um pouco as mãos me dando um pouco de ar. Aproveitei a oportunidade e a chutei pulando em cima dela.
Meu Deus como ela pode ser tão forte? Ela me levantou apenas pelo pescoço batendo minha cabeça no tronco de uma árvore, senti o sangue escorrer pela minha testa mais não recuei, chutei o estômago dela fazendo-a recuar. Então quando ela voltou pra cima de mim eu a segurei pela cabeça e lhe dei um soco no rosto.
Ela voou longe mas logo voltou com mais raiva, ela havia recuperado a faca, ótimo. Então como o próprio demônio ela correu pra cima de mim, chutei-a e quando ela caiu no chão eu pulei em cima dela, tirando a adaga do bolso de trás do meu short e cravando fundo em seu peito. Ela arregalou os olhos e me olhou com ódio, então pegou sua faca e enfiou em minha barriga. O sangue jorrou do meu estômago e eu caí ao seu lado.
O mundo em minha volta havia voltado ao normal e vi os esboços de correndo para o meu lado. Olhei para minha barriga e o sangue espirrava me deixando cada vez mais fraca, olhei para o meu lado e a mulher me deu um sorriso sarcástico e logo depois desapareceu se transformando em cinzas. E é tudo o que me lembro desde que me pegou no colo chorando e não vi mais nada [...]
Narradora On
Depois de tudo o que aconteceu, eles finalmente conseguiram chegar a estrada. com no colo ensanguentada à beira da morte e os outros atrás, eles conseguiram uma carona num ônibus de turismo e foram direto para o hospital. Não, a não morreu e vive feliz ao lado de , eles tiveram um filho que se chama . queria Kevin mas não conseguiu vencer a batalha contra .
e se casaram e vivem para ajudar as pessoas, eles abriram uma ONG e agora se dedicam em ajudar as pessoas necessitadas, não importa sua cor, raça, credo ou sexo.
Depois da morte de , finalmente se declarou pra que confessou sempre ter sentido algo pelo mesmo. Os dois vivem viajando e conhecendo lugares maravilhosos e afrodisíacos e também novas pessoas. Apesar de tudo isso eles nunca perdem o contato com os velhos amigos e sempre se encontram para as férias juntos, e claro, longe de qualquer lugar afastado da Cidade.
e formam o casal mais fofo de todos, eles tiveram uma filhinha muito linda, a pequenina de olhos azuis se chama Samilly. o solteirão finalmente conseguiu sua garota e eles dois vivem felizes em um apartamento na grande Londres. se formou em artes e suas pinturas são conhecidas mundialmente, ele pinta de acordo com o que aconteceu na floresta pelo fato de sonhar todas as noites com aquelas cenas e na pintura ele encontrou uma forma de "fugir" desses pesadelos.
Os amigos fizeram um memorial aos que foram mortos daquela maneira tão trágica e todo ano fazem uma fogueira na praia, cantam músicas e fazem tudo o que costumavam fazer quando os amigos ainda eram vivos.
Fim
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Meus amores me perdoem de verdade por todo esse tempo sem dar as caras aqui no blog, eu estava totalmente sem computador (ainda estou) e peguei emprestado o not da vizinha pra postar o final desse imagine pra vocês, eu olhei pelo celular e tinham vários comentários pedindo pra continuar. Enfim, amanhã vou ver se consigo emprestar da outra vizinha e postar Unknown kk Me desculpem mesmo, não é porque eu quero que estou sem postar. Eu amo vocês e vocês sabem que eu jamais deixaria de postar. Essa Longfic é uma das minhas primeiras então deem um desconto nos erros e tudo mais. Beijão da Deh ♥
Ta tipo muito top faz um inspirado na anabelle vai ser foda. E continua a fic logo ta assim que der Xxray
ResponderExcluirPensei que você não iria continuar, Muita perfeita essa longfic! Você escreve muito bem ��
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