17 de outubro de 2015

|| HAUNTED 16 - Stay ||

If you could stay...

– Você só estava lá por minha causa, acho que estamos kits 
– se levantou ficando de frente pra mim


Depois de falar coisas aleatórias, ele acabou se despedindo e indo embora, e eu entrando em casa, me jogando no sofá.

Comecei a pensar sobre comprar um lugar maior, talvez uma casa perto do escritório, com minhas economias e o que ganho agora, conseguiria um lugar, mas agora acho que tentar dormir parece a melhor coisa que tenho a fazer.
Saí do sofá e fui até meu quarto, ao chegar, notei a blusa de frio do Louis jogada sob a cadeira e só de estar próximo podia sentir um pouco do seu perfume, só de pensar o quanto me envolvi com ele fico confusa, foi tudo rápido e eu continuo tentando insistir pra mim mesma que não há nada demais, porém no fundo, sei que estou errada. 


DOIS DIAS DEPOIS 



NARRADOR P.O.V. 

Os poucos dias acabaram passando desde que conseguiram prender os membros de uma facção que eles nem ao menos sabiam que existia. 
Agora Franky teria que ficar frente a frente com seu próprio irmão para interrogá-lo sobre isso e teria que tentar esquecer o fato de serem da mesma família, mas seria difícil até mesmo pra ela.
Ao entrar na sala ficou de frente pra ele e sentou-se numa cadeira, onde apenas o que os separava é a mesa, ela não podia ver pelo vidro, mas Louis, Zayn e Benjamin estavam do outro lado vendo e escutando tudo que eles poderiam falar. 

– Se veio me pedir pra falar alguma coisa, perdeu seu tempo – ele disse com o olhar baixo 
– Por quê? Aquelas pessoas não se importam com você 
– Qualquer coisa que eu falar aqui eles podem me matar
– Não vou deixar que eles encostem um dedo em você, eu prometo 

Theo olhou diretamente pra ela e fez um sinal negativo com a cabeça. 

– Ninguém pode me proteger, você não tem nem ideia com o que está mexendo 
– Então me fala, se eu souber posso te ajudar 
– Eles não são responsáveis pelos 3 últimos roubos em bancos de Nova York, na realidade são os roubos de todos os bancos nos últimos 4 anos, só colocam um álibi perfeito e arquitetam tudo, nem mesmo a FBI sabia dessa não é? – riu debochado – por isso que vocês não podem cuidar da minha segurança, mas quer saber eu não me importo mais, pra mim chega, já fiz demais, se for minha hora – deu de ombros – tanto faz 
– Eu disse que vou te proteger, confia em mim 
– Você quer informações não é? Vai no endereço que está aqui – pegou um papel do seu bolso – tem várias fichas dos roubos e nomes importantes, está tudo no porão 
– Essa é a casa da mãe do Mark – ela disse olhando no papel 
– Por que acha que o Mark é criminoso? Sempre teve um ótimo exemplo 
– Mas... 
– As aparências enganam muito, era só isso que queria? – se levantou 
– Se você quer que as coisas sejam assim – Franky se levantou – é só isso 

FRANKY P.O.V. 

Ele olhou para os policiais que colocaram as algemas novamente e o tiraram dali. 
Olhei para o endereço com a letra impecável do Theo, sempre teve esse cuidado, enquanto minha letra é quase um código, guardei o papel no meu bolso e saí da sala. 

– Parece que descobriu alguma coisa – Benjamin disse 
– Ah, sim – assenti – provavelmente escutou 
– Quero falar com você, é rápido 
– Pode dizer – me aproximei 
– Queria me desculpar sobre a desconfiança, é que estou à um tempo por aqui, é difícil confiar em todo mundo 
– Eu entendo, Jesse foi esperto fez tudo parecer que era culpa minha 
– Se não fosse o Louis, nem quero sonhar no que aconteceria 
– Pode ficar tranquilo, não guardo mágoas – ri baixo – agora vou trabalhar 
– Estão te esperando na sala de reuniões dois 

Assenti e peguei o elevador até o andar onde ficava a sala, não demorou para que chegasse e eu estar no andar certo. 
Abri a porta da sala e me sentei entre Liam e Louis, do outro lado da mesa estava Zayn e Thomas, segundo o que Tomlinson me falou, ele é provavelmente a pessoa mais inteligente que ele conhece, não cheguei a falar muito com ele, mas parece uma pessoa legal. 

– Não sei se escutaram o que meu ir... o Theo disse 
– Seu o quê? – Zayn perguntou 
– Meu irmão, longa história – peguei o pedaço de papel e deixei sob a mesa – isso é mais importante, segundo ele é onde a mãe do Mark mora que eles guardam todos os documentos 
– Theo disse que eles foram responsáveis por assaltas os bancos nos últimos 4 anos? – Liam perguntou como se não pudesse acreditar 
– Exatamente – afirmei – agora, precisamos de um plano 
– Bem, temos que invadir a casa – Louis começou – só que sem chamar atenção a mídia não pode saber disso de jeito nenhum 
– Talvez... – Thomas pensou rapidamente – se eu conseguisse saber qual segurança eles usam e aonde, poderia desligar tudo e vocês entram 
– Tem que ser em algum momento que não tem ninguém em casa – Zayn lembrou 
– Vou colocar alguém desconhecido perto da casa – Liam se levantou – então ele deixa um rastreador pra saber onde fica os aparelhos de segurança e o horário que ela sai de casa 
– Então, vamos trabalhar – concluí 


[...] 



Já estava anoitecendo e Thomas já havia conseguido invadir o sistema de segurança, no dia seguinte provavelmente iríamos conseguir entrar na casa, antes disso tinha uma mais interrogatório que agora seria do Mark. 
Entrei na sala novamente sozinha, me sentei de frente pra ele que parecia abatido, provavelmente pelos dias na prisão. 

– Olha quem veio me ver, minha querida vizinha – ironizou 
– Só estou fazendo meu trabalho, Mark 
– E meus filhos? 
– Eu cuidei de tudo, estão na casa do seu pai, ele parece ser diferente de você 
– Realmente, um grande idiota que acha que consegue ganhar a vida trabalhando com "honestidade" – revirou os olhos – as vezes sinto pena de pessoas como vocês 
– Acho que a pessoa digna de pena aqui, não sou eu – o encarei – sua mãe está envolvida nisso não é? 
– Minha mãe e muitas pessoas que você nem imagina
– Tenho muito tempo pra te escutar – relaxei na cadeira – ajudar no caso pode melhorar sua situação no juri 
– Sabe eu gosto de você e do seu marido postiço – riu baixo – eu queria trabalhar pra FBI quando era pequeno, mas minha mãe me fez conhecer a filha do seu amante, tive filhos e olha onde eu estou – olhou em volta – quando sair daqui talvez eu perdoe vocês 
– Filha do seu amante? – questionei 
– Ah, parece que vocês sabem pouco... já que isso reduz minha pena, vou contar uma história pra você, criança... eu morava no Alabama junto com os meus pais, éramos pobres, eu era o tipo de garoto que tinha um par de tênis, duas camisetas e duas calças 
– Eu te entendo – fiz um sinal para que prosseguir com a história 
– Bem, quando eu tinha 17 anos, minha mãe apareceu com uma calça nova, depois uma blusa de frio de marca, meu pai desconfiou e descobriu que ela tinha um amante, ele a expulsou de casa e cuidou de mim por um ano, mas eu queria o luxo que minha podia me dar, então fui morar com ela com 18 anos... 

Ele parecia se lembrar exatamente como foi tudo aquilo, provavelmente algo muito complicado pra alguém que havia acabado de completar dezoito anos. 

– Descobri que aquele dinheiro vinha do tráfico de drogas e pequenos assaltos que o novo marido dela, Bruce, fazia... então conheci uma garota, filha dele, ela se apaixonou por mim e eu sabia daquilo, mas não queria compromisso porém – suspirou – minha mãe queria, porque sabia que se déssemos certo, eu seria o próximo rei de tudo aquilo e bem – olhou em meus olhos – ela acertou, depois de um longo namoro, com vinte anos ela engravidou, casamos e meu sogro achou um ótimo sucessor 
– Mike é do Alabama também, alguma ligação? 
– Ele é um irmão adotado na Anne, minha mulher, mas não consegue comandar nada, então trabalha pra mim 
– E... o Theo, como entrou nisso? 
– Um garoto de talento, parece que nasceu pra roubar, Mike o odeia porque gosto mais dele, o achei roubando uma loja, logo notei que precisava dele na minha equipe 

Era horrível escutar aquilo do meu irmão, eu sabia que era verdade e agora mais do que nunca, tinha que acreditar e tentar julgá-lo como mais um criminoso, feito o Mark. 

– Por que é acusado de terrorismo? 
– Isso é mentira, só não gosto de morar nos Estados Unidos
– Acho que tenho boas informações – me levantei – vou passar isso pro juri que está no caso 
– Ah, manda um abraço pra Susan 

Susan? Esse é o nome da minha mãe, como sele podia saber disso? 
Me virei no mesmo momento e me aproximei segurado na gola da sua blusa. 

– Por que me disse isso? 
– Recebi informações do meu sogro que iriam fazer uma visita pra ela, não se preocupe, os problemas não são com você, é que seu amado irmão precisa de uma lição, já que roubou certo dinheiro de nós 
– Como sabe que ele é meu irmão? 
– As notícias correm
– Não ouse encostar um dedo nela – apertei sua gola 
– Parece que alguém ficou descontrolada, não é mesmo? – sorriu 

O soltei no mesmo momento e saí da sala apressada pra ir até meu carro, escutei a voz do Louis, me virei já dando uma desculpa qualquer pra ir embora. 

– Preciso sair agora – eu disse 
– O que aconteceu? – me segurou na tentativa de me acalmar 
– Ele sabe onde minha mãe está!  
– Como? 
– Theo, ele quer se vingar dele, não vou deixar

Saí do escritório no mesmo momento e corri até meu carro, ao pegar as chaves do meu bolso elas caíram provavelmente pelas minhas mãos que não paravam um segundo de tremer, as lágrimas caíam pelo meu rosto, me apoiei por um momento no carro tentando me acalmar, só que era uma missão impossível quando a minha própria mãe está em jogo, antes de me agachar para pegar as chaves alguém fez isso por mim, Louis... 
Logo ele ficou de frente pra mim com elas ainda em mãos e segurou meu rosto. 

– Precisa se acalmar, não vai resolver nada assim – ele disse 
– Ele vai matar minha mãe, eu tenho certeza 
– Já disse pro Thomas falar com os policiais locais irem até a casa dela

O abracei no mesmo momento e deixei minha cabeça em seu ombro, tentando não chorar mais, eu conseguiria ser fria em outra situação, mas quando se trata da minha família em jogo, não tem jeito e é horrível o fato de saber que não posso proteger todos que eu gosto. 

– Ninguém vai fazer nada com sua mãe, ele deve estar blefando

Fiquei em silêncio e me afastei dele, limpando as lágrimas de uma só vez e segurando esse choro desnecessário, com certeza ele já deve achar que sou uma idiota por isso. 

– Eu vou com você, não vai conseguir dirigir desse jeito 
– Louis, não precisa fazer isso – finalmente disse algo 
– Mas eu quero fazer isso, vamos logo 

Ele abriu a porta do motorista, enquanto eu apenas dei a volta no carro e logo entrei me sentando no banco e colocando o cinto. 
Coloquei o endereço no GPS do seu celular e depois ele deu partida seguindo as coordenadas. 
Olhei pra pro seu rosto que também transmitia um tanto de preocupação e eu apenas pensava se minha mãe estaria bem, já que à essa hora ela está provavelmente colocando alguns pratos na mesa esperando o momento em que meu pai vai chegar. 
Minha preocupação era enorme, só que mesmo assim na minha mente ainda tinha um espaço pra pensar em como Louis lidou com o momento e me ajudou perfeitamente.
Sem esperar eu estava olhando pra ele dirigindo e dessa vez tinha certeza que estava gostando dele até demais, talvez se fosse antes eu iria querer bater em mim mesma, por ter uma impressão diferente dele, mas agora, até seria estranho não estar sentindo nada por ele. 
Os pensamentos foram cortados quando o GPS anunciava que precisava apenas virar uma rua e estaríamos no nosso destino, me ajeitei no banco já tirando o cinto e quando ele parou o carro, saltei pra fora e fui até a casa da minha mãe apertando a campainha. 
A porta foi aberta por ela que sorriu ao me ver, parecia ótima e que nem ao menos sonhava pelo que eu tinha passado e de onde meu irmão está agora. 

– Filha, não esperava te ver hoje 
– Ah, mãe – a abracei e soltei um suspiro aliviado 
– Algum problema? 
– Não – beijei seu rosto – está tudo bem – saí do abraço 
– E aquele ali? – apontou 

Olhei para o Louis que estava encostado no carro de braços cruzados olhando pra nós. 

– Meu amigo – voltei a olhá-la – está tudo bem com a senhora? 
– Está, sempre estou bem, só com uma dor nas costas, se quiser me oferecer uma massagem – brincou 
– Vá sonhando – ri baixo 
– Chama seu amigo, vem jantar comigo, seu pai chega daqui a pouco

Fiz um sinal chamando Louis que trancou o carro e veio até nós, ao chegar estendeu a mão pra minha mãe e sorriu.  

– Louis Tomlinson 
– Susan Edwards – apertou sua mão – entrem logo, estão com as caras horríveis devem estar cansados 

Ela abriu passagem para nós dois e logo entramos. 
Olhei em volta vendo todas as fotos de família endireitadas perfeitamente pelo toque de arrumação do meu pai, junto com o arsenal de discos de vinil da minha mãe enfileirados na estante. 

– Parece que tudo continua como sempre – eu disse 
– Não ficaria surpresa se viesse ver sua linda mãe mais vezes 

Minha mãe sempre amou se cuidar e como ela diz continuar com "tudo encima" e tenho que admitir que pra uma mulher de 44 anos, ela está ótima.
Escutei um barulho da garagem e olhei pra minha mãe que abriu um sorriso. 

– Deve ser seu pai... veio correndo depois que liguei pra ele falando sobre os policiais que bateram à porta hoje mais cedo, vou colocar a mesa fica a vontade, Louis

Ela saiu para a cozinha e eu andei até a sala vendo as fotos de família que tirávamos no natal. 

– Você parecia a Avril Lavigne versão olhos verdes – Louis debochou 

Acabei rindo mas era verdade, calças as vezes largas, tênis, regata ou camiseta, nada muito feminino, sempre fez parte da minha adolescência, mas com 17 anos, mudei pelo menos nas roupas. 

– Era divertido e mesmo assim arrumei um namorado – me gabei 
– E como ele se sentiu quando notou que você era uma garota? – gargalhou da própria piada 
– Cala boca, Tomlinson – o empurrei de leve 

Ele só cessou o riso quando a porta foi aberta pelo meu pai que ao me ver ergueu uma sobrancelha provavelmente confuso, sorri pra ele que veio até mim de braços abertos pronto pra me abraçar. 

– E aí, filha
– Oi, pai – o abracei – tudo bem? 
– Claro que está tudo bem

Ao sair do abraço ele me olhou, como sempre faz quando me vê e obviamente soltou a mesma frase.

– Parece que você fica mais velha toda vez que te vejo... como está indo no trabalho? 
– Ótimo

Não iria falar que estava tudo uma confusão e que até eles estavam em perigo, já que meu pai ama ver a própria filha trabalhando pela lei. 

– E esse cara? – disse se referindo ao Louis 
– Louis Tomlinson – estendeu a mão 
– Steven Edwards – apertou firme sua mão 
– Ele é só um amigo do trabalho pai, pode relaxar – tentei não deixar o clima tenso 
– Ah – sorriu – espero que continuem na amizade – piscou – vou falar com sua mãe, vai ficar pro jantar? 
– Não sei, se o Louis não tiver problema? – olhei pra ele 
– Pra mim não tem problema 

Meu pai sorriu e se afastou indo em direção da minha mãe e eu me virei pro Louis que desviou a atenção pra mim no mesmo momento. 

– Seu pai é bem forte – disse se referindo ao aperto de mãos 
– Te machucou? – ri no mesmo momento 
– Só não foi um aperto muito agradável 
– Vamos comer logo – o puxei pra cozinha 

Ao chegar na cozinha, meu pai terminava de colocar os pratos na mesa enquanto minha mãe falava sobre os policiais e deixava a comida também sob a mesa. 
Nos sentamos e eles não fizeram diferente. Quando comecei me lembrei o quanto a comida da minha mãe é ótima. 

– Trabalham juntos? – minha mãe perguntou
– Sim – Louis respondeu – temos uma missão juntos 
– Isso é bom – meu pai disse satisfeito – teve algum problema? Faz tempo que não vem nos ver 
– Alguns nada importantes, viemos aqui porque tínhamos um trabalho por perto – menti

A conversa fluiu e foi rápido pra conversarmos sobre coisas aleatórias e até o Louis ficou a vontade. 
Ao terminar, deixei o prato na pia e comentei que precisávamos ir, claro que meus pais relutaram mas acabaram aceitando. 

– De qualquer forma, venha mais vezes – minha mãe sorriu e beijou meu rosto – e você também garoto – disse ao Louis 
– Pode deixar – ele concordou 
– Boa sorte no trabalho, filha, qualquer coisa me liga, tudo bem? – meu pai me lançou um olhar que faria qualquer um prometer algo 
– Certo, eu prometo 

Depois do clichê "se cuidem", saímos de casa e fomos até o carro, agora eu estava mil vezes mais calma em saber que minha família está melhor. 

– Até que seus pais são legais – ele ligou o carro – está melhor? – começou a dirigir 
– Bem melhor, obrigada 

Olhei pra ele que apenas sorriu e seguiu dirigindo, não demorou para que estivéssemos na frente da minha casa, quando parou o carro olhou pra mim e entregou as chaves. 

– Acho que vou pegar um táxi – disse saindo do carro 

Também saí do carro e fui até ele, não queria que ele fosse embora e acho que agora seria minha hora de ter uma atitude seja ela qual fosse. Poderia deixar meu orgulho vencer pela milésima vez e apenas entrar em casa ou seria uma das poucas vezes que eu faria aquilo que está na minha mente.

– Quer uma carona? – perguntei 
– Acho que você já cansou - olhou pra mim e coçou a nuca 

Me aproximei dele no mesmo momento pousei a mão no seu ombro e o beijei intensamente, senti sua mão na minha cintura e então rompi o beijo. 

– Pode ficar se quiser – eu disse e sorri 



continua... 

--------------------------------------------------------------------------------------------------



OI OI! 
Não sei se demorei, mas se enrolei pra postar foi mal, vcs já estão manjando do meu drama haha 
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO <3 se gostou deixe aí embaixo o que achou. 
Talvez eu demore um pouco porque acabei de entrar no 4ºbimestre e mds, esse bimestre é tenso :p então vou focar um pouco na escola mas toda hora que conseguir uma brecha pra postar, eu posto, pq não abandono vcs <3 beijão - mi


6 comentários:

  1. Que lindo.. Amando muito ♡.♡
    Louis e Franky cada vez mais juntos ❤
    Continua

    DS

    ResponderExcluir
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. Mi eu te amo gata serio na hora que eu vi o nome do Theo eu abri uma sorriso de orelha a orelha. Mas ainda tô na dúvida se Theo vai ser mesmo mais um criminoso ou não, espero que eles consigam entrar na casa e, vem cá a Franky não desconfiou dos policiais que foram na casa da mãe não?! Kkkk mas tá perfeito serio mesmo perfeito vlw pelos capítulos um melhor que o outro, continue assim gatinha, e saiba que tem o meu apoio, e vey realmente 4° bimestre tá cabuloso, e alguns professores da minha escola ainda entram em greve mas assim vamos esperar com paciência, ah acho que sua neta voltou neh?! Kkkk agr esta viva de novo, tchau mi fica bem. Nuss dificuldades pra postar esse comentário

    ResponderExcluir
  5. Como sempre ta mt perfeito e espero q continue assim!! TO amando a Fic!!
    O 4 bimestre é tenso msm...
    Mas continueee
    Bjão

    ResponderExcluir
  6. aaaah mds ! Que Lindooo , que Toop , que Perfeitaaa , á Fic tá sensacional !!
    #ansiosa-pro-proximo-capitulo <3 <3

    ResponderExcluir

Não saia sem comentar. Dê sua opinião!!! Malikisses *-*