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Mine?
Liam
POV's
Ocupando o assento bem ao meu lado, Rebeka olhava fixamente para fora do
carro, não realmente prestando atenção no transito caótico ou nas luzes
extremamente brilhantes de Las Vegas, mas sim perdida em seus próprios
pensamentos. Podia apostar toda a minha fortuna que aqueles pensamentos
envolviam um certo governador, muitas armas e bastante sangue.
Optei por vir para essa festa sem motorista caso as coisas ficassem
feias demais e precisássemos sair correndo. Eu precisava dar um jeito de por na
cabeça dessa pequena encrenqueira que dessa vez ela tinha que agir com cautela,
mas agora com certeza não era o momento, Rebeka estava visivelmente com muita
raiva e se eu fosse repreendê-la agora ela gritaria comigo de novo e nós
brigaríamos. E isso era o que eu menos queria nesse momento. Ela esta tão sexy
com aquela cara de raiva que eu só conseguia pensar em que lugar para, parar e
foder com ela. Do jeito que conheço minha garota, ela iria adorar, sempre
dizendo que sou careta e tenho que sair da minha zona de conforto, ou seja, um
quarto.
- Quer saber... Eu não estou a fim de
ir para casa agora. E você? _ Rebeka afastou lentamente o olhar da janela, como
se mal tivesse notado que estava falando com ela. Fixou seus olhos cansados em
mim por meio segundo e abriu um sorriso pequeno.
- Então nos leve para outro lugar...
- Que lugar? _ Aproveitei o sinal
vermelho para observar melhor a mulher extremamente atraente que era Rebeka.
Ela mordeu levemente o lábio inferior e voltou a olhar para fora de sua janela.
- Me surpreenda Payne.
[...]
Parei o carro abruptamente fazendo Rebeka saltar ligeiramente de seu
banco. A morena rapidamente se debruçou sobre a janela analisando o lugar
atentamente. Desceu do carro antes que eu pudesse falar alguma coisa, e não
pude fazer nada a não ser acompanhá-la.
- É um lugar bonito... _ Sussurrou
enquanto passava os dedos no encosto do único banco de pedra que havia ali.
Aproximei-me lentamente, passando meu braço ao redor de seu corpo e mantendo-a
junto a mim enquanto distribuía beijos por seu pescoço. - O que exatamente nós
viemos fazer aqui? _ Sorri.
- Eu não sei quanto a você... Mas eu
estava pensando em um bom sexo selvagem pós noite estressante. _ Rebeka jogou a
cabeça para trás, apoiando-a em meu ombro, enquanto soltava uma de suas
gostosas gargalhadas.
- Sexo selvagem? Aqui? O que eu fiz com
você Liam? _ Ela virou-se, lançando-me um olhar malicioso acompanhado de um
sorriso de canto de boca capaz de derreter qualquer um. Suspirei.
- Você fez de mim um pervertido. _ Apertei
meu braço ao redor de seu corpo acabando de vez com qualquer espaço entre nós.
- É o que se ganha por andar com uma
Devine. _ Sua boca pequena percorreu devagar a linha de meu maxilar deixando
ali pequenos beijos e mordidas. Esfregou sua pele macia por minha barba, me
deixando trêmulo apenas com aqueles toques tão simples.
- Então eu devo dizer que estou
adorando a recompensa. _ Ainda de olhos fechados enquanto esfregava seu corpo
pequeno no meu, Rebeka sorriu o mais malicioso dos sorrisos. Desceu a trilha de
beijos por meu pescoço, deixando para trás inúmeros pelos arrepiados, e
mordiscou levemente minha orelha, ofegando ali, me deixando zonzo. Levei-a até
o banco da forma mais delicada que pude. Por alguns minutos Rebeka me fez
pensar que estava no controle, mas quando a morena me empurrou abruptamente na
direção no banco, fazendo-me sentar, notei que estava longe disso.
Caminhou ate mim lentamente, era como observar os movimentos de uma leoa
prestes a atacar. Seus lábios pintados de vermelho ainda exibiam aquele maldito
sorriso me deixando cada vez mais ansioso para tê-la. Finalmente Rebeka
sentou-se no meu colo, sempre com movimentos lentos. Subiu lentamente o vestido
elegante que usava para que eu pudesse ter um pequeno vislumbre de suas coxas.
Cansado de apenas observar, deixei que minhas mãos se perdessem em seus cabelos
longos, trazendo seu rosto para perto, e finalmente pude me deliciar com
aqueles lábios. Nos envolvemos naquele beijo de forma profunda, parecia que o
mundo ao nosso redor era um grande alto falante que tocava uma musica sensual
do Arctic Monkeys. Então nos perdemos naquela musica imaginaria e deixamos que
comandasse nossos movimentos.
Rebeka rebolava, como se seu corpo vibrasse no ritmo daquela canção.
Desci o seu vestido muito lentamente, vendo sua pele macia se arrepiar com meu
toque. Era como se deixássemos trilhas de fogo um no outro a cada toque, a cada
beijo. Beijei seu ombro, seu pescoço, mordisquei a parte de cima de seus seios
enquanto Rebeka pendia a cabeça para trás sorrindo e suspirando satisfeita,
ainda perdida naquela musica que só nós éramos capaz de escutar.
Ela então passou as mãos sensualmente pelo corpo, abaixando ate onde
podia o maldito vestido, e me puxou para perto, pare que pudesse me deliciar
com sua pele. E foi o que fiz. Mordi, suguei e beijei cada pedaço daquela pele
alvo visível. Estávamos arfantes, quentes, excitados ao extremo. Ela então
levantou, ainda mexendo seu corpo como uma dançarina erótica, e retirou o resto
de pano que lhe cobria. Senti o tecido macio da rende de seu sutiã quando bateu
em meu rosto e sorri. Completamente nua Rebeka me deu as costas e rebolou
lentamente, me lançando olhares maliciosos por sobre o ombro. Eu só queria que
ela voltasse para meu colo para que eu pudesse finalmente fode-la. E foi o que
ela fez. Ajoelhou-se em frente a mim e, devagar, abriu cada botão de minha
camisa social, cada pedaço de pele descoberto era devidamente beijado, sempre
acompanhado daquele maldito olhar malicioso. Quando arrancou por fim minha camisa
de meu corpo, não deixei chance para que ela fosse tão lenta e provocante para
retirar a calça. Eu a queria, e queria agora. Simplesmente estourei os botões
da calça e a puxei para baixo junto com a box. Rebeka foi rápida ao rodear sua
mãozinha delicada ao redor de meu penis, e logo eu estava tendo aqueles
maravilhosos lábios vermelho ao redor de mim. Sugando cada parte, com extrema
perfeição.
Quando a morena achou que seu trabalho ali estava terminado ela então se
levantou. E lentamente, como para me provocar, grudou seus olhos nos meus
enquanto descia sobre meu penis, se encaixando ali. Ambos soltamos longos
gemidos, extasiados pelo prazer de estarmos como um só. Rebeka se recuperou
mais rápido que eu e logo estava com suas mãos devidamente apoiadas em meus
ombros, cavalgando como uma verdadeira puta em meu membro. Descia e subia
rápido e depois devagar, e às vezes simplesmente ficava la, parada, olhando-me
com seus olhos cheios de malicia. Estar dentro dela era tão bom. Agarrei sua
cintura e comecei a me movimentar também. Nossos movimentos contrários um ao
outro ao se encontrar faziam um enorme barulho, sempre acompanhados dos gemidos
manhosos de Rebeka e de um grande e profundo suspiro meu. Aquela mulher ainda
me mataria um dia. Em nenhum momento desviou seus grandes olhos dos meus ou
deixar de morder seus lábios, ela estava tentando me enlouquecer.
Ficamos daquele jeito por algum tempo. Poderia ser uma hora ou menos,
não importa. Não sentíamos a passagem do tempo ao nosso redor ali. Ate que
Rebeka apertou suas mãos em meus ombros, fincando suas unhas em minha pele,
jogou a cabeça para trás mantendo os olhos fechados fortemente e gemeu como
nunca antes, se apertando ao meu redor, fazendo-me chegar ao meu próprio
momento de sublime prazer. Ficamos ainda algum tempo ali, apenas apreciando o
delicioso momento, arfantes e sorridentes. O melhor sexo de nossas vidas. E
teríamos ficado apenas ali por muito tempo ainda, se alguém próximo de nós não
tivesse limpado a garganta nos chamando atenção. Fiz Reveka se levantar
rapidamente ao notar o oficial parado perto de nós. Aos risos Rebeka se enrolou
em minha blusa social que ficava extremamente grande em seu corpo, enquanto eu
lutava para entrar em minhas próprias calças.
- Esses jovens... _ O oficial sussurrou
revirando os olhos. Ao meu lado Rebeka carregava nos braços as próprias roupas
e sapatos enquanto tentava não rir.
- Então... Ele é meu advogado, tenho
certeza que adoraria falar com ele. Esperarei no carro. _ Rebeka piscou para
mim e correu na direção de minha BMW. Suspirei praguejando baixo enquanto o
oficial me encarava mal-humorado.
Malia
POV's
Não sei por que tinha deixado Josh me levar para casa. Talvez Justin
tenha razão quando diz que me comporto como uma adolescente em relação a ele.
Eu admito o que sinto por Josh não vai sumir da noite para o dia, e quem sabe
de vez em quando eu tenha alguma recaída. Josh Devine foi sem dúvidas a droga
mais pesada e viciante que já experimentei em minha vida, até o dia em que
senti o perfume de Zayn Malik. Nunca achei que fosse sentir algo tão forte por
alguém depois de Josh. Não sei definir ou dar nome ao que sinto por Zayn, só
sei que é algo extremamente intenso.
Estava no elevador com um silêncio levemente constrangedor com Josh do
meu lado, quando chegamos em frente ao meu apartamento, perguntei se ele queria
entrar, e ele aceitou. Maldita educação.
- Me espera aqui, acho que ainda tenho
um vinho guardado. _ Josh acenou que sim com a cabeça. Logo eu voltei da
cozinha com uma garrafa de vinho e duas taças na mão.
Nós estávamos numa boa rindo sobre coisas do passado quando Josh tentou
me beijar, eu desviei meu rosto para baixo antes que ele conseguisse.
- Quando eu disse que queria ser apenas
sua amiga eu estava falando serio Josh.
- Já ouviu falar na expressão amigos
com benefícios? _ Seu tom de voz era brincalhão e ele tinha um pequeno sorriso
se formando.
- Por favor, não haja como um
adolescente agora. Tecnicamente nós sempre formos amigos com benefícios já que
nunca foi oficial. _ seu sorriso não existia mais.
- Então esse é o problema? Eu nunca ter
te pedido para termos um relacionamento de verdade? Achei que você fosse uma
mulher acima dessas coisas Malia.
- Não Josh, não é por causa disso.
Muita coisa mudou nesses anos em que você esteve fora. Você sabe que não somos
mais os mesmos.
- É o garoto não é? O tal de Zayn. É
por causa dele que você está acabando tudo entre nós?_ Josh não estava
irritado, sua afeição e tom de voz eram até que serenos.
- Isso não tem nada haver com Zayn.
- Então me ajuda a entender. Nós sempre
nos damos tão bem.
- É. Eu não vou mentir, sempre foi
muito bom, muito bom para você. Eu me apaixonei por você Josh, eu fui uma
adolescente apaixonada por você. E mesmo que eu soubesse que não fosse
recíproco, ainda nutria dentro de mim a esperança idiota de que você um dia
fosse perceber que também gostava de mim como eu gostava de você. _ soltei uma
risada triste e voltei a olhar para o chão. - Mas hoje é diferente Josh. Eu não
quero mais, de verdade, e se você poder respeitar minha decisão seria ótimo. _
Josh pegou meu queixo delicadamente.
- Eu adoro você Malia Hale, mais do que
você pode imaginar, mais do que eu sou capaz de demonstrar. Eu seria um
mentiroso se disse que nunca recebi afeto e não soube-se o que é isso. Mas
felizmente tive uma mãe muito amorosa, tenho uma irmã que por mais agressiva. _
nós dois rirmos nessa hora. - Sei que me ama. Porém eu me considero um cara
realmente sortudo por ter tido o seu afeto Malia, a sua preocupação, os seus
abraços, seus beijos. _ e pela primeira vez na minha vida pude ver Josh Devine
sorrir cabisbaixo envergonhado. - E eu juro que por toda essa sorte que tive
que eu vou respeitar a sua decisão. _ Eu o abracei, como nunca na vida. E de
vagar formos nos afastando. - Bem, eu acho que essa é a hora que eu vou para
casa. Acompanha-me até a porta?
- É claro. _ E antes que eu deixasse
que fosse embora, o beijei diferente de todos os outros esse era lento, e
degustávamos de cada sensação causada. Então nos separamos e foi quando eu
recebi um singelo beijo na testa e vi a paixão da minha adolescência ir embora
pelo elevado me oferecendo o sorriso mais cafajeste, aquele pelo qual eu me
apaixonei.
Continua...
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Algum dia, quando eu me sentir bem o suficiente para contar o porque que eu não estava conseguindo escrever por tanto tempo, eu conto.
NOSSA!! G.H.
ResponderExcluirPosta mais give me love pfffff
ResponderExcluirContinua plmds
ResponderExcluiroi,cm eu faco pra fazer parte do blog ?
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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